(ENEM 2014 3º APLICAÇÃO)
Em uma plantação de eucaliptos, um fazendeiro aplicará um fertilizante a cada 40 dias, um inseticida para combater as formigas a cada 32 dias e um pesticida a cada 28 dias. Ele iniciou aplicando os três produtos em um mesmo dia. De acordo com essas informações, depois de quantos dias, após a primeira aplicação, os três produtos serão aplicados novamente no mesmo dia?
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Analise as duas imagens a seguir.
Relacione as duas imagens, considerando a crise que marcou o segundo governo de Getúlio Vargas.
- História | 5.8 Independência dos EUA
(ESPCEX) Leia as afirmações abaixo.
I. Permitiu o acesso à cidadania a todos os norte-americanos.
II. Abalou o prestígio do rei na Inglaterra e provou que era possível fazer valer a soberania popular.
III. Trouxe prejuízos aos povos indígenas, pois suas terras, localizadas em sua maior parte a oeste do Mississipi, passaram a ser atacadas pelos proprietários de terra e comerciantes de peles de origem europeia.
IV. Propiciou a abolição da escravidão nos Estados Unidos.
São repercussões imediatas da independência norte-americana:
- Física | 2.7 Impulso e Quantidade de Movimento
(UESC) Um corpo A, de massa ma= 6,0 kg e velocidade Va = 15,0 m/s, colide com um outro corpo B, de massa mb = 4,0 kg e velocidade Vb = 10,0 m/s, que se move na mesma direção e no mesmo sentido. Sabendo-se que a colisão foi perfeitamente inelástica, a velocidade dos corpos, após a colisão, é igual, em m/s, a
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
A historiografia do país demonstra que foi necessário considerável esforço do colonizador português em impor sua língua pátria em um território tão extenso. Trata-se de um fenômeno político e cultural relevante o fato de, na atualidade, a língua portuguesa ser a língua oficial e plenamente inteligível de norte a sul do país, apesar das especificidades e da grande diversidade dos chamados “sotaques” regionais. Esse empreendimento relacionado à imposição da língua portuguesa foi adotado como uma das estratégias de dominação, ocupação e demarcação das fronteiras do território nacional, sucessivamente, em praticamente todos os períodos e regimes políticos. Da Colônia ao Império, da República ao Estado Novo e daí em diante.
Tomemos como exemplo o nheengatu, uma língua baseada no tupi antigo e que foi fruto do encontro, muitas vezes belicoso e violento, entre o colonizador e as populações indígenas da costa brasileira e de grande parte da Amazônia. Foi a língua geral de comunicação no período colonial até ser banida pelo Marquês de Pombal, a partir de 1758, caindo em pleno processo de desuso e decadência a partir de então. Foram falantes de nheengatu que nominaram uma infinidade de lugares, paisagens, acidentes geográficos, rios e até cidades. Atualmente, resta um pequeno contingente de falantes dessa língua no extremo norte do país. É utilizada como língua franca em regiões como o Alto Rio Negro, sendo inclusive fator de afirmação étnica de grupos indígenas que perderam sua língua original, como os Barés, Arapaços, Baniwas e Werekenas.
Disponível em: http://desafios.ipea.gov.br.
Acesso em: 20 out. 2021 (adaptado).
Da leitura do texto, depreende-se que o patrimônio linguístico brasileiro é
- Literatura
(UEL) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
1Triste Bahia! Oh quão dessemelhante
2 Estás, e estou do nosso antigo estado!
3 Pobre te vejo a ti, tu a mi empenhado,
4 Rica te vejo eu já, tu a mi abundante.
5 A ti trocou-te a máquina mercante,
6 Que em tua larga barra tem entrado,
7 A mim foi-me trocando, e tem trocado
8 Tanto negócio, e tanto negociante.
9 Deste em dar tanto açúcar excelente
10 Pelas drogas inúteis, que abelhuda
11 Simples aceitas do sagaz Brichote.
12 Oh se quisera Deus, que de repente
13 Um dia amanheceras tão sisuda
14 Que fora de algodão o teu capote!
(MATOS, Gregório de. Poesias selecionadas. 3. ed. São Paulo: FTD, 1998. p. 141.)
No que diz respeito à relação entre o eu lírico e a Bahia, considere as afirmativas a seguir.
I. Na primeira estrofe, o eu-lírico identifica-se com a Bahia, pois ambos sofrem a perda de um antigo estado.
II. Na primeira estrofe, a Bahia aparece personificada, fato confirmado no momento em que ela e o eu-lírico se olham.
III. Na terceira estrofe, constata-se que a Bahia não está isenta da culpa pela perda de seu antigo estado.
IV. Na quarta estrofe, o eu-lírico conclui que a lamentável situação da Bahia está em conformidade com a vontade divina