Um estúdio adquiriu um equipamento de edição de som que terá o pagamento feito através um financiamento em 20 prestações mensais. A primeira prestação terá valor igual a R$ 500 e será paga no momento da aquisição do produto. Cada prestação seguinte terá seu valor acrescido em 1% em relação ao valor da prestação anterior. Utilize a aproximação 1,0120 = 1,22.
Ao terminar o pagamento de todas as prestações, o total pago pelo equipamento foi
Questões relacionadas
- Sociologia | 4. Poder, Estado e Política
Ao reconhecer que as provas e testemunhos muitas vezes entravam em conflito e que a melhor maneira de resolvê-los era quantificar a inevitável incerteza, os romanos criaram o conceito da meia prova, que se aplicava aos casos em que não havia razões convincentes nem para se crer nem para se duvidar de evidências ou testemunhos. Em alguns casos, a doutrina romana incluía até mesmo graus mais refinados de prova, como no decreto eclesiástico de que “um bispo não deve ser condenado, a não ser com 72 testemunhas… um padre ou cardeal não deve ser condenado, a não ser com 44 testemunhas; um diácono ou cardeal da cidade de Roma, com 36 testemunhas; um subdiácono, acólito, exorcista, leitor ou hostiário, com sete testemunhas”. Para ser condenado sob essas regras, além de cometer o crime, a pessoa teria também que vender ingressos para o espetáculo.
MLODINOW, L. O andar do bêbado: como o acaso determina nossas vidas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2010 (adaptado).
A situação descrita no texto apresenta uma característica de justiça que, nos dias atuais, é combatida por ser considerada contrária aos princípios democráticos. Trata-se da
- Literatura | 4.3 Naturalismo
(ENEM 2015 1º APLICAÇÃO)
Um dia, meu pai tomou-me pela mão, minha mãe beijou-me a testa, molhando-me de lágrimas os cabelos e eu parti. Duas vezes fora visitar o Ateneu antes da minha instalação. Ateneu era o grande colégio da época. Afamado por um sistema de nutrido reclame, mantido por um diretor que de tempos a tempos reformava o estabelecimento, pintando-o jeitosamente de novidade, como os negociantes que liquidam para recomeçar com artigos de última remessa; o Ateneu desde muito tinha consolidado crédito na preferência dos pais, sem levar em conta a simpatia da meninada, a cercar de aclamações o bombo vistoso dos anúncios. O Dr. Aristarco Argolo de Ramos, da conhecida família do Visconde de Ramos, do Norte, enchia o império com o seu renome de pedagogo. Eram boletins de propaganda pelas províncias, conferências em diversos pontos da cidade, a pedidos, à substância, atochando a imprensa dos lugarejos, caixões, sobretudo, de livros elementares, fabricados às pressas com o ofegante e esbaforido concurso de professores prudentemente anônimos, caixões e mais caixões de volumes cartonados em Leipzig, inundando as escolas públicas de toda a parte com a sua invasão de capas azuis, róseas, amarelas, em que o nome de Aristarco, inteiro e sonoro, oferecia-se ao pasmo venerador dos esfaimados de alfabeto dos confins da pátria. Os lugares que não procuravam eram um belo dia surpreendidos pela enchente, gratuita, espontânea, irresistível! E não havia senão aceitar a farinha daquela marca para o pão do espírito.
POMPÉIA, R. O Ateneu. São Paulo: Scipione, 2005.
Ao descrever o Ateneu e as atitudes de seu diretor, o narrador revela um olhar sobre a inserção social do colégio demarcado pela
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.03 Crônica
Leia o texto a seguir e responda à questão. Assaltos insólitos Assalto não tem graça nenhuma, mas alguns, contados depois, até que são engraçados. É igual a certos incidentes de viagem, que, quando acontecem, deixam a gente aborrecidíssimo, mas depois, narrados aos amigos num jantar, passam a ter sabor de anedota. Uma vez me contaram de um cidadão que foi assaltado em sua casa. Até aí, nada demais. Tem gente que é assaltada na rua, no ônibus, no escritório, até dentro de igrejas e hospitais, mas muitos o são na própria casa. O que não diminui o desconforto da situação. Pois lá estava o dito-cujo em sua casa, mas vestido em roupa de trabalho, pois resolvera dar uma pintura na garagem e na cozinha. As crianças haviam saído com a mulher para fazer compras e o marido se entregava a essa terapêutica atividade, quando, da garagem, vê adentrar pelo jardim dois indivíduos suspeitos. Mal teve tempo de tomar uma atitude e já ouvia: — É um assalto, fica quieto senão leva chumbo. Ele já se preparava para toda sorte de tragédias quando um dos ladrões pergunta: — Cadê o patrão? Num rasgo de criatividade, respondeu: — Saiu, foi com a família ao mercado, mas já volta. — Então vamos lá dentro, mostre tudo. Fingindo-se, então, de empregado de si mesmo, e ao mesmo tempo para livrar sua cara, começou a dizer: — Se quiserem levar, podem levar tudo, estou me lixando, não gosto desse patrão. Paga mal, é um pão-duro. Por que não levam aquele rádio ali? Olha, se eu fosse vocês levava aquele som também. Na cozinha tem uma batedeira ótima da patroa. Não querem uns discos? Dinheiro não tem, pois ouvi dizerem que botam tudo no banco, mas ali dentro do armário tem uma porção de caixas de bombons, que o patrão é tarado por bombom. Os ladrões recolheram tudo o que o falso empregado indicou e saíram apressados. Daí a pouco chegavam a mulher e os filhos. Sentado na sala, o marido ria, ria, tanto nervoso quanto aliviado do próprio assalto que ajudara a fazer contra si mesmo. SANT’ANNA, Affonso Romano. Porta de colégio e outras crônicas. São Paulo: Ática 1995. Coleção Para Gostar de Ler (fragmento). Disponível em: http://reocities.com/Pipeline/ramp/5062/cro11.htm. Acesso em: 02 out. 2011 (adaptado).
Analisando o título da crônica “Assaltos insólitos”, explique o tema central desse texto ao observar o desfecho: “Sentado na sala, o marido ria, ria, tanto nervoso quanto aliviado do próprio assalto que ajudara a fazer contra si mesmo”.
- Física | 1.2 Vetores
Uma partícula desloca-se sobre a trajetória formada pelas setas que possuem o mesmo comprimento L. A razão entre a velocidade escalar média e a velocidade vetorial média é:
- Língua Inglesa | 1.4 Reading Strategies
Monday, August 2, 1999 Published at 13:22 GMT 14:22 UK
Crazy little thing called love?
Love and obsession are two entirely different things. Love is that enviable state that knows no envy or vanity. Love is more than an emotion; it is the substance of our being!
Deepa Pant, Kuwait
Cannot falling in love drive you just as mad?
Laura Willoughby, UK
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The Vote:
Does falling in love drive you mad?
Yes ( ) No ( )
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The Background:
Can't eat, can't sleep, can't stop grinning like a Cheshire cat, can't stop thinking about that certain someone - classic symptoms of love? Well actually, you could be going mad.
An Italian researcher has found that people in the first flush of love have a lot in common with sufferers of obsessive Compulsive Disorder (OCD).
People with OCD and people in love both get fixated with things and both have very low levels of the feel-good chemical Serotonin - which has a soothing effect on the brain.
The research published in the New Scientist has received mixed reactions in the science community, but Thomas lnsel, of Emory University, thinks it's about time failing in love was studied as a relevant human emotion.
"Any of us who have fallen in love know that this is a profoundly biological process. Now somebody's actually trying to understand how," he said.
Do you think falling head over heels for someone sends you a bit crazy? Have you spent hours on end fantasizing about your latest hot romance, when you should be getting on with something else? Do you think love and obsession are the same thing? Send us your views and experiences.
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YOUR REACTION:
"To be wise and to be in love is scarcely granted even to a god." Latin proverb
Kirk O'Connor, UK
YES!!! Falling in love drives you totally crazy... I've fallen in love with a beautiful creature... and I don't know where he came from... the only way l can describe him is as a bronzed Adonis... whenever I look into his eyes... I just melt...
WW, UK
I cannot believe that someone actually funded this project. There are so many worthwhile causes that go unnoticed, so we can examine another superficial aspect of our lives. Love is not a disease that needs to be cured or avoided. If they have all this money to throw away maybe they should look at it from another angle... Why do people allow themselves to fall out of love? Are they mad? If you ask me, those are the ones that need help!
Bonnie, USA
I am so gob-smacked by the BBC putting something up that equates having obsessive compulsive disorder with 'being mad'. That is certainly discrimination! There are a whole lot of us out here with OCD and I can assure you we ain't mad. Having OCD is not the same as 'being obsessed' about a person - and we certainly aren't like stalkers. Like being in love? This scientist needs HIS head examined I am afraid.
People who are depressed (is this like love?) also have problems with serotonin levels - serotonin is associated with many problems, with emotions. This theory is equivalent to saying being in love must be the same as heart disease because it affects your heart beat! Leaving OCD out of this, yes, there are aspects of falling in love, sometimes, that are similar to temporary insanity.
It depends how it takes you - falling in love is different for different people and their behavior varies greatly. Some ways of falling in love seem like insanity and that I believe is why the ancient Greeks regarded the experience as being 'possessed' by Aphrodite. It can be a divine experience of possession, of course. Or it can make you mad.
Imogen Woolf, UK
I can't believe that this research is being funded. What's the point? Love is a wonderful emotion and to study it takes its fun away. Feelings are feelings, not research subjects!
Gareth Hagger-Johnson, UK
http://newsl.this.bbc.co.uk/ht/english/talking_ point/newsid_40/000/40/080.asp
In "I can not believe that someone actually funded this project" (Bonnie, USA), ACTUALLY means: