Explicaê

01

Estranha neve: 

espuma, espuma apenas 

que o vento espalha, bolha em baile no ar, 

vinda do Tietê alvoroçado ao abrir de comportas, 

espuma de dodecilbenzeno irredutível, 

emergindo das águas profanadas do rio-bandeirante, 

hoje rio-despejo 

de mil imundícies do progresso. 

ANDRADE, C. D. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1992 (fragmento). 

Nesse poema, o autor faz referência à:

Desconsiderar opção Created with Sketch. Considerar opção Created with Sketch.
Desconsiderar opção Created with Sketch. Considerar opção Created with Sketch.
Desconsiderar opção Created with Sketch. Considerar opção Created with Sketch.
Desconsiderar opção Created with Sketch. Considerar opção Created with Sketch.
Desconsiderar opção Created with Sketch. Considerar opção Created with Sketch.