(UEL) Os rins, pelo processo de filtração, excretam, além dos fármacos, substâncias provenientes do metabolismo. Com base nos conhecimentos sobre anatomia e fisiologia renal, atribua (V) verdadeiro ou (F) falso às afirmativas a seguir.
( ) Depois do sangue filtrado pelos rins, cabe aos néfrons a função de reabsorver substâncias importantes para o metabolismo do organismo, como água, ureia, sais, ácido úrico e hormônios.
( ) A baixa pressão sanguínea nos capilares do glomérulo renal força a saída de fluxo sanguíneo para o ducto coletor, formando um fluido denominado filtrado tubular ou urina.
( ) A glicose, os aminoácidos, as vitaminas e grande parte dos sais do filtrado glomerular, em condições normais, são reabsorvidos pelas células da parede do túbulo contorcido proximal e devolvidos ao sangue.
( ) No néfron, ocorre a filtração, em que a pressão do sangue expulsa do glomérulo a água e as pequenas moléculas dissolvidas no plasma, como sais, moléculas orgânicas simples e ureia, para a cápsula.
( ) Quando ingerimos muita água, a produção do hormônio antidiurético (ADH) é estimulada, aumentando a permeabilidade do túbulo proximal e do ducto coletor.
Assinale a alternativa que contém, de cima para baixo, a sequência correta.
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Minha Namorada
Pertinho da minha casa Tem uma casa bonita Bem mais bonita que a casa É a moça que nela habita Usa trança no cabelo Que enfeita com uma fita E se ela cruza por mim O meu coração palpita Ela é minha namorada Esse é um segredo meu Pois só eu namoro ela Ela não namora eu Se ela passa na calçada Fico olhando da janela Faço poses e trejeitos Feito um galã de novela Ela não me corresponde Eu não sei qual é a dela Mas agora, cá pra nós De todas, ela é a mais bela. Enzo e Rodrigo. Disponível em:<https://www.letras.mus.br/enzo-e-rodrigo/1912903/>. Acesso em: 27 mai. 2016.
a) Localize e escreva, a seguir, dois versos da canção nos quais predominam a linguagem informal.
b) “Ela não namora eu” - Nesse verso, observa-se a presença da linguagem coloquial quanto ao emprego do pronome “eu”. Como ficaria o verso se fosse escrito em uma situação formal de comunicação?
- Geografia - Fundamental | 3.1 O Trabalho na Cidade
Maria é casada e tem um filho de 19 anos. Na casa dela todos estão trabalhando. Ela trabalha em um hospital e o seu marido, José em uma fábrica de roupas. Recentemente, seu filho Marcos conseguiu um emprego em uma loja de roupas.
Identifique em qual setor da economia trabalha
Maria:_______________________________________
José:________________________________________
Marcos:____________________________________
- Arte - Fundamental | 07. Formas e Gêneros de Expressão Musical
Sociedade
Os evangélicos dão o tom
As igrejas evangélicas tornaram-se os novos celeiros de músicos eruditos no Brasil
As igrejas evangélicas estão mudando o comportamento do brasileiro em vários aspectos – o mais inesperado deles é a música clássica. Na última década, instrumentistas que tiraram os primeiros acordes em salas de aula improvisadas em igrejas passaram a representar um porcentual cada vez maior nas principais orquestras nacionais. Três de cada dez músicos da Orquestra Sinfônica do Paraná, por exemplo, freqüentam alguma igreja evangélica. Dos catorze profissionais recém-contratados pela Sinfônica de Porto Alegre, quatro são evangélicos. Eles também representam uma gorda fatia de 35% dos músicos brasileiros da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp). O porcentual está bem acima dos 15% que os fiéis dessas igrejas ocupam no total da população brasileira, de acordo com o IBGE. Dois fatores explicam a concentração de evangélicos no meio erudito. O primeiro é a falta de um ensino musical de qualidade nas escolas brasileiras, o que limita tanto a formação de profissionais como a de ouvidos treinados para apreciá-los. O segundo é a perda de interesse dos pais de classe média pelas aulas particulares de piano ou violino, que no passado eram um item comum na educação dos jovens. Nesse vazio musical, as igrejas evangélicas se tornaram um dos raros locais onde se investe em formação musical clássica no Brasil.
A iniciação musical da família de Roberto Minczuk, maestro da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), do Rio de Janeiro, por exemplo, deve bastante à religião. Roberto começou tocando trompa na Assembléia de Deus Russa no Brasil, freqüentada por famílias de imigrantes do Leste Europeu, em São Paulo. Incentivados pelo pai, José Minczuk, regente do coral da Polícia Militar, Roberto e seus irmãos eram membros da orquestra que acompanhava os cultos. Cinco dos oito filhos de José tornaram-se músicos profissionais: Arcádio e Eduardo são instrumentistas na Osesp, Cristiane é cantora lírica, Ester produz eventos musicais e Roberto, considerado um dos mais talentosos maestros do país, pertence ao escasso time de brasileiros convidados para reger grandes orquestras internacionais. "Meu pai fazia os arranjos e nós acompanhávamos os cultos tocando hinos orquestrados, obras sacras consagradas e canções folclóricas russas", diz Arcádio.
Nas igrejas evangélicas, a música está intimamente ligada ao culto. Os conjuntos constituídos por fiéis, sobretudo nos templos pentecostais, são geralmente compostos por instrumentos de sopro, tradição herdada das bandas musicais comuns nas cidades de interior. Em parte devido a essa origem, os músicos evangélicos concentram-se nas seções de metais e madeiras das orquestras brasileiras. As igrejas que mais formam músicos são a Assembléia de Deus, a Igreja Batista e a Congregação Cristã no Brasil. Nas duas primeiras, os fiéis aprendem a tocar desde hinos evangélicos orquestrados até peças consagradas da música sacra, como as compostas por Johann Sebastian Bach. Mais restritiva, a Congregação Cristã no Brasil só permite a seus adeptos tocar as 450 músicas que compõem seu hinário. A igreja dá apenas o primeiro impulso aos futuros músicos de orquestra. "Depois de dois ou três anos de estudo, se o aluno mostra talento e disposição, nós o incentivamos a procurar uma escola de música para aprimorar o aprendizado", diz Fábio Guedes, maestro da orquestra da Assembléia de Deus da Vila Ré, em São Paulo.
O resultado é que as principais escolas de música também estão se enchendo de estudantes evangélicos. "Já tive classes em que 80% dos meus alunos vinham da mesma igreja", diz David Alves, professor de música da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Trompetista da Orquestra Petrobras Sinfônica e da OSB, Alves é também diácono da Igreja de Nova Vida. No Conservatório de Tatuí, no interior de São Paulo, que tem 3.000 alunos, quatro em cada dez estudantes de música clássica são evangélicos. Por outro lado, eles são raros nos cursos de música popular. "O resultado dessa invasão é que o perfil dos alunos de música erudita está mudando", diz João Guilherme Ripper, diretor da sala de concertos Cecília Meireles, no Rio de Janeiro. Até a década de 70, predominavam nas salas de aula os jovens de classe média. A expansão das igrejas evangélicas nos anos 80 fez aumentar o número de estudantes de baixa renda. Em geral, eles entram nas escolas com bom domínio técnico dos instrumentos, mas com pouco conhecimento de teoria musical.
Heliton Costa, dono de uma escola de música e maestro da Banda Municipal de Itaberá, no interior de São Paulo, era pedreiro quando aprendeu a tocar saxofone na pequena igreja da Assembléia de Deus de sua cidade, de 20.000 habitantes. Incentivado pelos amigos, decidiu aprofundar seu talento no Conservatório de Música de Tatuí, onde se formou em saxofone, teclado e regência. "Eu ainda trabalhei como pedreiro nos quatro primeiros anos de conservatório", diz Heliton. Há um antigo e estreito relacionamento entre a música clássica e os vários ramos nascidos da reforma protestante, no século XVI. O compositor barroco Johann Sebastian Bach, autor da Missa em Si Menor, bastante tocada nas igrejas católicas, era luterano. Essa também era a religião do alemão Felix Mendelssohn, autor da Marcha Nupcial, sem a qual nenhuma cerimônia de casamento está completa. O período dourado da música clássica está igualmente repleto de grandes compositores católicos. Mas foram os protestantes que deram uma dimensão popular à música sacra, ao substituir o latim pelas línguas vernaculares e simplificar as músicas nos corais das igrejas. Dessa forma, os fiéis puderam começar a cantar juntos.
A proliferação de orquestras evangélicas coincidiu com um bom momento no mercado de trabalho para músicos eruditos. A profissão ganhou novos atrativos depois do colapso da União Soviética, em 1991, que permitiu às orquestras brasileiras contratar excelentes músicos do Leste Europeu. O resultado foram salários melhores para todos. Na Osesp, que passou por uma reestruturação em 1997, eles se multiplicaram por seis. Hoje, o salário médio inicial de um músico de orquestra no Brasil é de 2.000 reais. Apesar dessas oportunidades, não é difícil encontrar músicos evangélicos formados em boas escolas que voltam para lecionar nas igrejas onde aprenderam os primeiros acordes. Lá, ajudam a formar novos e melhores músicos eruditos. Nossas orquestras agradecem.
http://veja.abril.com.br/060607/p_104.shtml
Como pode-se perceber na reportagem da Revista Veja, a música encontrou nas igrejas um veículo para estimular o gosto pelo seu aprendizado. Converse com a turma sobre o que acham dessa idéia e proponha que pesquisem sobre a música inserida nos ambientes religiosos ao longo do tempo em livros, revistas, jornais e sites da internet. Abra um espaço para compartilharem as informações coletadas e trocarem idéias a respeito.
Depois de debatido o tema, divida a turma em grupos e determine para cada grupo a elaboração de uma apresentação e audição musical de um tipo de música religiosa dentro de um determinado tempo histórico, por exemplo a música religiosa na Renascença, ou o canto gregoriano na Idade Média, ou a música gospel da atualidade, ou até mesmo música dirigida à meditação e terapias. Cada grupo apresentará um tema diferente e a apresentação para os demais grupos deve ser seguida da audição relacionada ao tema.
- Matemática - Fundamental | 09. Probabilidade e Estatística
Uma instituição de caridade pretende montar cestas de alimentos com os produtos que possui em estoque. O gráfico seguinte apresenta o produto e sua respectiva quantidade, em unidades, em estoque.
Deseja-se montar a maior quantidade possível de cestas, em que todas contenham a mesma quantidade de caixas de leite, mesma quantidade de pacotes de arroz e mesma quantidade de pacotes de açúcar, sem que haja sobras de produtos. De acordo com essas informações, responda aos itens seguintes:
a) Quantos produtos terão cada cesta?
b) Qual o número de cestas a serem montadas?
c) Quantos pacotes de açúcar terá cada cesta?
- Matemática | A.3 Modular
A soma das raízes que a equação modular ||x-2|-7|=6 é