A figura ilustra, de forma esquemática, a composição de um gene em uma célula eucariótica durante o processo de expressão da informação genética.
Considerando-se essas informações e os conhecimentos acerca desse assunto, é correto afirmar:
Questões relacionadas
- História | 6.18 Nova Ordem Mundial
(UFU) O período posterior à Segunda Guerra Mundial foi de enorme crescimento produtivo nos países desenvolvidos. Denominados de anos gloriosos ou de idade do ouro, o fato é que os primeiros trinta anos do pós-guerra constituíram uma era única na história contemporânea. A espantosa recuperação do mundo capitalista, quanto ao crescimento econômico e avanços tecnológicos, revolucionou as pautas de consumo e comportamento até então existentes.
PADRÓS, Enrique Serra. Capitalismo, prosperidade e estado de bem-estar social. In: FILHO, Daniel Aarão Reis. FERREIRA, Jorge e ZENHA, Celeste (orgs.). O século XX. O tempo das crises: revoluções, fascismos e guerras. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000, p. 229. (Adaptado).
A euforia econômica que caracterizou o mundo capitalista nos trinta anos seguintes ao fim da II Guerra estava fortemente relacionada - Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Texto base: O texto a seguir serve de base para a questão. ENTREVISTA Stephenie Meyer “Os Excluídos me fascinam” Em entrevista de sua casa no Arizona, ela conta que se baseia em pessoas reais para criar personagens proscritos e assustadores Época – Como você construiu o enredo de A hospedeira? É uma espécie de quadrado amoroso, não? Stephenie Meyer – Isso, eu pensei em um triângulo amoroso excêntrico. Esse tipo de situação faz parte da vida cotidiana, a gente sempre se defronta com a dúvida, o ciúme e o desejo. É o assunto mais batido da literatura. Então pensei em lhe dar um pouco de frescor. Como seria a relação entre dois homens e uma mulher cujo corpo está habitado por duas almas femininas? Esse ângulo deu gatilho para sair inventando. Época – A situação de Peregrina ⁄ Melanie se relacionar ao mesmo tempo com dois homens, com a complacência deles, é inusitada. Como você lidou com o erotismo na trama? Stephenie – Eu imaginei um mundo em que as convenções caíram, até porque a humanidade vive em uma espécie de fim de mundo, próxima ao estado de barbárie. Viver o amor com intensidade, dando ao corpo o direito de prazer, é algo difícil de alcançar quando tudo é permitido. E, na verdade, o que meu livro revela é o amor profundo entre quatro almas. Época – A certa altura, o leitor pode pensar em uma solução de convivência a três, como no filme Jules e Jim, de François Truffaut. Você chegou a cogitar esse arranjo? Stephenie – Seria um desdobramento interessante (risos), mas levaria a história para outro caminho. Quis mostrar a força do amor apesar das barreiras, como relacionar-se com alienígenas ou conviver com duas almas em um só corpo. Época – Você virou modelo para milhões de adolescentes. A hospedeira dá uma boa lição, mesmo sendo um livro com carga erótica? Stephenie – Abordei situações mais sensuais e levei os personagens a dilemas amorosos. Isso não quer dizer que seja um mau exemplo. Ao contrário, o livro traz uma lição positiva de amor sincero e resistente. Não quero prejudicar minhas leitoras. Época – Você é religiosa. Sua fé interfere na criação literária, em especial em histórias que abordam sugadores de sangue, invasores de corpos e transmigração das almas? Stephenie – A religião interfere no sentido positivo. As grandes questões por que passam os personagens têm a ver com o anseio religioso. De onde vêm, para onde vão, o que significa ser humano em um mundo estranho. São perguntas que a religião se faz. (Época, outubro de 2009, nº. 595, p. 125)
Enunciado:
Stephenie Meyer é autora da famosa saga Crepúsculo, Lua Nova, Eclipse e Amanhecer que chegou a vender 2,3 milhões de livros no Brasil. Nessa entrevista, a autora descreve seu novo romance A hospedeira – um livro que retoma um dos assuntos “mais batidos da literatura”: um triângulo amoroso. Para dar frescor e inovação a um tema tão comum no mundo da escrita, a autora:
- Biologia | 13.6 Herança Sanguínea
(Uesc) Um paciente com múltiplos traumatismos deu entrada na emergência de um hospital de uma pequena cidade do sul da Bahia. Os médicos decidiram que deveriam realizar uma transfusão sanguínea nesse paciente e solicitaram ao laboratório do mesmo hospital o exame de determinação do tipo sanguíneo para o sistema ABO.
O biólogo responsável pelo setor sabia que os kits para tipagem sanguínea tinham terminado e, dessa forma, resolveu improvisar ao colocar uma quantidade do seu sangue tipo A em uma centrífuga para a separação do soro (plasma) das suas hemácias. Ao colocar o soro do seu sangue em contato com o sangue do paciente e ao unir suas hemácias com o soro do mesmo indivíduo, verificou que ocorreu aglutinação nos dois testes realizados.
Com base nesses resultados, é possível concluir que o tipo sanguíneo para o sistema ABO do paciente em questão é
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.06 Artigo de Opinião
Pensava em escrever esta coluna sobre o consumismo natalino, mas percebi que não adiantaria muito. Afinal, quem é que quer ouvir bronca justo no Natal? As férias já começaram e todo mundo está no bem-bom, brincando na casa da avó com os primos ou trançando nas pernas das mães, que preparam os quitutes para a festa.
Com o tempo corrido, são poucas as situações como o Natal, quando podemos juntar nossas famílias e encontrar os primos, tios, tias, avôs e avós. Às vezes dos dois lados da família, às vezes só de uma parte.
Em certas casas, ainda existe algum tipo de ritual natalino: a avó fica esperando a missa do galo, as crianças ficam esperando os presentes, alguns rezam. Mas tenho cá comigo que a grande maioria troca presentes, janta e pronto.
Pois, gente, queria propor uma coisa diferente. Não é muito grande nem nada, mas acho que está novamente na hora de vocês darem uma lição nos pais: aproveitem de verdade o dia e a festa, façam com que eles sejam especiais para além de todas as coisas que nos dizem nas propagandas da TV.
Para isso, vale tudo: cozinhem uma comida diferente, cantem uma música divertida, façam presentes vocês mesmos, enfim, inventem. Esse tipo de data existe para celebrarmos o amor entre nós, que no dia a dia fica tão difícil de demonstrar. Aproveitem de verdade a coisa boa do Natal, que é ficar junto. Feliz Natal!
(Disponível em: <www1.folha.uol.com.br/fsp/folhinha/dicas/di22121207.htm>. Acesso em: 26 dez. 2012.)
A coluna sobre consumismo natalino que a autora desistiu de escrever teria um tom de
- Biologia | 3.2 Carboidratos, Lipídios, Proteínas e Enzimas
(MACKENZIE) Assinale a alternativa correta a respeito dos carboidratos.