(UFF) “Dizer que o som das vuvuzelas usadas pelos sul-africanos nos estádios é ensurdecedor não é exagero. Uma fundação suíça ligada a uma empresa fabricante de aparelhos auditivos alertou os torcedores da Copa que uma vuvuzela faz mais barulho que uma motosserra e que tal barulho pode prejudicar a audição de espectadores e jogadores.”
(O globo on line, 07/06/2010 às 19:05)
Supondo que um torcedor tenha a orelha média afetada pelo som da vuvuzela, as estruturas que podem sofrer danos, além do tímpano, são as seguintes:
Questões relacionadas
- Matemática | 3.2 Afim ou 1° Grau
O gráfico acima mostra a evolução das notas em Matemática de dois grupos de estudantes, denominados grupo I e grupo II.
Analisando o gráfico e considerando o período de 2007 a 2010, é possível afirmar:
- Física
A figura 1 mostra um carrinho transportando um corpo de massa m por um plano sem atrito, inclinado em 30º com a horizontal. Ele é empurrado para cima, em linha reta e com velocidade constante, por uma força constante de intensidade F1 = 80 N. A figura 2 mostra o mesmo carrinho, já sem o corpo de massa m, descendo em linha reta, e mantido com velocidade constante por uma força também constante de intensidade F2 = 60 N.
Adotando g = 10 m/s2, pode-se afirmar que a massa m vale, em kg,
- Biologia | 10.5 Cordados
Segundo especialistas, mais da metade das espécies de anfíbios do mundo está ameaçada de extinção. As principais ameaças são a destruição dos habitats, a poluição e o aquecimento global. Entre as principais características que tornam os anfíbios particularmente sensíveis a alterações ambientais provocadas pelo ser humano, podemos citar:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Tipologias Textuais
Leia-o e observe-o com atenção.
Esta é sua vida
Maltratado e descamisado
A história da colonização do Brasil pelos portugueses coincide com a história das transformações que vêm ocorrendo no solo brasileiro. Você pode até pensar: o que Ciências tem a ver com essa "história"? Ou, ainda, o que o solo tem a ver com a história do Brasil?
Quando os portugueses aportaram à costa brasileira, vieram com a intenção de tomar posse das terras e com a esperança de encontrar ouro, prata e especiarias que, até então, compravam nas índias. Vocês sabem o que são especiarias? São aqueles condimentos que melhoram o sabor dos alimentos, tais como cravo, noz-moscada, canela, na época já muito apreciados na Europa.
Os portugueses não encontraram prontamente os minerais que procuravam, e entre as espécies vegetais de nossas matas não existiam as esperadas especiarias, mas em compensação se depararam com uma outra riqueza vegetal, o pau-brasil. Conhecedores de sua aplicação como matéria-prima no tingimento de tecidos e vislumbrando a possibilidade de comercialização desse produto na Europa, já podemos imaginar o que aconteceu...
Intensificou-se o extrativismo sem reposição dessa espécie vegetal. Se hoje ainda conhecemos o pau-brasil, é porque ele vem sendo cultivado por meio de sementes, em áreas de preservação ambiental.
O processo da colonização foi se intensificando, e com os novos habitantes foram sendo introduzidas outras plantas de espécies diferentes das existentes por aqui.
Vieram os ciclos da cana-de-açúcar do ouro, do café, do cacau, do gado, dê soja e das indústrias.
A forma de plantio adotada não era adequada ao tipo de solo e de clima. Empregavam a rotina de fogo na mata para limpar o terreno (técnica que aprenderam com os índios) e do plantio morro-abaixo, o que favoreceu a erosão pelas águas das chuvas, muito abundantes nas regiões tropicais.
Assim os ricos solos de terra roxa, espalhados por várias regiões de nossa terra, foram pouco a pouco perdendo seus nutrientes.
Os índios, ao cultivar a terra, também alteraram a natureza porque dela retiravam materiais, mas sem intenção exploratória. Quando suas terras perdiam a fertilidade, praticavam a rotação de terras, ou seja, buscavam outras áreas como alternativas para o plantio, deixando para trás as terras fracas, mal-usadas e improdutivas.
Por meio da agricultura, o ser humano tem provocado alterações nos solos do planeta. Ficando a terra desprovida de vegetação, a erosão se intensifica e o solo, que demorou milhares de anos para ser criado, pode desaparecer em poucos meses.
Hoje, vemos milhares de hectares de vegetação nativa substituídos por pastos, agricultura e cidades.
Você pode imaginar o que todas essas modificações introduzidas na natureza têm acarretado para o solo? Até quando os ecossistemas brasileiros suportarão tantas agressões em função das necessidades humanas? O que fazer para que as gerações atuais deixem a visão imediatista e se preocupem com as gerações futuras?
O crescimento econômico, social e cultural de uma nação pode ocorrer de duas formas: uma delas aponta para a industrialização do país para torná-Io desenvolvido a todo custo, e a outra propõe um tipo de desenvolvimento que se chama desenvolvimento sustentável.
Esse tipo de desenvolvimento propõe refletir sobre a qual idade de vida e a redução da desigualdade social, permitindo o acesso aos recursos naturais, desde que haja a preservação da diversidade natural e sociocultural.
Sílvia Bortolozzo e Suzana Maluhy. Ciências 5ª série. São Paulo: Escala Educacional, s.d. (Série Link da Ciência) Adaptado
Considerando no texto lido a organização, as partes que o compõem, a linguagem, o assunto e finalidade ele deve ser CLASSIFICADO como
- História - Fundamental | 04. Expansão Marítima Europeia
Leia o texto abaixo.
Comércio de seres humanos
Em meados do XV, o lucro das viagens atlânticas fez com que os portugueses prosseguissem com a expansão; o comércio de escravos que foi criado com as regiões da costa ocidental africana permitiu continuar na busca de novos caminhos para o Oriente. No retorno para as terras europeias, os navegadores levavam as informações geográficas e as notícias que conseguiram sobre oportunidades de comércio em locais africanos um pouco mais ao sul de onde tinham chegado.
SIQUEIRA, Lucília. O nascimento da América portuguesa no contexto imperial lusitano. Considerações teóricas a partir das diferenças
entre a historiografia recente e o ensino de História. História, São Paulo, n. 28, vol. 1: 2009, p. 112. Adaptado.
De acordo com o texto, a busca por novas rotas marítimas para as Índias foi facilitada aos portugueses pela