I. A criança do grupo O é filha do casal.
II. A criança do grupo O não é filha do casal.
III. As crianças dos grupos A e B são filhas do casal.
IV. Nesta situação a mãe é heterozigota.
V. Nesta família pode ter ocorrido adoção, ou troca de bebês na maternidade, ou adultério por parte da mãe.
A alternativa que contém todas as afirmativas corretas é:
Questões relacionadas
- Geografia | 6.4 Transportes
(ALBERT EINSTEIN) “O aumento dos fluxos entre meados do século XX e os dias de hoje é realmente significativo. Nos trinta anos de transição entre os albores da unificação do mercado e do território brasileiros [...], o movimento aéreo de passageiros cresceu mais de 26 vezes...”.
Milton SANTOS; Maria L. SILVEIRA. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001, p. 167.
Sobre esse aspecto da realidade, constatado no início do século XXI, pode ser dito que ele evoluiu
- Química | 1.4 Ligações Químicas
Kevlar® é um polímero de condensação com alta resistência ao calor e à tração, sendo empregado na confecção de esquis, coletes à prova de bala, roupas e luvas utilizadas por bombeiros, entre outras aplicações. A força de coesão existente entre as cadeias confere ao polímero propriedades excepcionais de resistência, que têm permitido utilizar cordas do Kevlar® em substituição aos cabos de aço.
A alta resistência à tração do polímero supracitado é consequência
- História | 4.2 Baixa Idade Média
O garfo muito grande, com dois dentes, que era usado para servir as carnes aos convidados, é antigo, mas não o garfo individual. Este data mais ou menos do século XVI e difundiu-se a partir de Veneza e da Itália em geral, mas com lentidão. O uso só se generalizaria por volta de 1750.
BRAUDEL, F. Civilização material, economia e capitalismo: séculos XV-XVIII; as estruturas do cotidiano. São Paulo: Martins Fontes, 1977 (adaptado).
No processo de transição para a modernidade, o uso do objeto descrito relaciona-se à
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Lee el texto para contestar a las cuestiones 02 y 03. ¿Quiere África Subsahariana aprender español? Por: Vivian Murcia González. Editora de El PortalVoz.
trasfondo económico.
África quiere aprender español, cuando escribo esto rondan en mi cabeza aquellos jóvenes que conozco provenientes de alguno de esos países y que han llegado a España, como yo, a estudiar y a crecer como persona, el español es, para ellos, el punto de entrada a todo el continente europeo y, así, (en nuestro imaginario de inmigrantes, a lo mejor muy ingenuo) a un mundo de posibilidades académicas y económicas. Pero puede que en el fondo todo esté barnizado por un
Leo los patrocinadores del libro, Gas Natural, Indra, Isolux, grandes multinacionales españolas que ahora están ávidas de expansión. Hay que llegar a África, hay que llegar –aún más porque ya se ha llegado– a su mercado. Entonces me resigno, el español es usado como vehículo mercantil, un interés velado en medio de tanta algarabía y ganas de aprender castellano. No niego el gran esfuerzo de los hispanistas reunidos en este libro, todo lo contrario, sus investigaciones son tan rigurosas que me sorprende el interés académico de quienes trabajan por el idioma en zonas remotas.
Mi resignación se produce cuando vuelvo a preguntarme lo que al comienzo de este texto me interesaba: ¿Con qué fines se inclinan los habitantes de estos países a estudiar español? puede que en alguno de ellos la iniciativa sea plenamente intelectual, pero la realidad es que la razón económica está, a esa ya nadie la puede negar, es más, ahora se usa como justificante para millones de estudios, no digo que este sea el caso.
Disponible en: <http://www.nci.tv/index.php/menuportalvoz/submenu-caminantes/12814-quiere-africa-subsahariana-aprender-espanol>. Acceso el: 06 abr. 2015. (Fragmento)
Enunciado:
Según el punto de vista de la autora, los principales motivos por los cuales se enseña español en países africanos son
- Química | B. Cálculos Estequiométricos
O airbag é um equipamento de segurança na forma de bolsas infláveis que protege os ocupantes de veículos em caso de acidente e tem como princípio fundamental reações químicas. Esse dispositivo é constituído de pastilhas contendo azida de sódio e nitrato de potássio, que são acionadas quando a unidade de controle eletrônico envia um sinal elétrico para o ignitor do gerador de gás. A reação de decomposição da azida de sódio (NaN3) ocorre a 300ºC e é instantânea, mais rápida que um piscar de olhos, cerca de 20 milésimos de segundo, e desencadeia a formação de sódio metálico e nitrogênio molecular, que rapidamente inflam o balão do airbag. O nitrogênio formado na reação é um gás inerte, não traz nenhum dano à saúde, mas o sódio metálico é indesejável. Como é muito reativo, acaba se combinando com o nitrato de potássio, formando mais nitrogênio gasoso e óxidos de sódio e potássio, segundo as reações a seguir:
NaN3 -> Na + N2
Na + KNO3 -> K2O + Na2O + N2
Considerando uma pastilha de 150 g de azida de sódio com 90% de pureza, o volume aproximado de gás nitrogênio produzido nas condições ambientes é de:
Dados: Volume molar de gás nas condições ambientes = 25 ℓ / mol e massa molar do NaN3 = 65 g/mol. ,