(IMED) Quanto às sucessões ecológicas e a sua relação com os diferentes ambientes, analise as assertivas abaixo:
I. Em dunas, podemos observar a ocorrência de sucessão primária.
II. Em lavas solidificadas de vulcões, podemos observar a ocorrência de sucessão secundária.
III. Em campos de cultivo abandonados, podemos observar a ocorrência de sucessão secundária.
IV. A sucessão em um campo de cultivo abandonado, onde anteriormente havia uma floresta, tenderá a atingir esse mesmo tipo de comunidade final.
Quais estão corretas?
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- Biologia
(PUCCAMP) Monteiro Lobato criou o Jeca Tatu, um personagem típico da zona rural, que era magro, pálido, andava descalço e mal vestido, além de ter o intestino cheio de vermes. Os vermes intestinais responsáveis pelo estado do Jeca e o que as pessoas devem fazer para não adquiri-los são, respectivamente,
- Física
Uma das provas realizadas por mulheres e homens nos Campeonatos Mundiais de ginástica artística é o salto sobre o cavalo.
Esse salto apresenta algumas etapas para sua perfeita realização. Tais etapas podem ser resumidas em:
Etapa 01 – Corrida de aproximação, procurando máxima velocidade.
Etapa 02 – Contato com o trampolim, buscando impulsão.
Etapa 03 – Contato com o cavalo, conseguindo apoio e repulsão.
Etapa 04 – Salto propriamente dito.
Etapa 05 – Aterrissagem.
Considere EM1 (Energia mecânica do atleta imediatamente antes da etapa 02), EM2 (Energia mecânica do atleta imediatamente antes da etapa 03), EM3 (Energia mecânica do atleta imediatamente após a etapa 03) e EM4 (Energia mecânica do atleta imediatamente antes da etapa 05).
Desprezando as perdas por atrito e resistência do ar, a alternativa correta que apresenta a relação entre as energias mecânicas do atleta, é:
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
A) Qual é a origem das naus mencionadas no texto?
B) Transcreva o trecho que as tradições indígenas ainda existem apesar das imposições feitas pelo povo que chegou às naus em 1500.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
A floresta do contrário
Todas as florestas existem antes dos homens.
Elas estão lá e então o homem chega, vai destruindo, derruba as árvores, começa a construir prédios, casas, tudo com muito tijolo e concreto. E poluição também.
Mas nesta floresta aconteceu o contrário. O que havia antes era uma cidade dos homens, dessas bem poluídas, feia, suja, meio neurótica.
Então as árvores foram chegando, ocupando novamente o espaço, conseguiram expulsar toda aquela sujeira e se instalaram no lugar.
É o que se poderia chamar de vingança da natureza – foi assim que terminou seu relato o amigo beija-flor.
Por isso ele estava tão feliz, beijocando todas as flores – aliás, um colibri bem assanhado, passava flor por ali, ele já sapecava um beijão.
Agora o Nan havia entendido por que uma ou outra árvore tinha parede por dentro, e ele achou bem melhor assim.
Algumas árvores chegaram a engolir casas inteiras.
Era um lugar muito bonito, gostoso de se ficar. Só que o Nan não podia, precisava partir sem demora. Foi se despedir do colibri, mas ele já estava namorando apertado a uma outra florzinha, era melhor não atrapalhar.
LIMA, Ricardo da Cunha. Em busca do tesouro de Magritte. São Paulo: FTD, 1988.
O beija-flor estava feliz porque
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
Texto para a questão.
Debolinha apronta muito e, quando ela apronta, procura sempre — e às vezes consegue — jogar a culpa sobre a cabeça do pacato Julinho. Eu poderia contar muitas coisas sobre esses meus dois primeiros netos. Mas vou contar aqui só um episódio, uma pequena cena, na qual fiquei sem saber qual dos dois se saiu melhor. Ou pior. [...] “O que será que eles aprontaram agora?”, pensou a mãe, enquanto corria em direção ao alarido. [...] Vendo a mãe, Debolinha soltou os cabelos do Julinho e berrou, em tom de vítima: — Manhêêêê! Olhaí o Julinho! — O que foi isso? — pergunta a mãe, severa. — O Julinho jogou a mostarda na parede, olha ali! — Julinho! – diz a mãe, reprovadora. — Por que você fez isso? — Porque ela me chutou a canela — defende-se o menino. E a mamãe moderna e tolerante, cheia de senso de humor: — E por que você foi sujar a parede? Você devia ter jogado a mostarda nela! E o Julinho, indignado: — E o que é que você pensa que eu fiz? A culpa é só dela, que se agachou!
Tatiana Belinky. Onde já se viu? São Paulo: Ática, 2014. p. 30 e 31. Vocabulário Alarido: bagunça, gritaria Agachou: abaixou
No final, Julinho conta à mãe que a culpa por ter sujado a parede foi: