Our currency
Australia was the first country in the world to have a complete system of bank notes made from plastic (polymer). These notes provide much greater security against counterfeiting. They also last four times as long as conventional paper (fibrous) notes.
The innovative technology with which Australian bank notes are produced — developed entirely in Australia — offers artists brilliant scope for the creation of images that reflect the history and natural environment of Australia. At the same time, the polymer notes are cleaner than paper notes and easily recyclable. Australia’s currency comprises coins of 5, 10, 20 and 50 cent and one and two dollar denominations; and notes of 5, 10, 20, 50 and 100 dollar denominations.
AUSTRALIA GOVERNMENT. AboutAustralia. Disponível em: www.newzealand.com. Acesso em: 7 dez. 2011.
O governo da Austrália, por meio de seu Departamento de Assuntos Estrangeiros, divulga inovações tecnológicas desse país. Associando as informações apresentadas na busca pelo tema, percebe-se que o texto se refere:
Questões relacionadas
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Texto para à questão. Sí se puede Miguel Bose Sí se puede acostarse y al despertarse
Convencerse que la vida es sueño
Sí se puede dar aún menos de lo que es insuficiente
Y vender que no habrá patria sin miseria ni hambre
Sí se puede claro que se puede como ya blindado
Sabe el aforado que nunca pasa nada Y apunta al ciego al blanco del ojo
Y niegan la silla al enfermo y al cojo Y mienten a diario en cada promesa
Y acusan al pobre de vivir en pobreza Es tiempo es tiempo es tiempo de cambiaré
Sí se puede ser invertebrado como manda el centro
A izquierda o a derecha
Sí se puede vía religiosamente al ciudadano [...] Y disparan al ciego justo al centro del ojo
Y le roban la silla al enfermo y al cojo
Y mienten a diario en toda y cada promesa
Y acusan al pobre de exhibir su pobreza. Y te armas de ira y cuando estalla paciencia
[...]
Y al día siguiente solo en pleno domingo
Lees en los titulares siempre más y de lo mismo. [...]
Y te preguntas en qué momento
Todo esto se te fue de las manos
Y acabas rendido desilustusiasmado
Rodeado de amigos y en familia atrapado
Es tiempo es tiempo es tiempo de cambiare
Sistematicamente Disponible en: https://www.letras.com/. Acceso en: 11 ago. 2018. (Adaptado).
Enunciado:
La canción anterior fue producida en 2014, un duro año en el social de España. ¿Acerca de qué se trata la canción anterior?
- Arte - Fundamental | 09. Arte e Arquitetura
Arquitetura Romana
A arquitetura romana recebeu influências dos etruscos, que viviam desde o ano mil a.C. na região hoje chamada Toscana, ao norte da Itália. Foram construtores de arcos e abóbadas, e o arco ogival é contribuição sua.
Roma também recebeu influência da arquitetura dórica do território que conhecemos como o sul da Itália, mas que na época constituía a Magna Grécia, pois era habitada por um dos povos gregos, os dóricos.
Em suas construções há um predomínio das platibandas sobre as colunas, como reconhecemos nos tempos da monarquia que findou em 509 a.C. e da república terminada no ano de 31, quando iniciou-se o Império Romano com Otávio Augusto.
A arquitetura romana segue as ordens gregas e difundiu a ordem coríntia, chegando a criar a ordem compósita, acrescentando robustas volutas jônicas ao capitel de folhas de acanto, de ordem coríntia. Construiu também cúpulas para imitar a abóbada celeste.
Mesmo tendo seguido a arquitetura de um outro povo, os romanos alcançaram impressionantes resultados pelo emprego de tijolos, pedras comuns e de mármores, assim como o emprego de argamassas hidráulicas e argamassas comuns.
Nas edificações romanas reconhecemos quatro estilos arquitetônicos:
1º - a platibanda, à maneira grega;
2º - a introdução de arcos entre as colunas embaixo do entablamento;
3º - arcos apoiados sobre colunas, fragmentando os entablamentos, e
4º - a utilização de cúpulas.
Os romanos construíram templos, termas, teatros, anfiteatros, circus, basílicas, arcos de triunfo, colunas comemorativas, estátuas e túmulos.
Na construção de templos seguiram a tradição grega e a desenvolveu, apoiando-se num pódio alcançado por uma escada ladeada de muros; a colunata que circundava a cela, foi substituída pelas semi-colunas (pseudo períptero); o lado frontal é ocupado por um pórtico, mas difundiram a planta circular, como o templo da deusa Vesta em Tívori, e o Panteon em Roma.
As termas eram ambientes de prestação de serviços a ambos os sexos, em separado; com banhos em atmosfera aquecida (à romana) e banhos frios em piscinas. As termas de Caracalla em Roma permitiam o banho simultâneo de mil e seiscentas pessoas. Os teatros romanos também seguiram a tradição helênica, mas buscaram outra solução através dos anfiteatros, cujo exemplo máximo é o Coliseu, com capacidade para sessenta mil expectadores.
Os circos representam uma versão dos estádios gregos, com pista alongada e tribunas laterais para o público, serviam a realização de corridas de carros tracionados por dois cavalos (bigas), ou por quatro (quadrilhas). Nero construiu um dos circos mais notáveis de Roma.
As basílicas eram espaços destinados ao comércio e a distribuição da justiça, que possuíam plantas retangulares normalmente divididas em três naves. As laterais de dois pavimentos e uma ábside (ala em forma de semi-círculo que se projeta para fora da planta retangular).
No reinado de Constantino, algumas basílicas foram destinadas ao culto cristão.
Os arcos de triunfo com um ou três vãos, de planta retangular, tiveram a sua origem no propósito de honrar os vencedores em batalhas ou imperadores. Eram construídos próximos das portas das muralhas que limitavam algumas cidades do império romano.
Em Roma, o Imperador Tito, teve seu arco de Triunfo em um vão; o Imperador Constantino de três vãos. Trajano teve um arco de triunfo em Benevento e uma coluna em Roma, que foi base para sua estátua (e mais tarde tornou-se seu sepulcro). Esta coluna ostenta um baixo relevo que cobre todo seu fuste em espiral. Entre pedestal e estátua, a coluna mede 33 metros.
Os túmulos romanos buscaram soluções estrangeiras: gregas ou egípcias. Adriano teve um túmulo extraordinário às margens do Tigre. Hoje é propriedade do Vaticano, e é conhecida pelo nome de castelo Santo Ângelo.
A casa romana comum, citadina (domus) e a casa de descanso rural (vila), tem planta de origem grega. Possui dois pátios sendo o primeiro chamado átrio e o segundo peristilo, que reúnem ao seu redor os aposentos. No centro, há uma cisterna (receptáculo para a conservação da água da chuva). Algumas tinham dois pisos e eram dotadas de jardim ao fundo (hortos). Encontramos destas casas em Pompéia. São conhecidas pelos nomes de Fauno, dos Vettii e do poeta trágico.
No trabalho castrense de construções, isto é, reservado as legiões, foram construídas fortificações, aquedutos, cloacas, pontes e estradas. Por essas estradas um dia chegaram a Roma os apóstolos Pedro e Paulo. Em Roma também , Pedro fixou sua Cátedra, de onde o catolicismo tem sido dirigido no decorrer dos séculos. Também por aquelas estradas, chegaram os bárbaros que puseram fim ao Império romano do ocidente (476 d. C.). O império romano do oriente sobreviveu e é conhecido por nós como bizantino, porque sua capital era Bizâncio, antigo nome de Constantinopla. No decorrer dos dez séculos que seguiram a queda de Roma, e com as novas influências recebidas da Ásia, reorganizou-se o quadro da arquitetura. Receberam o nome de latino-ocidental, bizantina, românica e gótica.
http://www.diretoriodearte.com/arquitetura/a-arquitetura-romana/
Como podemos ver, os romanos foram exímios construtores, e a organização que tinham fez com que as construções tivessem uma finalidade aliada à beleza e soluções de engenharia. Converse com a turma sobre esse assunto e peça aos alunos que pesquisem sobre o tema em livros, revistas e sites. Depois abra um espaço para trocarem as informações pesquisadas.
Proponha aos alunos que construam alguns monumentos romanos que ao final formará uma cidade. Divida a turma em grupos e distribua temas de acordo com a finalidade, religiosa, lazer, higiene, comércio, etc. a inspiração para as maquetes deverá ser baseada nas construções romanas como anfiteatros, termas e templos. Os materiais podem ser sucata, cola, tesoura, papeis, e tintas. Ao final dos trabalhos monte uma cidade romana na sala de aula.
Arte - Fundamental | 09. Arte e ArquiteturaArquitetura Romana
A arquitetura romana recebeu influências dos etruscos, que viviam desde o ano mil a.C. na região hoje chamada Toscana, ao norte da Itália. Foram construtores de arcos e abóbadas, e o arco ogival é contribuição sua.
Roma também recebeu influência da arquitetura dórica do território que conhecemos como o sul da Itália, mas que na época constituía a Magna Grécia, pois era habitada por um dos povos gregos, os dóricos.
Em suas construções há um predomínio das platibandas sobre as colunas, como reconhecemos nos tempos da monarquia que findou em 509 a.C. e da república terminada no ano de 31, quando iniciou-se o Império Romano com Otávio Augusto.
A arquitetura romana segue as ordens gregas e difundiu a ordem coríntia, chegando a criar a ordem compósita, acrescentando robustas volutas jônicas ao capitel de folhas de acanto, de ordem coríntia. Construiu também cúpulas para imitar a abóbada celeste.
Mesmo tendo seguido a arquitetura de um outro povo, os romanos alcançaram impressionantes resultados pelo emprego de tijolos, pedras comuns e de mármores, assim como o emprego de argamassas hidráulicas e argamassas comuns.
Nas edificações romanas reconhecemos quatro estilos arquitetônicos:
1º - a platibanda, à maneira grega;
2º - a introdução de arcos entre as colunas embaixo do entablamento;
3º - arcos apoiados sobre colunas, fragmentando os entablamentos, e
4º - a utilização de cúpulas.
Os romanos construíram templos, termas, teatros, anfiteatros, circus, basílicas, arcos de triunfo, colunas comemorativas, estátuas e túmulos.
Na construção de templos seguiram a tradição grega e a desenvolveu, apoiando-se num pódio alcançado por uma escada ladeada de muros; a colunata que circundava a cela, foi substituída pelas semi-colunas (pseudo períptero); o lado frontal é ocupado por um pórtico, mas difundiram a planta circular, como o templo da deusa Vesta em Tívori, e o Panteon em Roma.
As termas eram ambientes de prestação de serviços a ambos os sexos, em separado; com banhos em atmosfera aquecida (à romana) e banhos frios em piscinas. As termas de Caracalla em Roma permitiam o banho simultâneo de mil e seiscentas pessoas. Os teatros romanos também seguiram a tradição helênica, mas buscaram outra solução através dos anfiteatros, cujo exemplo máximo é o Coliseu, com capacidade para sessenta mil expectadores.
Os circos representam uma versão dos estádios gregos, com pista alongada e tribunas laterais para o público, serviam a realização de corridas de carros tracionados por dois cavalos (bigas), ou por quatro (quadrilhas). Nero construiu um dos circos mais notáveis de Roma.
As basílicas eram espaços destinados ao comércio e a distribuição da justiça, que possuíam plantas retangulares normalmente divididas em três naves. As laterais de dois pavimentos e uma ábside (ala em forma de semi-círculo que se projeta para fora da planta retangular).
No reinado de Constantino, algumas basílicas foram destinadas ao culto cristão.
Os arcos de triunfo com um ou três vãos, de planta retangular, tiveram a sua origem no propósito de honrar os vencedores em batalhas ou imperadores. Eram construídos próximos das portas das muralhas que limitavam algumas cidades do império romano.
Em Roma, o Imperador Tito, teve seu arco de Triunfo em um vão; o Imperador Constantino de três vãos. Trajano teve um arco de triunfo em Benevento e uma coluna em Roma, que foi base para sua estátua (e mais tarde tornou-se seu sepulcro). Esta coluna ostenta um baixo relevo que cobre todo seu fuste em espiral. Entre pedestal e estátua, a coluna mede 33 metros.
Os túmulos romanos buscaram soluções estrangeiras: gregas ou egípcias. Adriano teve um túmulo extraordinário às margens do Tigre. Hoje é propriedade do Vaticano, e é conhecida pelo nome de castelo Santo Ângelo.
A casa romana comum, citadina (domus) e a casa de descanso rural (vila), tem planta de origem grega. Possui dois pátios sendo o primeiro chamado átrio e o segundo peristilo, que reúnem ao seu redor os aposentos. No centro, há uma cisterna (receptáculo para a conservação da água da chuva). Algumas tinham dois pisos e eram dotadas de jardim ao fundo (hortos). Encontramos destas casas em Pompéia. São conhecidas pelos nomes de Fauno, dos Vettii e do poeta trágico.
No trabalho castrense de construções, isto é, reservado as legiões, foram construídas fortificações, aquedutos, cloacas, pontes e estradas. Por essas estradas um dia chegaram a Roma os apóstolos Pedro e Paulo. Em Roma também , Pedro fixou sua Cátedra, de onde o catolicismo tem sido dirigido no decorrer dos séculos. Também por aquelas estradas, chegaram os bárbaros que puseram fim ao Império romano do ocidente (476 d. C.). O império romano do oriente sobreviveu e é conhecido por nós como bizantino, porque sua capital era Bizâncio, antigo nome de Constantinopla. No decorrer dos dez séculos que seguiram a queda de Roma, e com as novas influências recebidas da Ásia, reorganizou-se o quadro da arquitetura. Receberam o nome de latino-ocidental, bizantina, românica e gótica.
http://www.diretoriodearte.com/arquitetura/a-arquitetura-romana/
Como podemos ver, os romanos foram exímios construtores, e a organização que tinham fez com que as construções tivessem uma finalidade aliada à beleza e soluções de engenharia. Converse com a turma sobre esse assunto e peça aos alunos que pesquisem sobre o tema em livros, revistas e sites. Depois abra um espaço para trocarem as informações pesquisadas.
Proponha aos alunos que construam alguns monumentos romanos que ao final formará uma cidade. Divida a turma em grupos e distribua temas de acordo com a finalidade, religiosa, lazer, higiene, comércio, etc. a inspiração para as maquetes deverá ser baseada nas construções romanas como anfiteatros, termas e templos. Os materiais podem ser sucata, cola, tesoura, papeis, e tintas. Ao final dos trabalhos monte uma cidade romana na sala de aula.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Texto base: Leia a tirinha a seguir.
Disponível em: <http://blogmigmeg.blogspot.com.br/2010_12_01_archive.html>. Acesso em 05 nov.2014.
Enunciado:
Diante do desejo do menino e da intervenção da menina, que crítica implícita se observa na tirinha?
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: ( ...) As pirâmides maias eram fruto do grande conhecimento de matemática e arquitetura desse povo. Na cidade de Chichén Itzá, no México, estão localizadas El Castillo e outras seis pirâmides. (...) Em El Castillo, tem um detalhe arquitetônico (...), uma serpente com plumas. A construção da pirâmide foi feita de maneira que, nos dois equinócios do ano (datas em que o dia e a noite têm exatamente 12 horas de duração cada), os raios de Sol projetam a sombra de uma serpente nas laterais da escadaria. Disponível em: <http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-eram-os-templos-maias> Acesso em: 29 de nov. 2015.
Enunciado:
Os maias construíam as pirâmides com o objetivo de
História - Fundamental | Não Possui Tópico DefinidoTexto base: ( ...) As pirâmides maias eram fruto do grande conhecimento de matemática e arquitetura desse povo. Na cidade de Chichén Itzá, no México, estão localizadas El Castillo e outras seis pirâmides. (...) Em El Castillo, tem um detalhe arquitetônico (...), uma serpente com plumas. A construção da pirâmide foi feita de maneira que, nos dois equinócios do ano (datas em que o dia e a noite têm exatamente 12 horas de duração cada), os raios de Sol projetam a sombra de uma serpente nas laterais da escadaria. Disponível em: <http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-eram-os-templos-maias> Acesso em: 29 de nov. 2015.
Enunciado:
Os maias construíam as pirâmides com o objetivo de
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Sobre esses dois gêneros textuais :