(PUCRJ) Em estudos conduzidos, ao longo da costa sul do Alasca, foi feita uma comparação entre áreas com e sem lontras-marinhas (um mamífero predador de ouriços-do-mar). Nos locais com lontras-marinhas, havia muitas algas e poucos ouriços-do-mar; já em locais sem lontras, havia muitos ouriços-do-mar e poucas algas.Considerando o papel ecológico desempenhado pelas lontras-marinhas nessas áreas, podemos supor que ela é uma espécie de que tipo?
Questões relacionadas
- Química | A. Equilíbrio Químico
O Princípio de Le Chatelier infere que quando uma perturbação é imposta a um sistema químico em equilíbrio, este irá se deslocar de forma a minimizar tal perturbação.
Disponível em:
O gráfico apresentado a seguir indica situações referentes à perturbação do equilíbrio químico indicado pela equação H2(g) + I2(g) -> 2HI(g)
A partir da equação química apresentada e da observação do gráfico, considerando também que a reação é endotérmica em favor da formação do ácido iodídrico, a dinâmica do equilíbrio favorecerá
- Língua Portuguesa | 1.3 Intenção do Texto
(ENEM 2010 1ª APLICAÇÃO) Choque a 36 000 km/h
A faixa que vai de 160 quilômetros de altitude em volta da terra assemelha-se a uma avenida congestionada onde orbitam 3 000 satélites ativos. Eles disputam espaço com 17 000 fragmentos de artefatos lançados pela Terra e que se desmancharam – foguetes, satélites desativados e até ferramentas perdidas por astronautas. Com um tráfego celeste tão intenso, era questão de tempo para que acontecesse um acidente de grandes proporções, como o da semana passada. Na terça-feira, dois satélites em órbita desde os anos 90 colidiram em um ponto 790 quilômetros acima da Sibéria. A trombada dos satélites chama a atenção para os riscos que oferece a montanha de lixo espacial em órbita. Como os objetos viajam a grande velocidade, mesmo um pequeno fragmento de 10 centímetros poderia causar estragos consideráveis no telescópio Hubble ou na estação espacial Internacional — nesse caso pondo em risco a vida dos astronautas que lá trabalham.
Revista Veja. 18 set. 2009 (adaptado).
Levando-se em consideração os elementos constitutivos de um texto jornalístico, infere-se que o autor teve como objetivo:
- Língua Portuguesa
O som da época
Luís Fernando Veríssimo
21Desconfio de que ainda nos lembraremos 2destes anos como 5a época em que vivemos com o acompanhamento dos alarmes de carro. Os alarmes de carro são a trilha sonora do nosso tempo8: o som da paranoia justificada.
O alarme é o grito da nossa propriedade de que alguém está querendo tirá-la de nós. É o som 15mais desesperado que um ser humano pode produzir – a palavra “socorro!” –, mecanizado, padronizado e a todo volume. É 10“socorro!” acrescentado ao vocabulário das coisas, como a buzina, a campainha, a música de elevador, o 11“ping” que 22avisa que o assado está pronto e todos os “pings” do computador. Também é um som típico porque tenta compensar a carência mais típica 3da época9, a de segurança. 7Os carros pedem socorro porque a sua defesa natural 12– polícia por perto, boas fechaduras ou respeito de todo o mundo pelo que é dos outros – não funciona 16mais. 17Só 6lhes resta gritar.
Também é o som da época porque é o som da intimidação. Sua função principal é espantar e substituir todas as outras formas de dissuasão pelo simples terror do barulho. O som da época em que 1os decibéis substituíram a razão.
Como os ouvidos são13, de todos os canais dos sentidos, os mais difíceis de proteger, foram os escolhidos pela insensibilidade moderna para atacar nosso cérebro e apressar nossa imbecilização. Pois são tempos literalmente do barulho.
O alarme contra roubo de carro também é próprio da época porque, 18frequentemente, não funciona. 14Ou funciona quando não deve. 23Ouvem-se tantos alarmes a qualquer hora do dia ou da noite porque, 19talvez influenciados pela paranoia generalizada, eles disparam sozinhos. 24Basta alguém se aproximar do carro com uma cara suspeita e eles começam a berrar.
20Decididamente, o som 4do nosso tempo.
VERISSIMO, Luís Fernando. O som da época. Jornal Zero Hora, Porto Alegre, 29 set. 2011.
Assinale a única alternativa correta em relação ao emprego de advérbios no texto:
- História | 1.4 Expansão Territorial
(FGV) A atuação do marquês de Pombal como ministro do reino português, a partir de 1755, foi caracterizada pela implementação de um amplo conjunto de reformas. Entre elas, é correto apontar:
- Biologia | 3.4 Ácidos NucleicosErwin Schrodinger tinha razão ao defender a busca dos fundamentos físico-químicos da vida. Certos também estão Watson, Crick e outros físicos e biólogos moleculares que aclamam a estrutura do DNA como a chave dos segredos biológicos. Como o desenrolar de uma mola que impele as engrenagens delicadas da vida, o DNA se copia, orientando a produção de proteínas que formam, em conjunto, as manchas do leopardo, o cone do abeto e os corpos vivos em geral. Compreender como o DNA funciona pode ser o maior avanço científico da história. No entanto, nem o DNA nem qualquer outro tipo de molécula, por si só, é capaz de explicar a vida.(MARGULIS; SAGAN, 2002, p. 23).Com base nas informações do texto e no conhecimento atual associado ao funcionamento do DNA, é correto afirmar: