Em 1898, foi apresentada uma estrutura celular recém-identificada a partir de células nervosas, batizada como aparelho reticular interno e descrita como um fino e distinto retículo dentro do corpo celular e com tal aspecto característico que até pequenos fragmentos deste podem ser reconhecidos, com segurança, como pertencentes ao mesmo aparelho endocelular. Anos mais tarde, descobriu-se que o aparelho reticular descrito estava presente em todas as células (eucarióticas) e que atua no processamento e na distribuição de proteínas por meio de um sistema de membranas e cavidades, em que proteínas e lipídios entram nesse aparelho por uma face cis e saem pela face trans, em direção à membrana plasmática, lisossomos ou vesículas secretoras.
CORREA, L.; CALDERAZZO, L.; BENTIVOGLIO, M. (Org.). Ciências biológicas e ambientais:
A estrutura descrita no texto é o(a)
Questões relacionadas
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Para resolver a questão, leia o texto a seguir.
Tem um bicho na parede
Nas paredes e tetos de cavernas pré-históricas, em várias partes do mundo, mamutes, veados, bisões e outros animais selvagens fogem de seus caçadores. Com as pinturas rupestres, como são chamadas, o homem pré-histórico representava o cotidiano.
Ele desenhava figuras humanas, as emocionantes caçadas, os tipos de plantas que rodeavam a "casa", os rituais, e muitas outras cenas do dia-a-dia. Como a agricultura ainda não tinha sido desenvolvida, eles deixaram nas paredes as pegadas da principal atividade que garantia a sobrevivência: a caça.
De 25000 a 8000 a.C. (antes de Cristo), no período conhecido como Paleolítico, ou Idade da Pedra Lascada (mais primitiva, anterior ao uso de instrumentos), os antepassados do homem atual utilizavam carvão para contornar os desenhos. Coloriam o interior com o pó de blocos de terra esfarelada utilizando pincéis grosseiros de peles e folhas, que tingiam os desenhos em tons avermelhados.
Já no Período Neolítico (por volta de 5.000 a 3.000 a.C.), os artistas das cavernas tiravam leite de pedra! Isto é, tinta! Raspavam pedras coloridas e misturavam o pó desses minérios com resina de árvores e cera de abelha. A mistura virava uma espécie de tinta, que fixou as cores nas pedras por milênios.
O vermelho e o amarelo, por exemplo, eram obtidos do minério de ferro. Os artistas pintavam com os dedos, com pincéis feitos de pêlo de animais e espátulas de madeira, e utilizavam os relevos das paredes como parte da cena. Assim, uma elevação da pedra poderia ser o enorme dorso de um mamute furioso, e dois buraquinhos podiam ser os olhos de um cavalo apavorado.
Eram espertos, esses artistas antigos. Não tinham muitos recursos, mas fizeram seus trabalhos tão bem feitos que até hoje os bichos parecem estar correndo em cavernas na Europa, na África, nas Américas, preservados contra a ação do tempo.
Muito mais tarde, o homem iria pintar sobre papel, tela, cerâmica, madeira, seda, e até ovos. Mas essas primeiras pinturas são especiais. São a memória dos primeiros homens que e tornaram artistas, mesmo sem saber que aquilo já era arte...
Disponível:http://www.canalkids.com.br/arte/pintura/bicho.htm. Acesso em: 20 nov. 2011.
A explicação para o desenvolvimento da arte de acordo com o tempo histórico está correta em:
- Física | 4.4 Lentes e Visão
A maioria das pessoas fica com a visão embaçada ao abrir os olhos debaixo d’água. Mas há uma exceção: o povo moken, que habita a costa da Tailândia. Essa característica se deve principalmente à adaptabilidade do olho e à plasticidade do cérebro, o que significa que você também, com algum treinamento, poderia enxergar relativamente bem debaixo d’água. Estudos mostraram que as pupilas de olhos de indivíduos moken sofrem redução significativa debaixo d’água, o que faz com que os raios luminosos incidam quase paralelamente ao eixo óptico da pupila.
GISLÉN, A. et al. Visual Training Improves Underwater Vision in Children. Vision Research, n. 46, 2006 (adaptado).
A acuidade visual associada à redução das pupilas é fisicamente explicada pela diminuição
- Língua Inglesa | 1.2 Competências e Habilidades
(ENEM 2010 2º APLICAÇÃO)
Crystal Ball
Come see your life in my crystal glass -
Twenty-five cents is all you pay.
Let me look into your past -
Here's what you had for lunch today:
Tuna salad and mashed potatoes,
Collard greens pea soup and apple juice,
Chocolate milk and lemon mousse.
You admit I've got told it all?
well, I know it, I confess,
Not by looking, in my ball,
But just by looking at your dress.
SILVERSTEIN, S. Falling up. New York: Harper Collins Publishers, 1996.
A curiosidade a respeito do futuro pode exercer um fascínio peculiar sobre algumas pessoas, a ponto de colocá-las em situações inusitadas. Na letra da música Crystal Ball, essa situação fica evidente quando é revelado à pessoa que ela:
- História | 4. Patrimônio Cultural
Os próprios senhores de engenho eram uns gulosos de doce e de comidas adocicadas. Houve engenho que ficou com o nome de “Guloso”. E Manuel Tomé de Jesus, no seu Engenho de Noruega, antigo dos Bois, vivia a encomendar doces às doceiras de Santo Antão; vivia a receber presentes de doces de seus compadres. Os bolos feitos em casa pelas negras não chegavam para o gasto. O velho capitão-mor era mesmo que menino por alfenim e cocada. E como estava sempre hospedando frades e padres no seu casarão de Noruega, tinha o cuidado de conservar em casa uma opulência de doces finos.
FREYRE, G. Nordeste: aspectos da influência da cana sobre a vida e a paisagem do Nordeste do Brasil.Rio de Janeiro: José Olympio, 1985 (adaptado).O texto relaciona-se a uma prática do Nordeste oitocentista que está evidenciada em: - Sociologia | 5. Movimentos Sociais
Com o fim da Ditadura, os movimentos populares tiveram maior participação na formulação dos programas governamentais para a reforma urbana. Porém, o direito à moradia só é expresso no corpo da Constituição por meio de emenda, em 2000, que alterou o conteúdo do art. 6º, que trata dos direitos sociais. Na década de 1990 começou a tramitar um projeto de lei que levou mais de dez anos para ser aprovado, tendo como resultado o Estatuto da Cidade. Essa lei instrumentaliza os municípios para a garantia do pleno desenvolvimento das funções sociais e ambientais da cidade e da propriedade.
HOLZ, S.; MONTEIRO, T. V. A. M. Disponível em: www.sociologia.ufsc.br. Acesso em: 7 maio 2013 (adaptado).
A aprovação do referido estatuto responde à necessidade de