. A ASCENSÃO DO NAZIFASCISMO

Fonte: História Ilustrada do Nazismo – Segunda Parte. 1ª edição brasileira:2009. Larousse. P. 111.

Na figura caricatural colocada na entrada de uma taverna na Prússia pode-se ler “Os judeus não sem bem-vindos”. Este era apenas um dos ideais do nazismo de Hitler.

Considere as afirmativas sobre os princípios do  Nazismo:

I - Ao apropriar-se das idéias antissemitas, passou a apontar o elemento judeu como uma “raça” inferior e responsável por todas as desgraças e problemas do povo alemão.

II - A propaganda foi um dos principais instrumentos para despertar no povo alemão a aversão aos inimigos, dentre eles judeus, ciganos e comunistas.

III - Apesar de nos seus discursos Hitler enaltecer e valorizar o trabalhador, na prática ele adotava medidas violentas contra os sindicatos e seus líderes.

IV - Acreditando na supremacia da “raça” alemã, Hitler defendia a Teoria do Espaço Vital, justificando a necessidade da Alemanha reparar as humilhações e perdas impostas pelo Tratado de Versalhes.

É CORRETO o que se afirma em: 

Leia o texto a seguir sobre a Revolta da Vacina.

No início do século XX, a cidade do Rio de Janeiro era a capital do Brasil. Estava crescendo desordenadamente. Sem planejamento, as favelas e cortiços predominavam na paisagem. A rede de esgoto e coleta de lixo era muito precária, às vezes inexistente. Em decorrência disso, dezenas de doenças se proliferavam na população, como tifo, febre amarela, peste bubônica, varíola, entre outras enfermidades.

Vendo a situação piorar cada dia mais, o então presidente Rodrigues Alves decide fazer uma reforma no centro do Rio, implementando projetos de saneamento básico e urbanização. Ele designa Oswaldo Cruz, biólogo e sanitarista, para ser chefe do Departamento Nacional de Saúde Pública, que juntamente com o prefeito Pereira Passos, começa a reforma.

A reforma incluía a demolição das favelas e cortiços, expulsando seus moradores para as periferias, a criação das Brigadas Mata-Mosquitos, que eram grupos de funcionários do serviço sanitário e policiais que invadiam as casas, matando os insetos encontrados, etc. Essas medidas tomadas causaram revolta na população e, com a aprovação da Campanha da Vacinação Obrigatória, que obrigava as pessoas a serem vacinadas (os funcionários responsáveis pelo serviço tinham que vacinar as pessoas mesmo que elas não quisessem), a situação piorou. A população começou a fazer ataques à cidade, destruir bondes, prédios, trens, lojas, bases policiais, etc. Esse episódio da história brasileira ficou conhecido, então, como Revolta da Vacina.

Mais tarde, os cadetes da Escola Militar da Praia Vermelha também se voltaram contra a lei da vacina. A revolta popular fez com que o governo suspendesse a lei, não sendo mais obrigatória. Para finalizar a rebelião, Alves coloca nas ruas exército, polícia e marinha.

Ao final da revolta, o governo recomeça a vacinação da população, tendo como resultado a erradicação da varíola na cidade.

Disponível em: <http://www.infoescola.com/>. Acesso em: 23 out. 2014.

A) De acordo com o texto, que doença foi erradicada na cidade do Rio de Janeiro com a vacinação, após a revolta?

B) Explique porque a vacinação é importante.

C) Como funcionam as vacinas no nosso organismo?

Um corredor, em um dia de treino, partiu do início de uma estrada (quilômetro zero) e correu até o km 4. Depois, voltou até o km 2, onde havia um restaurante, para comer um lanche. Seguiu novamente até o km 5 e, em seguida, voltou para o início.

No total, quantos quilômetros o homem correu?

Texto 2

1/02/2012 — 03h30

Livro que originou filme tem surpresa

Na frase “Mas não há motivo para sustos:” (linha 3), o uso dos dois-pontos sugere que o autor fará uma

Pedágios ficam mais caros na Fernão Dias e na Régis Bittencourt

Na estrada que liga SP a MG, a tarifa básica passou de R$ 1,80 para R$ 2,10 nesta segunda-feira, 19; na rodovia que vai ao PR, reajuste ocorre a partir do dia 29

José Maria Tomazela

O Estado de S. Paulo

19 Dezembro 2016 | 08h31

Duas rodovias federais que cortam o Estado de São Paulo tiveram aumentos de pedágio autorizados pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Desde a 0 hora desta segunda-feira, 19, o motorista que passa pelos pedágios da Rodovia Fernão Dias (BR-381), que liga São Paulo a Belo Horizonte, já está pagando tarifa mais alta.

A tarifa básica passou de R$ 1,80 para R$ 2,10 nas praças de cobrança de Mairiporã, na Grande São Paulo, Vargem, no interior paulista, Cambuí, Careaçu, Carmo da Cachoeira, Santo Antônio do Amparo, Carmópolis de Minas e Itatiaiuçu, no interior de Minas Gerais.

Na Régis Bittencourt (BR-116), que liga a capital paulista a Curitiba, os pedágios sobem a partir da 0 hora do próximo dia 29. A tarifa básica vai passar de R$ 2,50 para R$ 3,00 nas praças de São Lourenço da Serra, Miracatu, Juquiá, Cajati, Barra do Turvo, no interior de São Paulo, e Campina Grande do Sul, no interior do Paraná.

Disponível em: <http://brasil.estadao.com.br/noticias/geral,pedagios-ficammais-caros-na-fernao-dias-e-na-regis-bittencourt,10000095397>.

O texto tem como finalidade