A música e a matemática se encontram na representação dos tempos das notas musicais, conforme a figura seguinte.
Um compasso é uma unidade musical composta por determinada quantidade de notas musicais em que a soma das durações coincide com a fração indicada como fórmula do compasso. Por exemplo, se a fórmula de compasso for 1/2 , poderia ter um compasso ou com duas semínimas ou uma mínima ou quatro colcheias, sendo possível a combinação de diferentes figuras. Um trecho musical de oito compassos, cuja fórmula é 3/4 , poderia ser preenchido com:
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- Biologia | 4.4 Núcleo Interfásico e Divisão Celular
(CPS) A quimioterapia é um dos principais métodos para o tratamento do câncer. Como a doença se caracteriza pela multiplicação descontrolada de células, a maioria das drogas utilizadas no tratamento quimioterápico age bloqueando o mecanismo celular responsável pela produção de novas células. Por isso, tanto células cancerosas quanto sadias são afetadas, o que resulta em efeitos colaterais, tais como queda de cabelo e prejuízo aos tecidos que têm alta taxa de renovação celular.
Com base nessas informações, podemos afi rmar corretamente que a quimioterapia atua
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
O jeito de ser e viver das crianças é influenciado pelo ambiente em que vivem e pelas pessoas com as quais convivem. A forma como se vestem e se divertem. O tipo de alimentação, a língua que falam, enfim, tudo isso reflete a cultura de cada uma delas.
Qual alternativa corresponde ao texto lido?
- Física | 4.2 Reflexão da Luz
(UFPB) A figura a seguir mostra dois espelhos planos, E1 e E2, que formam um ângulo de 140° entre eles. Um raio luminoso R1 incide e é refletido no espelho E1, de acordo com a figura a seguir.
Nessa situação, para que o raio refletido R2 seja paralelo ao espelho E2, o ângulo de incidência de R1 no espelho E1 deve ser de:
- Língua Portuguesa | C. Concordância
(UFRGS) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Havia naquele cemitério uma sepultura em torno ....... 4a imaginação popular tecera lendas. Ficava ao lado da capela, perto dos grandes jazigos, e 8consistia numa lápide cinzenta, com a inscrição já ........ apagada por baixo duma cruz em alto-relevo. Seus devotos acreditavam que a alma cujo corpo ali jazia tinha o dom de obrar 5milagres como os de Santo Antônio. Floriano leu a inscrição:
Antônia Weber – Toni – 1895-1915. Talvez ali estivesse o ponto de partida de seu próximo romance...
Um jovem novelista visita o cemitério de sua terra e fica particularmente interessado numa sepultura singela a que a superstição popular 9atribui poderes milagrosos. Vem-lhe então o desejo de, 6através da magia da ficção, trazer de volta à vida aquela morta obscura. 11Sai à procura de habitantes mais antigos e a eles pergunta: “Quem foi Antônia Weber?” Alguns nada sabem. Outros contam o pouco de que 10se lembram. Um teuto-brasileiro sessentão (Floriano já começava a visualizar as personagens, a inventar a intriga), ao ouvir o nome da defunta, fica perturbado e fecha-se num mutismo ressentido. 12“Aqui há drama”, diz o escritor para si próprio. 13E conclui: “Este homem talvez tenha amado Antônia Weber...”. Ao cabo de várias tentativas, consegue arrancar dele 7uma história fragmentada, cheia de reticências que, entretanto, o novelista vai preenchendo com trechos de depoimentos de terceiros. Por fim, de posse de várias peças do quebra- cabeça, põe-se a armá-lo e o resultado é o romance duma tal Antônia Weber, natural de Hannover e que emigrou com os pais para o Brasil e estabeleceu-se em Santa Fé, onde...
Mas qual! – exclamou Floriano, parando à sombra dum plátano e passando o lenço pela testa úmida. Ia cair de novo nos alçapões que seu temperamento lhe armava. 14Os críticos não negavam mérito a seus romances, mas afirmavam que em suas histórias ........ o cheiro do suor humano e da terra: achavam que, quanto à forma, eram tecnicamente bem escritas; quanto ao conteúdo, porém, tendiam mais para o artifício que para a arte, fugindo sempre ao drama essencial. Pouco lhe importaria o que outros pensassem se ele próprio não estivesse de acordo com essas restrições. Chegara à conclusão de que, embora a perícia não devesse ser menosprezada, para fazer bom vinho era necessário antes de mais nada ter uvas, e uvas de boa qualidade. No caso do romance a uva era o tema – o tema legítimo, isto é, algo que o autor pelo menos tivesse sentido, se não propriamente vivido.
Adaptado de: VERISSIMO, Erico. O tempo e o vento: o retrato. v. 2. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. p. 331-333.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas das referências 1, 2 e 3, nesta ordem.
- Física | B. Vetorial
(UEMG) O tempo é um rio que corre. O tempo não é um relógio. Ele é muito mais do que isso. O tempo passa, quer se tenha um relógio ou não.
Uma pessoa quer atravessar um rio num local onde a distância entre as margens é de 50 m. Para isso, ela orienta o seu barco perpendicularmente às margens.
Considere que a velocidade do barco em relação às águas seja de 2 m/s e que a correnteza tenha uma velocidade de 4 m/s, determine o tempo de travessia e o deslocamento vetorial do barco.
Os valores obtidos são respectivamente