A) Qual é a origem das naus mencionadas no texto?
B) Transcreva o trecho que as tradições indígenas ainda existem apesar das imposições feitas pelo povo que chegou às naus em 1500.
Questões relacionadas
- Matemática - Fundamental | 07. Ângulos e Retas
Uma pessoa traçou a circunferência da figura abaixo, centrando seu compasso no ponto O, com abertura igual à medida do segmento . Depois, com centro em A e mesma abertura, traçou um arco, que interceptou a circunferência no ponto B. Finalmente, com centro em B e ainda a mesma abertura, traçou outro arco, que interceptou a circunferência no ponto C.
A medida do ângulo AÔC é igual a:
- Biologia | 12.5 Sucessão Ecológica
A imagem mostra uma grande área na floresta amazônica devastada devido à ação antrópica.
Disponível em: http://www.correiobraziliense.com.br. Acesso em: 13 jul. 2021.
Para que essa área seja recuperada naturalmente é necessário que o processo de sucessão ecológica se estabeleça. Um dos indicativos ecológicos quantitativos que poderá ser constatado ao longo desse processo é
- Matemática | B. Regra de Três
O tempo e suas medidas
1O homem vive dentro do tempo, o tempo que ele preenche, mede, avalia, ama e teme. Para marcar a passagem e as medidas do tempo, inventou o relógio. A palavra vem do latim horologium, e 2se refere a um quadrante do céu que os antigos aprenderam a observar para se orientarem no tempo e no espaço. 3Os artefatos construídos para medir a passagem do tempo sofreram ao longo dos séculos uma grande evolução. No início 4o Sol era a referência natural para a separação entre o dia e a noite, mas depois os relógios solares foram seguidos de outros que vieram a utilizar o escoamento de líquidos, de areia, ou a queima de fluidos, até chegar aos dispositivos mecânicos que originaram as pêndulas. 5Com a eletrônica, surgiram os relógios de quartzo e de césio, aposentando os chamados “relógios de corda”. O mostrador digital que está no seu pulso ou no seu celular tem muita história: tudo teria começado com a haste vertical ao sol, que projetava sua sombra num plano horizontal demarcado. 6A ampulheta e a clepsidra são as simpáticas bisavós das atuais engenhocas eletrônicas, e até hoje intrigam e divertem crianças de todas as idades.
7Mas a evolução dos maquinismos humanos 8que dividem e medem as horas não suprimiu nem diminuiu a preocupação dos homens com o Tempo, 9essa entidade implacável, sempre a lembrar a condição da nossa mortalidade. Na mitologia grega, o deus Chronos era o senhor do tempo que se podia medir, por isso chamado “cronológico”, 10a fluir incessantemente. No entanto, 11a memória e a imaginação humanas criam tempos outros: uma autobiografia recupera o passado, a ficção científica pretende vislumbrar o futuro. No Brasil, muito da força de um 12José Lins do Rego, de um Manuel Bandeira ou de um Pedro Nava vem do memorialismo artisticamente trabalhado. A própria história nacional 13sofre os efeitos de uma intervenção no passado: escritores românticos, logo depois da Independência, sentiram necessidade de emprestar ao país um passado glorioso, e recorreram às idealizações do Indianismo.
No cinema, uma das homenagens mais bonitas ao tempo passado é a do filme Amarcord (“eu me recordo”, em dialeto italiano), do cineasta Federico Fellini. São lembranças pessoais de uma época dura, quando o fascismo crescia e dominava a Itália. Já um tempo futuro terrivelmente sombrio é projetado no filme “Blade Runner, o caçador de androides”, do diretor Ridley Scott, no cenário futurista de uma metrópole caótica.
Se o relógio da História marca tempos sinistros, o tempo construído pela arte abre-se para a poesia: o tempo do sonho e da fantasia arrebatou multidões no filme O mágico de Oz estrelado por Judy Garland e eternizado pelo tema da canção Além do arco-íris. Aliás, a arte da música é, sempre, uma habitação especial do tempo: as notas combinam-se, ritmam e produzem melodias, adensando as horas com seu envolvimento.
São diferentes as qualidades do tempo e as circunstâncias de seus respectivos relógios: há o “relógio biológico”, que regula o ritmo do nosso corpo; há o “relógio de ponto”, que controla a presença do trabalhador numa empresa; e há a necessidade de “acertar os relógios”, para combinar uma ação em grupo; há o desafio de “correr contra o relógio”, obrigando-nos à pressa; e há quem “seja como um relógio”, quando extremamente pontual.
14Por vezes barateamos o sentido do tempo, 15tornando-o uma espécie de vazio a preencher: é quando fazemos algo para “passar o tempo”, e apelamos para um jogo, uma brincadeira, um “passatempo” como as palavras cruzadas. Em compensação, nas horas de grande expectativa, queixamo-nos de que “o tempo não passa”. “Tempo é dinheiro” é o lema dos capitalistas e investidores e dos operadores da Bolsa; e é uma obsessão para os atletas olímpicos em busca de recordes.
Nos relógios primitivos, nos cronômetros sofisticados, nos sinos das velhas igrejas, no pulsar do coração e da pressão das artérias, a expressão do tempo se confunde com a evidência mesma do que é vivo. No tic-tac da pêndula de um relógio de sala, na casa da avó, os netinhos ouvem inconscientemente o tempo passar. O Big Ben londrino marcou horas terríveis sob o bombardeio nazista. Na passagem de um ano para outro, contamos os últimos dez segundos cantando e festejando, na esperança de um novo tempo, de um ano melhor.
(Péricles Alcântara, inédito)
“As notas combinam-se, ritmam e produzem melodias, adensando as horas com seu envolvimento.” Imagine que as horas se adensaram de tal maneira que fizeram o dia ficar mais curto. Ao invés de 24 horas, agora o dia possui apenas 16 horas. Para não causar tanta confusão, esse novo tamanho do dia será dividido igualmente em 24 ‘huras’ e cada ‘hura’ dividida igualmente em 60 ‘manutos’. Duas pessoas caminham juntas. Uma está com um relógio no sistema de ‘huras e manutos’ e a outra com seu relógio no sistema normal de horas e minutos. Caminharam de modo que, no relógio da primeira pessoa, haviam se passado 5 ‘huras’ e 54 ‘manutos’. No relógio da segunda pessoa esse tempo decorrido foi de:
- Sociologia | 1. Introdução à Sociologia e Teóricos Clássicos
Com o passar do tempo, as noções e categorias trabalhadas por Darwin acabaram não se restringindo ao campo das ciências biológicas. Pensadores sociais, a exemplo de Herbert Spencer e William Sumner, começaram a transferir os conceitos de evolução, adaptação e aptidão à compreensão das civilizações. A partir de então o chamado “darwinismo social” nasceu desenvolvendo a ideia de que alguns povos e sociedades eram dotados de valores que os colocavam em condição de superioridade.
Uma das consequências diretas da doutrina do Darwinismo Social, elaborada no século XIX, foi as (o)
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
La ciudad medieval
[1] La ciudad medieval generalmente está rodeada por
una muralla defensiva, en la que varias puertas abren a los
caminos más importantes. Dada su localización (colinas y sitios
[4] inexpugnables), el trazado urbano es sinuoso e irregular,
existiendo a veces zonas despobladas. El plano solía ser
radioconcéntrico, con calles radiales (desde el centro a las
[7] puertas de la muralla) y con otras formando trazados
concéntricos.
Las ciudades tienen diferentes barrios, que agrupan a
[10] la población en función de su procedencia, su religión o su
actividad. El desarrollo económico de algunas urbes,
especialmente las dedicadas al comercio, hizo que se
[13] construyeran nuevas áreas. En éstas, las viviendas podían
alcanzar dos o tres plantas.
El centro de la vida urbana lo ocupa la plaza, en la que
[16] se sitúan los edificios más representativos. Estos son altos,
realizados en piedra, con balcones que se abren a la calle. Un
escudo, también en piedra, indica que sus portadores
[19] pertenecen a un noble linaje.
De la plaza parte un sinfín de calles, algunas estrechas
y tortuosas, siempre ocupadas por una intensa actividad.
[22] En ellas se desarrollaba buena parte de la vida diaria de la
comunidad: comprar, vender, pasear, relacionarse... Sin duda,
el mercado era el centro económico y social de la población.
Juzgue lo ítem.
Según lo expuesto en los textos I, II y III, es correcto afirmar que, desde su establecimiento en la Grecia antigua hasta los días de hoy, las ciudades no se han construido siempre de acuerdo con el plan hipodámico.