Um biólogo mediu a altura de cinco árvores distintas e representou-as em uma mesma malha quadriculada, utilizando escalas diferentes, conforme indicações na figura a seguir.
Qual é a árvore que apresenta a maior altura real?
Questões relacionadas
- Geografia | 3.4 Clima
O fenômeno dos “rios voadores”
“Rios voadores” são cursos de água atmosféricos, invisíveis, que passam por cima de nossas cabeças transportando umidade e vapor de água da bacia Amazônica para outras regiões do Brasil. A floresta Amazônica funciona como uma bomba d’água. Ela “puxa” para dentro do continente umidade evaporada do oceano Atlântico que, ao seguir terra adentro, cai como chuva sobre a floresta. Pela ação da evapotranspiração da floresta, as árvores e o solo devolvem a água da chuva para a atmosfera na forma de vapor de água, que volta a cair novamente como chuva mais adiante. O Projeto Rios Voadores busca entender mais sobre a evapotranspiração da floresta Amazônica e a importante contribuição da umidade gerada por ela no regime de chuvas do Brasil.
A partir da leitura do texto e da observação do mapa, é correto afirmar que, no Brasil,
- Matemática - Fundamental | 3.3 Centena
O número 9 da calculadora de Carlos não está funcionando, mesmo assim, ele consegue usá-la. Como isso é possível?
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
Texto base: CurriculoAvaliacao 3553
Leia um trecho das memórias de um adolescente e responda à questão. Amor inventado Numa tarde de verão, depois de um banho de piscina, olhando as verdes montanhas da cidade, no ar uma música romântica, inventei Rosa. Acho que foi invento mesmo. Ou talvez ela já existisse e andasse por aí, sem a gente perceber. Só sei que ela me fazia falta, muita falta. Eu já tenho quinze anos e nunca arrumei uma namorada. A turma de minha sala vive contando vantagens de namoradas e eu, sempre calado e com ar de sabichão, vivia dizendo que não gosto de falar de assunto particular. Mas, muitas vezes, me traía e falava mentiras, falava de uma namorada de longe e até inventava uma cidade. Como não tenho memória e não sei mentir, quando me perguntavam de novo, talvez pra me testar, eu dizia outra cidade. Já tinha me esquecido da anterior e era um desastre. Aí um cara me falava: "Mas você não disse que ela era de Varginha?" Aí eu me mordia de raiva, enrolava tudo e não dava pra enganar. Tava na cara que era mentira. Agora não; se me perguntam, tenho resposta firme para dar: tenho uma Rosa. Mora aqui mesmo. É magrinha, loira, tem cabelos longos e olhos grandes. Está no mesmo ano que eu, só que em outra escola. Mora em outra rua, em outro bairro. Quando não apareço prum bate-bola ou pra rodar de moto na praça, logo alguém me pergunta: “Como é, estava com a sua Rosa?” Não digo que sim nem que não, deixo no ar, fico reticente, para criar mais suspense. Elias José. Primeiras lições de amor. São Paulo: Formato, 1994. p. 12.
Enunciado:
Qual é o conflito gerador do enredo nessa narrativa?
- Língua Portuguesa | 1.2 Estratégias Empregadas na Construção do Texto
(ENEM 2016 1ª APLICAÇÃO)
PINHÃO sai ao mesmo tempo que BENONA entra.
BENONA: Eurico, Eudoro Vicente está lá fora e quer falar com você.
EURICÃO: Benona, minha irmã, eu sei que ele está lá fora, mas não quero falar com ele.
BENONA: Mas Eurico, nós lhe devemos certas atenções.
EURICÃO: Você, que foi noiva dele. Eu, não!
BENONA: Isso são coisas passadas.
EURICÃO: Passadas para você, mas o prejuízo foi meu. Esperava que Eudoro, com todo aquele dinheiro, se tornasse meu cunhado. Era uma boca a menos e um patrimônio a mais. E o peste me traiu. Agora, parece que ouviu dizer que eu tenho um tesouro. E vem louco atrás dele, sedento, atacado de verdadeira hidrofobia. Vive farejando ouro, como um cachorro da molest’a, como um urubu, atrás do sangue dos outros. Mas ele está enganado. Santo Antônio há de proteger minha pobreza e minha devoção.
SUASSUNA, A. O santo e a porca. Rio de Janeiro: José Olympio, 2013 (fragmento).
Nesse texto teatral, o emprego das expressões “o peste” e “cachorro da molest’a” contribui para
- Geografia | 3.7 Impactos Ambientais
Desde épocas remotas, a interação da sociedade com a natureza gera impactos diversificados, que transformam a complexidade do ambiente natural. A evolução progressiva do homem como ser social mostra que, quanto mais ele evolui tecnicamente, mais interfere na dinâmica da natureza.
ROSS, J. L. S. A sociedade industrial e o ambiente. In: ROSS, J. L. S. (Org.).
Geografia do Brasil. São Paulo: EdUSP, 2005 (adaptado).A partir da relação apresentada entre a sociedade e a natureza, é possível identificar uma causa e uma consequência da interferência humana no ambiente natural, a saber: