Com base na análise da figura, nos conhecimentos relacionados aos distintos tipos de cromossomos existentes e o modo em que se agrupam nas células humanas, é correto afirmar:
Questões relacionadas
- Literatura | 4.1 Romantismo
Vestindo água, só saído o cimo do pescoço, o burrinho tinha de se enqueixar para o alto, a salvar também de fora o focinho. Uma peitada. Outro tacar de patas. Chu-áa! Chu-áa... — ruge o rio, como chuva deitada no chão. Nenhuma pressa! Outra remada, vagarosa. No fim de tudo, tem o pátio, com os cochos, muito milho, na Fazenda; e depois o pasto: sombra, capim e sossego... Nenhuma pressa. Aqui, por ora, este poço doido, que barulha como um fogo, e faz medo, não é novo: tudo é ruim e uma só coisa, no caminho: como os homens e os seus modos, costumeira confusão. É só fechar os olhos. Como sempre. Outra passada, na massa fria. E ir sem afã, à voga surda, amigo da água, bem com o escuro, filho do fundo, poupando forças para o fim. Nada mais, nada de graça; nem um arranco, fora de hora. Assim.
João Guimarães Rosa. O burrinho pedrês, Sagarana.
(FUVEST 2009 1ª FASE) Em trecho anterior do mesmo conto, o narrador chama Sete-de-Ouros de “sábio”. No excerto, a sabedoria do burrinho consiste, principalmente, em
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
A Democracia nasceu como uma forma de organização, em que o povo (demos, em grego) participava da política. Nas pólis democráticas, os cidadãos podiam votar e ocupar cargos políticos, possuíam igualdade diante da lei (isonomia) e podiam receber honrarias e títulos por mérito pessoal (e não somente por herança).
O Brasil atual é um país que pratica o regime democrático. No entanto, há diferenças importantes entre o modelo democrático grego e o brasileiro.
Assinale a alternativa que compara corretamente os dois regimes democráticos.
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Inspiração no lixo
O paulistano Jaime Prades, um dos precursores do grafite e da arte urbana, chegou ao lixo por sua intensa relação com as ruas de São Paulo. “A partir da década de 1980, passei a perceber o desastre que é a ecologia urbana. Quando a gente fala em questão ambiental, sempre se refere à natureza, mas a crise ambiental urbana é forte”, diz Prades. Inspirado pela obra de Frans Krajcberg, há quatro anos Jaime Prades decidiu construir uma árvore gigante no Parque do Ibirapuera ou em outro local público, feita com sobras de madeira garimpadas em caçambas. “Elas são como os intestinos da cidade, são vísceras expostas”, conta Prades. “Percebi que cada pedaço de madeira carregava a memória da árvore de onde ela veio. Percebi que não estava só reciclando, e sim resgatando”. Sua árvore gigante ainda não vingou, mas a ideia evoluiu. Agora, ele pretende criar uma plataforma na internet para estimular outros artistas a fazer o mesmo.”Teríamos uma floresta virtual planetária, na qual se colocariam essas questões de forma poética, criando uma discussão enriquecedora.”
VIEIRA, A. National Geographic Brasil, n. 65-A, 2015.
O texto tematiza algumas transformações das funções da arte na atualidade. No trabalho citado, do artista Jaime Prades, considera-se a:
- História | 1.5 Ciclo do Açúcar e Sociedade Colonial
(FGV) O que queremos destacar com isso é que o tráfico atlântico tendia a reforçar a natureza mercantil da sociedade colonial: apesar das intenções aristocráticas da nobreza da terra, as fortunas senhoriais podiam ser feitas e desfeitas facilmente. Ao mesmo tempo, observa-se a ascensão dos grandes negociantes coloniais, fornecedores de créditos e escravos à agricultura de exportação e às demais atividades econômicas. Na Bahia, desde o final do século XVII, e no Rio de Janeiro, desde pelo menos o início do século XVIII, o tráfico atlântico de escravos passou a ser controlado pelas comunidades mercantis locais (...).
João Fragoso et alii. A economia colonial brasileira (séculos XVI-XIX), 1998.
O texto permite inferir que
- Geografia | 5.3 Urbanização
Embora haja dados comuns que dão unidade ao fenômeno da urbanização na África, na Ásia e na América Latina, os impactos são distintos em cada continente e mesmo dentro de cada país, ainda que as modernizações se deem com o mesmo conjunto de inovações.
ELIAS, D. Fim do século e urbanização no Brasil. Revista Ciência Geográfica,ano IV, n. 11, set./dez. 1988.
O texto aponta para a complexidade da urbanização nos diferentes contextos socioespaciais. Comparando a organização socioeconômica das regiões citadas, a unidade desse fenômeno é perceptível no aspecto