(UFRGS) No esquema da figura abaixo, o fio F, horizontalmente suspenso e fixo nos pontos de suporte P, passa entre os polos de um ímã, em que o campo magnético é suposto horizontal e uniforme. O ímã, por sua vez, repousa sobre uma balança B, que registra seu peso.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do enunciado abaixo, na ordem em que aparecem.
Em dado instante, a chave C é fechada, e uma corrente elétrica circula pelo fio. O fio sofre uma força vertical, __________, e o registro na balança __________.
Questões relacionadas
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
[1] Los higos y las avispas que los polinizan presentan uno de los ejemplos favoritos favoritos de los biólogos sobre
una relación beneficiosa entre dos especies diferentes. A cambio del servicio de la polinización que ofrece la
avispa, la fruta del higuerón suministra hospedaje y alimentación a las crías en desarrollo de la avispa. Sin
[4] embargo, éstas no siempre polinizan al higo. Los higuerones entonces castigan a las tramposas dejando caer las
frutas que no han sido polinizadas, matando así a las crías de las avispas que están dentro de la fruta, informan
científicos de Instituto Smithsonian de Investigaciones Tropicales (STRI, en inglés).
[7] Sus resultados, publicados en Proceedings of the Royal Society, muestran que las sanciones contra
tramposos pueden ser críticas para mantener la relación. “Las relaciones necesitan reciprocidad. Queremos saber
qué fuerzas mantienen este arreglo de 80 millones de años entre los higuerones y sus avispas polinizadoras”
[10] comentó Charlotte Jandér, la autora principal del artículo, quien llevó a cabo el estudio como becaria pre
doctoral en STRI.
“¿Qué hace que las avispas renuncien a obtener los beneficios de la relación al no pagar los costos?”
[13] Algunas especies de avispas portan polen pasivamente, el cual se les pega al cuerpo. Otras colectan el polen
activamente en bolsas especiales. Jandér evalúa la habilidad de seis diferentes pares de especies de higuerón
y avispa de higuerón para regular las trampas. Charlotte introduce, ya sea una sola avispa sin polen o una avispa
[16] que porta polen, dentro de una bolsa de redecilla que contiene un higo sin polinizar. Las avispas entran en los
higos y dejan sus huevos. Jandér encontró que los árboles con frecuencia dejan caer los higos no polinizados
antes de que las jóvenes avispas puedan madurar.
[19] “Esto se trata realmente sobre un tema muy humano de crimen y castigo. Encontramos que en las
especies que son polinizadas activamente — cuando se gasta tiempo y energía para colectar y depositar el polen
— aquéllas avispas que no proporcionaron el servicio básico de la polinización fueron sancionadas. Sin
[22] embargo, en las especies que son polinizadas de forma pasiva — cuando las avispas no tienen la necesidad de
esforzarse para polinizar — no hubo penalidades” aseguró Allen Herre, científico del cuerpo de investigadores
de STRI. “Aunque aún debemos entender claramente los costos asociados con la aplicación de las sanciones,
[25] pareciera que las mismas están presentes solo cuando se necesitan.”
“Las sanciones parecen ser una fuerza necesaria para mantener en regla esta, y otras relaciones de
mutuo beneficio. En nuestro estudio, vimos menos trampas cuando las sanciones eran más fuertes”, agrega
[28] Jandér. Los mismos resultados se han encontrado tanto para las asociaciones entre los seres humanos que entre
los insectos sociales. Es muy atractivo el pensar que los mismos principios generales pueden ayudar a mantener
la cooperación tanto dentro como entre especies.
Internet: (con adaptaciones).
A partir del texto precedente, juzgue lo ítem.
No hay mucho que el higuerón pueda hacer contra la avispa si esta no cumple con su papel polinizador.
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
"O Estado é nosso inimigo": a luta dos índios no Brasil
Ataque no Maranhão chama a atenção para questão do reconhecimento de terras indígenas. Fala-se em momento mais crítico desde a redemocratização. Por Nádia Pontes
Inaldo Gamela ainda se recupera do tiro que levou na cabeça. Ele não sabe exatamente de onde partiu o disparo, mas acredita ter escapado da morte. "Eu caí depois que fui atingido, eles vieram atrás de mim. Queriam me matar. Mas consegui fugir", narra um dos líderes do povo indígena gamela sobre o confronto mais recente com fazendeiros no norte do Maranhão.
No dia do ataque, domingo 30, os indígenas faziam por conta própria a retomada de uma porção de terra que, segundo defendem, é tradicionalmente ocupada pelos gamela, mas está nas mãos de pecuaristas. A etnia, dada como extinta na década de 1940, quer recuperar sua história.
"Achamos uma certidão que mostra que nossas terras foram ‘doadas' pela Coroa em 1769", conta Inaldo. "Encontramos o registro de um processo dos indígenas contra fazendeiros em 1822 e uma venda das terras fraudada no cartório", adiciona o líder.
O histórico de fraudes, corrupção e grilagem quase calou para sempre os gamela. Em 2014, as lideranças iniciaram o processo para o reconhecimento de suas terras tradicionais junto à Funai (Fundação Nacional do Índio), que não progrediu desde então.
"Vemos um Estado anti-indígena, apesar de ter uma Constituição que garanta nossos direitos", menciona o capítulo 8 da Constituição, que reconhece os direitos originários sobre as terras tradicionalmente ocupadas por índios.
Fila de espera
O pedido de demarcação dos gamela, oficialmente, ainda não existe na base de dados da Funai, que acumula centenas de processos na fila de espera. O monitoramento feito pelo ISA (Instituto Socioambiental), que acompanha as informações divulgadas no Diário Oficial, aponta 704 pedidos – 480 foram concluídos, com terras indígenas demarcadas. [...]
Dentro e fora das áreas demarcadas, a disputa pela terra gera violência, aponta o relatório publicado anualmente pelo Cimi (Conselho Indigenista Missionário). Dos 71 confrontos registrados em 2015, a maioria ocorreu no Maranhão. Em todo o país, 137 indígenas foram assassinados naquele ano.
Disponível em: < https://www.cartacapital.com.br/sociedade/estado-e-nosso-inimigo-a-luta-dos-indios-no-brasil>.De acordo com o texto, porque o Estado é anti-indígena?
- Língua Portuguesa
No período “Ninguém sabe como ela aceitará a proposta”, a oração grifada é uma subordinada:
- Biologia | 8.6 Verminoses
(UNIPÊ) Jeca Tatu é uma das figuras geradas pelo escritor Monteiro Lobato, muito conhecido por suas histórias infanto-juvenis, as quais giram em torno dos famosos personagens do Sítio do Picapau Amarelo. Jeca era um caipira de aparência desleixada, com a barba pouco densa, calcanhares sempre desnudos, portanto rachados, pois ele detestava calçar sapatos. A questão da saúde transparece no enredo quando um médico, ao cruzar o seu caminho, passa diante de sua tosca residência e se assusta com tanta pobreza. Notando sua coloração amarela e a intensa magreza, decide examinar o caboclo. O paciente se queixa de muita fadiga e dores corporais. O doutor então diagnostica a presença de uma enfermidade tecnicamente conhecida como ancilostomose, o famoso amarelão. Ele orienta Jeca a usar sapatos e a tomar os remédios necessários.
(JECA TATU..., 2014)
Considerando-se o texto e as características associadas à enfermidade presente nesse personagem de Monteiro Lobato, é correto afirmar:
- Língua Inglesa | 1.2 Competências e Habilidades
(ENEM 2013 1ª APLICAÇÃO)
National Geographic News
Christine Dell’Amore
Published April 26, 2010
Our bodies produce a small steady amount of natural morphine, a new study suggests. Traces of the chemical are often found in mouse and human urine, leading scientists to wonder whether the drug is being made naturally or being delivered by something the subjects consumed. The new research shows that mice produce the “incredible painkiller” — and that humans and other mammals possess the same chemical road map for making it, said study co-author MeinhartZenk, who studies plant-based pharmaceuticals at the Donald Danforth Plant Science Center in St. Louis, Missouri.
Disponível em: www.nationalgeographic.com. Acesso em: 27 jul. 2010.
Ao ler a matéria publicada na NationalGeographic, para a realização de um trabalho escolar, um estudante descobriu que: