(UECE) Nas areias das praias de todo o mundo, as conchas, estruturas de proteção típicas dos moluscos, são objetos de desejo de muitas pessoas fascinadas por sua beleza e diversidade. Sobre os moluscos, pode-se afirmar corretamente que
Questões relacionadas
- Matemática | 18. Polinômios
(ESPCEX) Considere os polinômios p(x) = x80 + 3x79 – x² - x - 1 e b(x) = x² + 2x – 3. Sendo r(x) o resto da divisão de p(x) por b(x), o valor de r(1/2) é igual a:
- Biologia | 11.3 Sistema Circulatório
(UERJ) Em avaliações físicas, é comum a análise conjunta de duas variáveis:
1. débito cardíaco – volume de sangue que o coração é capaz de bombear em determinado período de tempo;
2. frequência cardíaca – número de batimentos do coração nesse mesmo período de tempo.
Em geral, atletas apresentam elevado débito cardíaco, ou seja, o coração bombeia um volume maior de sangue com menos batimentos, se comparado a um indivíduo sedentário.
Admita que quatro homens não fumantes, sem diagnóstico de patologia cardíaca, com mesmo peso corporal e idade, foram submetidos à corrida em uma mesma esteira. Durante esse processo, foi registrado o débito cardíaco de cada um, obtendo-se os resultados indicados no gráfico.
De acordo com os resultados apresentados, a curva que representa o indivíduo com maior frequência cardíaca é:
- Física | 1. Introdução à Física
A força de interação entre dois objetos pode ser descrita pela relação F=a/r² onde F é a força de interação, r a distância entre os dois objetos e uma constante. No sistema internacional de unidades S.I., a constante tem dimensão de:
- Língua Portuguesa | E. Crase
(IFCE) Os dois viajantes na Macacolândia
Monteiro Lobato
Dois viajantes, transviados no sertão, depois de muito andar, alcançam o reino dos macacos.
Ai deles! Guardas surgem na fronteira, guardas ferozes que os prendem, que os amarram e os levam à presença de S. Majestade Simão III.
El-rei examina-os detidamente, com macacal curiosidade, e em seguida os interroga:
– Que tal acham isto por aqui?
Um dos viajantes, diplomata de profissão, responde sem vacilar:
– Acho que este reino é a oitava maravilha do mundo. Sou viajadíssimo, já andei por Seca e Meca, mas, palavra de honra! Nunca vi gente mais formosa, corte mais brilhante, nem rei de mais nobre porte do que Vossa Majestade.
Simão lambeu-se todo de contentamento e disse para os guardas:
– Soltem-no e deem-lhe um palácio para morar e a mais gentil donzela para esposa. E lavrem incontinenti o decreto de sua nomeação para cavaleiro da mui augusta Ordem da Banana de Ouro.
Assim se fez e, enquanto o faziam, El-rei Simão, risonho ainda, dirigiu a palavra ao segundo viajante:
– E você? Que acha do meu reino?
Este segundo viajante era um homem neurastênico, azedo, amigo da verdade a todo o transe.
Tão amigo da verdade que replicou sem demora:
– O que acho? É boa! Acho o que é!…
– E que é que é? – interpelou Simão, fechando o sobrecenho.
– Não é nada. Uma macacalha… Macaco praqui, macaco prali, macaco no trono, macaco no pau…
– Pau nele – berra furioso o rei, gesticulando como um possesso. Pau de rachar nesse miserável caluniador…
E o viajante neurastênico, arrastado dali por cem munhecas, entrou numa roda de lenha que o deixou moído por uma semana.
No trecho “Guardas surgem na fronteira, guardas ferozes que os prendem, que os amarram e os levam à presença de S. Majestade Simão III”, existe crase pela mesma razão que em
- História | 1.7 Período Joanino
TEXTO 1
O príncipe D. João VI podia ter decidido ficar em Portugal. Nesse caso, o Brasil com certeza não existiria. A Colônia se fragmentaria, como se fragmentou a parte espanhola da América. Teríamos, em vez do Brasil de hoje, cinco ou seis países distintos. (José Murilo de Carvalho)
TEXTO II
Há no Brasil uma insistência em reforçar o lugar-comum segundo o qual foi D. João VI o responsável pela unidade do país. Isso não é verdade. A unidade do Brasil foi construída ao longo do tempo e é, antes de tudo, uma fabricação da Coroa. A ideia de que era preciso fortalecer um Império com os territórios de Portugal e Brasil começou já no século XVIII. (Evaldo Cabral de Mello)
1808 — O primeiro ano do resto de nossas vidas. Folha de S. Paulo, 25 nov. 2007(adaptado).
Em 2008, foi comemorado o bicentenário da chegada da família real portuguesa ao Brasil. Nos textos, dois importantes historiadores brasileiros se posicionam diante de um dos possíveis legados desse episódio para a história do país. O legado discutido e um argumento que sustenta a diferença do primeiro ponto de vista para o segundo estão associados, respectivamente, em: