Os vidros para veículos produzidos por certo fabricante têm transparências entre 70% e 90%, dependendo do lote fabricado. Isso significa que, quando um feixe luminoso incide no vidro, uma parte entre 70% e 90% da luz consegue atravessá-lo. Os veículos equipados com vidros desse fabricante terão instaladas, nos vidros das portas, películas protetoras cuja transparência, dependendo do lote fabricado, estará entre 50% e 70%. Considere que uma porcentagem P da intensidade da luz, proveniente de uma fonte externa, atravessa o vidro e a película.
De acordo com as informações, o intervalo das porcentagens que representam a variação total possível de P é:
Questões relacionadas
- História | 5.7 Iluminismo
(FGV) Leia o fragmento.
Na segunda metade do século XVIII, a preocupação com o “bem governar” era um imperativo tanto para a manutenção do monarca, de modo a que não se fortalecessem outras pretensões de legitimidade, quanto para a conservação do próprio regime, da monarquia absolutista, pois tratava-se de evitar que certas ideias correntes, como governos elegíveis e parlamentos poderosos, tomassem corpo. (...)
(...) o despotismo esclarecido varia de país para país, dependendo de cada processo histórico e de sua abertura ao movimento de ideias da ilustração (...)
Antonio Mendes Junior et al. Brasil História: texto e consulta, volume 1, Colônia.
Sobre o fenômeno histórico em referência, no caso de Portugal, é correto considerar que
- Biologia | 9.4 Fisiologia Vegetal
(PUCCAMP) Certas plantas só florescem em determinados meses do ano e o fator preponderante que exerce o papel de relógio biológico para elas é
- História | 1.5 Ciclo do Açúcar e Sociedade Colonial
Não foram, contudo, só as religiões de origem africana que ajudaram na construção de novas solidariedades e identidades. O ensino do catolicismo a todo africano escravizado era obrigação dos senhores, o que também serviu de caminho para a organização de novas comunidades negras, principalmente quando agrupadas em irmandades leigas de devoção a um determinado santo. Essas associações religiosas de “homens pretos” eram não só aceitas como estimuladas pela Igreja Católica e pela administração colonial.
SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil Africano. 3. ed. São Paulo: Ática, 2012. p. 116.
O texto aponta uma das características da educação colonial que permitiu o(a)
- Geografia | 2. Cartografia
A imagem ou modelo, ou seja, toda construção da realidade, é um instrumento de poder e isso desde as origens do homem. Uma imagem, um guia de ação, que tomou as mais diversas formas. Até fizemos da imagem um objeto em si e adquirimos, com o tempo, o hábito de agir mais sobre as imagens, simulacros dos objetos, do que sobre os próprios objetos. Poderíamos imaginar o estudo dos sistemas de representação em ligação com as classes que detinham o poder ao longo da história.
RAFFESTIN, C. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993 (adaptado).
A cartografia moderna, na perspectiva descrita no texto, passou a representar a Terra dando ênfase aos(às)
- História | 6.12 Nazifascismo
(UPE) Observe a gravura seguinte.
Leia atentamente o texto a seguir:
Para alguns, o sobrenome Levy na lista telefônica ainda é numeroso demais. Paul Riche, no jornal Au Pilori, advoga a eliminação total dos judeus, sem ambiguidade: “Morte ao judeu! Morte à vilania, à duplicidade, à esperteza judaica! Morte ao argumento judaico! Morte à usura judaica! Morte à demagogia judaica! Morte a tudo que é falso, feio, sujo, repugnante, negroide, mestiço, judeu! Este é o último recurso dos homens brancos perseguidos, roubados, pilhados, assassinados pelos semitas e que ainda encontram forças para se libertarem dessa abominável opressão.
...Morte! Morte ao judeu! Sim. Repetimos. Repetimos! Morte! M.O.R.T.E. AO JUDEU! Aqui! O judeu não é um homem. É uma besta malcheirosa. As pessoas se livram dos piolhos. Combatem as epidemias. Lutam contra as invasões microbianas. Defendem-se contra o mal, contra a morte – portanto, contra os judeus.”
(Do Jornal Au Pilori. 14 de março de 1941. In. FERRO, Marc. História da Segunda Guerra Mundial. São Paulo: Editora Ática, 1997. p. 144).
“Judeus não são bem-vindos aqui!” diz, em tradução livre, a ilustração antissemita que se encontra em um livro infantil publicado na Alemanha, em 1936. A matéria de jornal citada, publicada em Paris, em 1941, reproduz o mesmo discurso nazista da imagem. Os danos causados pelos poderes que se tornam fora de controle e fora de equilíbrio racional e emocional geram sementes que se espalham e se difundem, podendo até criar “monstros”, como o do caso do atentado na Bélgica, que matou 76 inocentes, em julho próximo passado.
Essa ideia, presente no cartaz e no texto, permanece, embora em outra dimensão, contribuindo para a violência global.
Analise as sentenças a seguir que tratam sobre esta afirmação:
I. Expressões ideológicas seculares foram substituídas por formulações ideológicas democráticas e humanistas, embora violentas.
II. O presidente Bush, dando continuidade à política de Reagan, alimentou um “dualismo cósmico” entre as nações do bem, lideradas pelos Estados Unidos, e as forças do mal, referindo-se aos regimes islâmicos do Oriente Médio.
III. Ressentimentos gerados globalmente flutuam no espaço global tão facilmente quanto as finanças ou a última moda de música e roupa.
IV. O encontro entre mensagens e ouvintes é dificultado em um planeta transformado em um mosaico de diáspora étnica e religiosa.
V. Num círculo vicioso de ódio e preconceito, os “mentores” persuadem o imaginário coletivo do Ocidente, transferindo o preconceito alimentado contra os judeus para os islâmicos e os árabes.
Estão corretas: