Em 2014, iniciou-se em São Paulo uma séria crise hídrica que também afetou o setor energético, agravada pelo aumento do uso de ar-condicionado e ventiladores. Com isso, intensifica-se a discussão sobre a matriz energética adotada nas diversas regiões do país. Sendo assim, há necessidade de se buscarem fontes alternativas de energia renovável que impliquem menores impactos ambientais.
Considerando essas informações, qual fonte poderia ser utilizada?
Questões relacionadas
- Arte - Fundamental | 05. Processo de Criação
Divida a turma em 6 grupos. Cada grupo deverá escolher um dos quadros abaixo, clássicos da História da Arte, para reproduzir fotograficamente. As fotos poderão ser feitas com o intuito de produzir uma leitura contemporânea dessas imagens, ou seja, adaptando os elementos presentes à realidade e ao contexto dos alunos.
Imagens sugeridas
1-
Figura 1- Pedro Américo, Independência ou Morte! ou O Grito do Ipiranga, 1988. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Am%C3%A9rico>. Acesso em: 25 fev. 2017.
2-
Figura 2 - LAUTREC, Henri de Toulouse. Baile no Moulin da Galette, 1989. Disponível em: <https://www.wikiart.org/en/henri-de-toulouse-lautrec/ball-at-the-moulin-de-la-galette-1889,1889>. Acesso em: 25 fev. 2017.Figura 2 - LAUTREC, Henri de Toulouse. Baile no Moulin da Galette, 1989. Disponível em: <
3-
Figura 3- SHER-GIL, Amrita. Cena da Vila, 1938. Disponível em: <https://www.wikiart.org/en/amrita-sher-gil/village-scene-1938>. Acesso em: 25 fev. 2017.
4-
Figura 4 - Diego RIVERA, Diego. Banquete em Wall Street, 1928. Disponível em: <https://www.wikiart.org/en/diego-rivera/wall-street-banquet-1928>. Acesso em: 25 fev. 2017.
5-
Figura 5 - THOMPSON, Elizabeth. No Bazar do Cairo, 1928. Disponível em: <https://www.wikiart.org/en/elizabeth-thompson/in-a-cairo-bazaar>,1909. Acesso em: 25 fev. 2017.
6-
Figura 6 - MEIRELLES, Victor. A Primeira Missa no Brasil, 1861. Disponível em: <https://www.wikiart.org/en/victor-meirelles/a-primeira-missa-no-brasil-1861>. Acesso em: 25 fev. 2017.
- História | 3.4 Ditadura Militar
(UNESP) Durante o regime militar brasileiro (1964-1985), ocorreram:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Texto I
Amor é detectável por meio de tomografia, dizem pesquisadores britânicos
Cientistas da University College de Londres afirmam ser capazes de detectar o amor com tomografias. Elas mostram que os primeiros sinais de amor verdadeiro produzem mudanças claras no cérebro das pessoas, que podem ser vistas por meio de ressonância magnética. “Nós observamos a atividade no cérebro produzida pela visão da foto da pessoa amada”, explica o neurobiólogo Semir Zeki.
Disponível em: <www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe0607200004.htm>. Acesso em: 17 fev. 2014.
Texto II
A prova do amor
“Amor é detectável por meio de tomografia, dizem pesquisadores britânicos.”
Quando é que nós vamos casar, perguntava ela, impaciente – e não sem alguma razão: estavam juntos havia cinco anos, e o namorado não se decidia. E não se decidia, segundo alegava, por uma boa razão: não sabia ao certo se a amava. [...] Como se comprova objetivamente o amor?
A moça não estava disposta a continuar essa discussão, para ela bizantina. Deu-lhe um ultimato: que resolvesse de uma vez se a amava ou não. O que o deixou consternado. [...] Foi então que leu no jornal a notícia sobre o trabalho dos pesquisadores ingleses. Sim, ali estava a solução para seu problema.
Por meio de um amigo médico, fez contato com os cientistas, oferecendo-se como cobaia. Para sua alegria, eles o aceitaram. E assim, sem nada dizer à namorada, ele tomou o avião e foi para Londres.
O teste foi muito simples. Pediram-lhe que olhasse durante alguns minutos a foto da namorada, que trouxera consigo. Depois disso, fariam uma tomografia para avaliar a atividade cerebral em certa área que eles, espirituosamente, denominavam “área do amor”. Pediram só algum tempo para discutirem os achados: não queriam cometer erros.
No dia seguinte lá estava ele, ansioso. O cientista que o recebera veio a seu encontro, sorridente: nunca tinham visto tanta atividade na área do amor. O seu cérebro, concluiu, é o retrato da paixão.
Agora seguro quanto a seus sentimentos, ele voltou para o Brasil. Na semana seguinte, casou.
De maneira geral, pode-se dizer que é feliz. Mas às vezes briga com a mulher, às vezes fica com o saco cheio do casamento. E é então que uma dúvida lhe ocorre, uma dúvida cruel para a qual ele não tem resposta, ou não quer encontrar resposta: e se tivessem trocado a tomografia?
SCLIAR, Moacyr. “A prova do amor”. In: Folha de S.Paulo, 10 jul. 2000. Adaptado.
No texto II, percebe-se o humor no trecho:
- Química | 1.3 Classificação Periódica
O xenônio, que é utilizado na fabricação de dispositivos emissores de luz e também como anestésico, tem uma nova aplicação: eliminar memórias traumáticas. Pelo menos em cobaias de laboratório. A descoberta é de cientistas americanos, que submeteram um grupo de ratos a uma situação desagradável – quando tocava um determinado som, eles eram submetidos a um choque. As cobaias que inalaram xenônio se esqueceram desse fato, e passaram a ignorar o alerta sonoro. O efeito acontece porque o xenônio bloqueia a ação do aminoácido NMDA, necessário para a preservação das memórias.
Fonte: Superinteressante, Edição 339, Nov. 2014, p. 10 “Anestesia apaga memórias ruins”. (Adaptado.)
Considerando as informações do enunciado, analise a veracidade (V) ou a falsidade (F) das proposições abaixo.
( ) O xenônio, assim como os demais elementos químicos do seu grupo, é altamente reativo, devido a sua baixa estabilidade eletrônica.
( ) O primeiro potencial de ionização do xenônio, assim como o dos demais elementos químicos do seu grupo, é nulo.
( ) O valor de pH no qual a molécula de um aminoácido se torna neutra é chamado ponto isoelétrico do aminoácido.
( ) A ligação química que se estabelece entre dois aminoácidos é denominada de peptídica.
Assinale a afirmativa que preenche correta e respectivamente os parênteses, de cima para baixo.
- História | 6.03 Revolução Industrial
(UFTM) Em 1801, em todo o continente [europeu], não havia mais de 23 cidades com mais de 100 mil habitantes, agrupando menos de 2% da população da Europa. Em meados do século, seu número já se elevava para 42; em 1900 eram 135 e, em 1913, 15% dos europeus moravam em cidades. Quanto às cidades com mais de 500 mil habitantes que, na época, pareciam monstros, só existiam duas no início do século XIX: Londres e Paris. Às vésperas da Primeira Guerra Mundial, elas já eram 149.
(René Rémond. Introdução à história do nosso tempo – O Século XIX, 1976.)
A situação descrita pode ser explicada: