A campanha do Ministério da Saúde tem o intuito de se dirigir a um público-alvo bem definido. Para tanto, utiliza uma linguagem
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(EBMSP) Golfinhos e peixes têm forma de corpo semelhante e são dotados de nadadeiras. Apesar da semelhança dessas estruturas, elas têm origem evolutiva distinta, sendo essa situação um exemplo de
- Biologia | 9.4 Fisiologia Vegetal
(UERN) Pode-se observar na figura o aprisionamento de um inseto, pelas folhas articuladas da espécie de planta carnívora do gênero Dionaea. Esse movimento, em resposta do toque feito pelo animal, é um exemplo de
- Matemática | 13.7. Áreas das Figuras Planas
Um pintor foi contratado para realizar a pintura de um muro que cerca um terreno que tem o formato e as medidas representadas na figura a seguir.
Cada uma das paredes do muro tem 5 metros de altura, sem desníveis. Para realizar o serviço, o pintor utilizará latas de tinta iguais cujo rendimento máximo, por lata, é de 25 m2 por demão. Ele aplicará apenas uma demão de tinta por parede, e apenas o lado exterior do muro será pintado. Utilize 1,4 como aproximação para √2.
A quantidade mínima de latas de tinta necessárias para que o pintor realize o serviço é
- Língua Portuguesa | 1.3 Voz Autoral, Crítica e Perspectiva do Eu-Lírico
O pavão vermelho
Ora, a alegria, este pavão vermelho,está morando em meu quintal agora,Vem pousar como um sol em meu joelhoquando é estridente em meu quintal a aurora.Clarim de lacre, este pavão vermelhosobrepuja os pavões que estão lá fora.É uma festa de púrpura. E o assemelhoa uma chama do lábaro da aurora.É o próprio doge a se mirar no espelho.E a cor vermelha chega a ser sonoraneste pavão pomposo e de chavelho.Pavões lilases possui outrora.Depois que amei este pavão vermelho,os meus outros pavões foram-se embora.COSTA, S. Poesia completa: Sosígenes Costa. Salvador: Conselho Estadual de Cultura, 2001.
Na construção do soneto, as cores representam um recurso poético que configura uma imagem com a qual o eu lírico
- Língua Portuguesa - Fundamental | 08. Verbo
Texto base: A questão baseia-se no conto a seguir. Fizesse bom ou mau tempo, o mendigo sentava-se às 7 da manhã no terceiro degrau da escada da igreja e ali ficava até as 12. Era tão pontual que os transeuntes, querendo saber as horas, não olhavam para o relógio da torre; olhavam para ele. Cada quarto de hora estampava-se em suas mãos, e a cada 30 minutos as rugas de seu rosto indicavam a medida do tempo. O tempo na rua. Carlos Drummond de Andrade. In: Contos plausíveis.
Rio de Janeiro: José Olimpio, 1985. p. 138.
Enunciado:
Releia o trecho: “Era tão pontual que os transeuntes, querendo saber as horas, não olhavam para o relógio da torre”.
É correto afirmar que o verbo principal na frase em destaque está: