(UFSM) Uma alimentação com deficiência de vitaminas ou de minerais pode influenciar todas as etapas do processo reprodutivo. Seguem alguns exemplos que não podem faltar na dieta.
Vitamina A: regula a síntese de progesterona e, durante a gestação, previne a imunodeficiência da mãe e do bebê.
Vitamina C: é um potente antioxidante que protege os óvulos e espermatozoides.
Vitamina D: influencia a formação do endométrio.
Considerando os eventos envolvidos na reprodução humana, os segmentos sublinhados
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http://www.arara.fr/CatechismoIndio.jpg
a) Que personagem histórica podem ser identificada junto aos índios nessa gravura?
b) Qual era o trabalho realizado por essas pessoas no Brasil?
- Matemática - Fundamental | 09. Probabilidade e Estatística
Você trabalha para uma agência de inteligência do governo britânico na década de 1940 e foi encarregado de decifrar a localização de três coordenadas criptografadas que se cruzaram e estão localizadas na área dos Balcãs. Foi determinado que essas coordenadas correspondem às áreas de influência inimiga. Sua missão será aplicar técnicas de contagem para decifrar as mensagens criptografadas e apontar corretamente as três coordenadas no mapa.
Clique aqui para acessar o laboratório.
E veja, aqui, as orientações para realização dessa prática.
- Língua Portuguesa | B. Classes de Palavras
O DNA do racismo
Proponho ao leitor um simples experimento. Dirija-se a um local bastante movimentado e observe
cuidadosamente as pessoas ao redor. Deverá logo saltar aos olhos que somos todos muito
parecidos e, ao mesmo tempo, muito diferentes.
Realmente, podemos ver grandes similaridades no plano corporal, na postura ereta, na pele fina
[5] e na falta relativa de pelos, características da espécie humana que nos distinguem dos outros
primatas. Por outro lado, serão evidentes as extraordinárias variações morfológicas entre as
diferentes pessoas: sexo, idade, altura, peso, massa muscular, cor e textura dos cabelos, cor
e formato dos olhos, cor da pele etc. A priori, não existe absolutamente nenhuma razão para
valorizar mais uma ou outra dessas características no exercício de investigação.
[10] Nem todos esses traços têm a mesma relevância. Há características que podem nos fornecer
informações sobre a origem geográfica ancestral das pessoas: uma pele negra pode nos levar a
inferir que a pessoa tem ancestrais africanos, olhos puxados evocam ancestralidade oriental
etc. E isso é tudo: não há absolutamente mais nada que possamos captar à flor da pele. Pense
bem. O que têm a pigmentação da pele, o formato e a cor dos olhos ou a textura do cabelo a ver
[15] com as qualidades humanas singulares que definam uma individualidade existencial?
Em nítido contraste com as conclusões do experimento de observação empírica acima, está
a rigidez da classificação da humanidade feita pelo naturalista sueco Carl Linnaeus, em 1767.
Ele apresentou, pela primeira vez na esfera científica, uma categorização da espécie humana,
distinguindo quatro raças principais e qualificando-as de acordo com o que ele considerava suas
[20] características principais:
• Homo sapiens europaeus: branco, sério, forte;
• Homo sapiens asiaticus: amarelo, melancólico, avaro;
• Homo sapiens afer: negro, impassível, preguiçoso;
• Homo sapiens americanus: vermelho, mal-humorado, violento.
[25] Observe o leitor que as raças de Linnaeus continham traços peculiares fixos,
ou seja, havia a expectativa de todos os europeus serem “brancos, sérios
e fortes”. Assim, teríamos de esperar que as pessoas negras ao redor de
nós tivessem tendências “impassíveis e preguiçosas”, e que as de olhos
puxados fossem predispostas a “melancolia e avareza”.
[30] Esse é um exemplo do absurdo da perspectiva essencialista ou tipológica de raças humanas.
Nesse paradigma, o indivíduo não pode simplesmente ter a pele mais ou menos pigmentada,
ou o cabelo mais ou menos crespo – ele tem de ser definido como “negro” ou “branco”, rótulo
determinante de sua identidade.
Esse tipo de associação fixa de características físicas e psicológicas, que incrivelmente ainda persiste
[35] na atualidade, não faz absolutamente nenhum sentido do ponto de vista genético e biológico! O
genoma humano tem cerca de 20 mil genes e sabemos que poucas dúzias deles controlam a
pigmentação da pele e a aparência física dos humanos. Está 100% estabelecido que esses genes
não têm nenhuma influência sobre qualquer traço comportamental ou intelectual.
SÉRGIO DANILO PENA
Adaptado de cienciahoje.org.br, 11/07/2008.
Está 100% estabelecido que esses genes não têm nenhuma influência sobre qualquer traço comportamental ou intelectual. (l. 37-38)
Para introduzir a frase acima, mantendo a coerência com a que a precede, pode ser utilizada a seguinte expressão:
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Disponível em <http://agenciabrasil.ebc.com.br/arquivo/node/334097> Acesso em 01/07/2010
Qual direito dessas crianças está sendo desrespeitado?