Luíza decidiu pintar seus cabelos e os de sua mãe usando as cores B e C em ambas as tinturas. A cor B é a que tinge os cabelos brancos e a cor C dá um tom mais claro durante a exposição à luz.
Luíza sabe que, em cabelos com muitos fios brancos, como os de sua mãe, a proporção entre as cores C e B é de 1 para 3. Para ela, que tem poucos fios brancos, a proporção a ser aplicada é de 3 partes da cor C para 1 parte da cor B. Além disso, como sua mãe tem cabelos curtos, basta a aplicação de 60 gramas de tintura; já para seus longos cabelos, serão necessários 120 gramas.
De acordo com a situação descrita, a quantidade, em gramas, da tintura da cor B que Luíza deve adquirir para pintar os seus cabelos e os de sua mãe é:
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- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Texto base: Texto para a questão. Muito cedo para decidir Rubem Alves Gandhi se casou menino. Foi casado menino. O contrato, foram os grandes que assinaram. Os dois nem sabiam direito o que estava acontecendo, ainda não haviam completado 10 anos de idade, estavam interessados em brincar. Ninguém era culpado: todo mundo estava sendo levado de roldão pelas engrenagens dessa máquina chamada sociedade, que tudo ignora sobre a felicidade e vai moendo as pessoas nos seus dentes. Os dois passaram o resto da vida se arrastando, pesos enormes, cada um fazendo a infelicidade do outro. Antigamente, quando se queria dizer que uma decisão não era grave e podia ser desfeita, dizia-se: “isso não é casamento!”. Naquele tempo, casamento era decisão irremediável, para sempre, até que a morte os separasse, eterna comunhão de bens e comunhão de males. Mas agora os casamentos fazem-se e desfazem-se até mesmo contra a vontade do Papa, e os dois ficam livres para começar tudo de novo... Pois dentro de poucos dias vai acontecer com nossos adolescentes coisa igual ou pior do que aconteceu com o Gandhi e a mulher dele, e ninguém se horroriza, ninguém grita, os pais até ajudam, concordam, empurram, fazem pressão, o filho não quer tomar a decisão, refuga, está com medo. Está chegando para muitos o momento terrível do vestibular, quando vão ser obrigados por uma máquina, do mesmo jeito como o foram Gandhi e Casturbai (era esse o nome da menina), a escrever num espaço em branco o nome da profissão que vão ter. Casar e descasar são coisas que se resolvem rápido. Mas na profissão, além de amar tem de saber. E o saber leva tempo pra crescer. A dor que os adolescentes enfrentam agora é que, na verdade, eles não têm condições de saber o que é que eles amam. Mas a máquina os obriga a tomar uma decisão para o resto da vida, mesmo sem saber. Se você disser que a decisão não é tão séria assim, que o que está em jogo é só o aprendizado de um ofício para se ganhar a vida e, possivelmente, ficar rico, eu posso até dizer: “Tudo bem! Só que fico com dó de você! Pois não existe coisa mais chata que trabalhar só para ganhar dinheiro”. Um conselho aos pais e aos adolescentes: não levem muito a sério esse ato de colocar a profissão naquele lugar terrível. Aceitem que é muito cedo para uma decisão tão grave. Considerem que é possível que vocês, daqui a um ou dois anos, mudem de ideia. Eu mudei de ideia várias vezes, o que me fez muito bem. Se for necessário, comecem de novo. Não há pressa. Que diferença faz receber o diploma um ano antes ou um ano depois? Texto adaptado do livro “Estórias de quem gosta de ensinar —
O fim dos Vestibulares”, editora Ars Poetica — São Paulo, 1995, pág. 31.
Enunciado:
O argumento de que “Não há pressa” é consequência da seguinte ideia:
- Biologia | 10.2 Platelmintos e Nematelmintos
A difilobotríase é uma parasitose adquirida pela ingestão de carne de peixe crua, mal cozida, congelada ou defumada em temperaturas inadequadas, contaminada pela forma larval do agente etiológico.
O ciclo do parasita envolve a liberação de proglotes pelas fezes humanas repletas de ovos, que eclodem na água e passam a se hospedar sequencialmente em pequenos crustáceos, em pequenos peixes e, finalmente, em peixes maiores que, ao serem ingeridos nas condições citadas, contaminam os seres humanos.
As informações descritas sobre o ciclo da difilobotríase permite notar semelhanças com o ciclo da
- Física | 2.6 Hidrostática
(ACAFE) Maria, após colocar ração para o peixe Beta do irmão, fica observando seu movimento no aquário e percebe que ele leva 5 s para sair de sua posição e chegar onde está a ração. Tentando lembrar-se de seus estudos, cria um esquema do aquário no instante em que o peixe começou seu movimento (figura abaixo), desenhando sua trajetória (linha tracejada que liga o peixe a ração), e faz algumas afirmações.
Nesse sentido, julgue as afirmações da garota, marcando com V as verdadeiras e com F as falsas.
( ) O espaço percorrido pelo peixe é numericamente igual ao módulo de seu deslocamento.
( ) O deslocamento do peixe tem módulo de 26 cm
( ) O peixe desenvolveu uma velocidade escalar média de 5,2 cm/s
( ) O peixe não realizou um MRU.
( ) A pressão hidrostática sobre o peixe, no início do seu movimento, é maior do que a pressão hidrostática sobre a ração.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
- Biologia | 11.9 Sistema Reprodutor
A caxumba é uma doença viral que acomete as glândulas salivares parótidas, mas, em alguns homens, a infecção alcança os testículos e epidídimo, promovendo distúrbios na função destas estruturas, podendo resultar na esterilidade. Os elementos em destaque no enunciado são responsáveis, respectivamente, pelas seguintes funções:
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Lee el siguiente texto sobre cómo los Incas cuidaban el medio ambiente, en épocas de la colonización, y resuelve la cuestión. Los Incas y el medio ambiente
Por Ricardo N. Alonso, Doctor en Ciencias Geológicas (UNSa-Conicet) Los incas cuidaron sus aves y fueron buenos ecologistas o defensores del medio ambiente, como diríamos ahora. Hicieron también una red vial a través de todo el imperio, con epicentro en el Cuzco. […] fueron grandes mineros y tuvieron una metalurgia descollante. Pedro Cieza de León cuenta en 1535 que cuando llegó al Cuzco encontró un galpón lleno de barretas de cobre que los incas usaban en las faenas mineras. Llamaban así “cori” al oro, “colqui” a la plata, “llimpi” al mercurio, entre otros. Además los incas adoraban los baños en las aguas termales (Incachule, cerca de San Antonio de los Cobres, significa justamente “baños del inca”). Las aguas eran lugares especiales de descanso y, por ello, los caminos incaicos las unían. Los incas y sus predecesores vivían en armonía con la naturaleza, siguiendo claras pautas ecológicas en lo que a conservación y manejo de los suelos y las aguas se refiere. Cuidaban celosamente el medio ambiente. Disponible en: <http://www.eltribuno.info/salta/99024-Los-Incas-y-el-medio-ambiente.note.aspx>. Acceso el: 03 nov. 2013 (Fragmento)
Enunciado:
En el fragmento “Cuidaban celosamente el medio ambiente”, el verbo está conjugado en