(UECE) Atente ao que se diz sobre flores, e assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso.
( ) Flores que apresentam órgãos reprodutores de ambos os sexos, masculino e feminino, são chamadas dioicas.
( ) Flores hermafroditas são denominadas completas quando constituídas por quatro conjuntos de verticilos florais.
( ) Nas espermatófitas, o ovário, que fica na base do gineceu, corresponde ao fruto desenvolvido a partir da fecundação.
( ) As sépalas são geralmente verdes e sua função é cobrir e proteger o botão floral antes de ele se abrir.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
Questões relacionadas
- Matemática - Fundamental | 07. Ângulos e Retas
Os alunos do 8 º ano da escola fizeram uma festa surpresa para os professores e fixaram uma enorme máscara “de carinha sorridente” na parede da sala de aula, como a apresentada a seguir.
Eles utilizaram fios de nylon para prender a máscara e alguns ângulos estão representados no esquema abaixo.
Marque a opção que apresenta o valor correto do ângulo formado pelos fios de nylon que foram fixados na parede.
- Química | 1.3 Classificação Periódica
A figura representa as etapas do ciclo de Born-Haber da produção do cloreto de sódio, NaCl(s), a partir das substâncias sódio, Na(s), e cloro, Cl2(g). A partir desse ciclo é possível calcular a energia de rede do NaCl, que consiste na energia da reação onde os íons gasosos transformam-se no NaCl sólido.
Disponível em: http://chemistryjee.blogspot.com. Acesso em: 7 mar. 2021 (adaptado).
Analisando o ciclo de Born-Haber do NaCl, observa-se que o calor de formação do NaCl(s), ∆H = -X kJ/mol é calculado de forma correta pela sequência de operações:
- Física
Considere um bloco em repouso sobre uma superfície plana, sujeito a uma força externa horizontal. Por ação gravitacional, esse bloco atua sobre a superfície com uma força de compressão. A partir das Leis de Newton, o par ação e reação é constituído pelas forças.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.05 Narração e Dissertação
Leia os fragmentos do conto de um autor moçambicano para responder:
O assalto
Uns desses dias fui assaltado. Foi num virar de esquina, num desses becos onde o escuro se aferrolha com chave preta. Nem decifrei o vulto: só vi, em rebrilho fugaz, a arma em sua mão. Já eu pensava fora do pensamento: eis-me! A pistola foi-me justaposta no peito, a mostrar-me que a morte é um cão que obedece antes mesmo de se lhe ter assobiado.
[…]
— Diga qualquer coisa.
— Qualquer coisa?
— Me conte quem é. Você quem é?
Medi as palavras. Quanto mais falasse e menos dissesse melhor seria. O maltrapilho estava ali para tirar os nabos e a púcara(*). Melhor receita seria o cauteloso silêncio. Temos medo do que não entendemos. Isso todos sabemos. Mas, no caso, o meu medo era pior: eu temia por entender. O serviço do terror é esse – tornar irracional aquilo que não podemos subjugar.
— Vá falando.
— Falando?
— Sim, conte lá coisas. Depois, sou eu. A seguir é a minha vez.
[…]
Fomos andando para os arredores de uma iluminação. Foi quando me apercebi que era um velho. Um mestiço, até sem má aparência. Mas era um da quarta idade, cabelo todo branco. Não parecia um pobre. […] Foi quando, cansado, perguntei:
— O que quer de mim?
— Eu quero conversar.
— Conversar?
— Sim, apenas isso, conversar. É que, agora, com esta minha idade, já ninguém me conversa.
Então, isso? Simplesmente, um palavreado? Sim, era só esse o móbil do crime. O homem recorria ao assalto de arma de fogo para roubar instantes, uma frestinha de atenção. Se ninguém lhe dava a cortesia de um reparo ele obteria esse direito nem que fosse a tiro de pistola. Não podia era perder sua última humanidade – o direito de encontrar os outros, olhos em olhos, alma revelando-se em outro rosto.
E me sentei, sem hora nem gasto. Ali no beco escuro lhe contei vida, em cores e mentiras. No fim, já quase ele adormecera em minhas histórias eu me despedi em requerimento: que, em próximo encontro, se dispensaria a pistola. De bom agrado, nos sentaríamos ambos num bom banco de jardim. Ao que o velho, pronto, ripostou:
— Não faça isso. Me deixe assaltar o senhor. Assim, me dá mais gosto.
E se converteu, assim: desde então, sou vítima de assalto, já sem sombra de medo. É assalto sem sobressalto. Me conformei, e é como quem leva a passear o cão que já faleceu. Afinal, no crime como no amor: a gente só sabe que encontra a pessoa certa depois de encontrarmos as que são certas para outros.
COUTO, Mia. In: Ficções: revista de contos. Rio de Janeiro:
Editora 7 Letras, 1999, ano II, n. 3, p. 10.
Considere as afirmações sobre o texto:
I. A frase “Diga qualquer coisa” (§ 2) pertence ao narrador.
II. A frase “mais falasse e menos dissesse” (§ 5) não constitui um paradoxo, pois os verbos falar e dizer não têm exatamente o mesmo significado nessa expressão.
III. Considerando o contexto, a expressão “tirar os nabos e a púcara” (§ 5) deve significar “roubar tudo”.
IV. A expressão “móbil do crime” (§ 14) significa “consequência do crime”.
Estão corretas
- História | 1.1 Pré-Colonial
(UECE) As atividades manufatureiras eram geralmente proibidas no Brasil Colonial. Tal proibição ocorria, porque: