O manguezal é um dos mais ricos ambientes do planeta, possui uma grande concentração de vida, sustentada por nutrientes trazidos dos rios e das folhas que caem das árvores. Por causa da quantidade de sedimentos — restos de plantas e outros organismos — misturados à água salgada, o solo dos manguezais tem aparência de lama, mas dele resulta uma floresta exuberante capaz de sobreviver naquele solo lodoso e salgado.
NASCIMENTO, M. S. V. Disponível em: http://chc.cienciahoje.uol.com.br. Acesso em: 3 ago. 2011.
Para viverem em ambiente tão peculiar, as plantas dos manguezais apresentam adaptações, tais como:
Questões relacionadas
- Língua Inglesa | 1.6 Interpretação de Imagem
‘SOMEONE HAS TO WORK HARDER
SAME RIGHTS SAME OPPORTUNITIES’
Disponível em: https://www.behance.net. Acesso em: 18 out. 2020.
Com base na linguagem verbal e não verbal, podemos concluir que o cartaz
- Química | A. Cálculos Químicos
(IFSUL) Recentemente as denúncias das Operações da Polícia Federal contra as fraudes em frigoríficos reacenderam os debates sobre o uso de aditivos alimentares e segurança alimentar. Dentre os diversos grupos de aditivos alimentares, estão os acidulantes, definidos pela ANVISA como “substância que aumenta a acidez ou confere um sabor ácido aos alimentos” (ANVISA, Portaria 540/1997). São exemplos de acidulantes o ácido fosfórico, o ácido cítrico e o ácido acético.
O vinagre é uma solução de aproximadamente 7% (em massa) de ácido acético, com densidade de 1 g/mL. Sabendo-se que a massa molecular desse ácido é 60g/mol, quantos mols de ácido acético tem-se em 2,4 litros desse vinagre?
- Língua Portuguesa | 1.05 Intertextualidade
(UNISC) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
A FELICIDADE INTERNA BRUTA DO BUTÃO
Annie Kelly do "OBSERVER"
Há uma série de sinais manuscritos no acostamento da sinuosa estrada montanhosa que liga o aeroporto à capital do Butão, Timfu. Não são avisos de reduzir a velocidade ou verificar os espelhos, e sim mantras de afirmação da vida. “A vida é uma jornada! Complete-a!”, diz um deles, enquanto outro sugere ao motorista que “permita que a natureza seja o seu guia”. Um terceiro, à beira de uma curva perigosa, diz simplesmente: “Lamenta-se o inconveniente”.
É uma recepção adequadamente animadora para quem visita este reino 1remoto, um lugar de antigos monastérios, bandeiras de oração ao vento e deslumbrante beleza natural. Há menos de 40 anos, o Butão abriu suas fronteiras pela primeira vez. Desde então, ganhou o status quase 2mítico de um Xangri-Lá da vida real, em grande parte graças à sua determinada e 3metódica busca pelo mais 4fugidio dos conceitos: a felicidade nacional.
Desde 1971, o país rejeitou o PIB (Produto Interno Bruto) como sendo a única forma de mensurar o progresso. Em seu lugar, tem defendido uma nova abordagem para o desenvolvimento, que mede a prosperidade por meio de princípios formais da felicidade interna bruta (FIB) e da saúde espiritual, física, social e ambiental dos seus cidadãos e do ambiente natural.
Há três décadas essa crença de que o bem-estar deve se sobrepor ao crescimento material permanece como uma peculiaridade em nível global. Agora, num mundo acossado pelo colapso dos sistemas financeiros, por uma flagrante iniquidade e por uma destruição ambiental em grande escala, a abordagem deste pequeno Estado budista está atraindo muito interesse.
Enquanto as potências mundiais têm participado de conferências da ONU sobre a mudança climática, começava a ganhar força o duro alerta butanês de que o resto do mundo está numa rota suicida do ponto de vista ambiental e econômico. No ano passado, a ONU adotou o apelo do Butão por uma abordagem holística para o desenvolvimento, o que teve o aval de 68 países. Uma comissão da ONU analisa atualmente maneiras de replicar o modelo butanês da FIB em escala global.
Enquanto representantes de vários países lutavam para encontrar um consenso a respeito das emissões globais de gases do efeito estufa, o Butão estava sendo citado como um exemplo de nação em desenvolvimento que colocou a conservação ambiental e a sustentabilidade no centro da sua pauta política. Nos últimos anos, o Butão dobrou sua expectativa de vida, matriculou quase 100% das suas crianças em escolas primárias e reformulou sua infraestrutura.
“É fácil garimpar a terra, pescar nos mares e ficar rico”, diz o ministro butanês da Educação, Thakur Singh Powdyel, um dos mais eloquentes porta-vozes da FIB. “Mas acreditamos que não se pode ter uma nação próspera em longo prazo se ela não conservar o seu ambiente natural nem cuidar do bem-estar da sua gente, o que está sendo provado pelo que está acontecendo no mundo exterior.”
Powdyel acredita que o mundo se equivoca quanto à busca do Butão. “As pessoas sempre perguntam como seria possível ter uma nação de gente feliz. Mas isso é não entender a questão”, diz ele. “A FIB é uma aspiração, um conjunto de princípios orientadores por meio dos quais estamos navegando rumo a uma sociedade sustentável e equitativa. Acreditamos que o mundo precisa fazer o mesmo antes que seja tarde demais.”
Os princípios do Butão são estabelecidos como política por meio do índice nacional de felicidade bruta, que leva em conta o desenvolvimento social equitativo, a preservação cultural, a conservação do meio ambiente e a promoção da boa governança.
http://www1.folha.uol.com.br/ilustríssima/1198944-a-feIicidade-interna-bruta-do-butão.shtml.
Tradução de Rodrigo Leite (adaptado).
Com base na contextualização a seguir, indique a(s) assertiva(s) correta(s).
Xangri-Lá, da criação literária de 1925 do inglês James Hilton, Lost Horizon (Horizonte Perdido), é descrito como um lugar paradisíaco situado nas montanhas do Himalaia, sede de panoramas maravilhosos e onde o tempo parece deter-se em ambiente de felicidade e saúde, com a convivência harmoniosa entre pessoas das mais diversas procedências.
I. A comparação do Butão com Xangri-Lá, aludida no texto, comprova que o conceito de felicidade é concreto e não subjetivo e abstrato.
II. Os princípios do Butão são estabelecidos como política por meio do índice nacional de felicidade bruta, que leva em conta o desenvolvimento social equitativo, a preservação cultural, a conservação do meio ambiente e a promoção da boa governança. São esses elementos que estimulam a comparação com Xangri-Lá de Hilton.
III. Para que os sentidos do texto possam produzir os efeitos desejados é preciso que o leitor tenha condições de interagir com um conhecimento prévio que é elemento chave para a compreensão do significado de “Xangri-Lá da vida real”. O texto, ao construir-se dessa forma, aposta na intertextualidade como um fator de coerência para seu dizer e, por óbvio, para a produção de sentido.
Assinale a alternativa correta.
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Leia o texto a seguir. Os Sumérios foram o primeiro povo a habitar a região da Mesopotâmia, o atual Iraque, compreendida entre os rios Tigre e Eufrates. O motivo da sua chegada ainda é ignorado, mas provavelmente tenha sido a falta de comida e água, já que os Sumérios viviam como nômades vagando pelo Planalto do Irã e no alto dos Montes Zagros.
Além da água e comida encontradas em abundância na região, outro fator que explica a sedentarização dos Sumérios era a segurança com que viviam na Mesopotâmia, pois aquela área é cercada por algumas cadeias montanhosas ao norte e à oeste, pelo Golfo Pérsico ao sudoeste, e pelo deserto da Síria ao sul e leste. Isso os dava uma grande proteção a ataques de outros povos que viviam nas proximidades dali.
Os Sumérios foram o povo responsável pelos primeiros templos e palácios monumentais, pela fundação das primeiras cidades-estado e provavelmente pela invenção da escrita (tudo no período de 3100 a 3000 a.C.) são os Sumérios. Disponível em: <http://www.historiadomundo.com.br/sumeria/sumerios.htm> Acesso em: 16 out. 2014
Enunciado:
A) Retire do texto dois elementos que podem justificar a presença dos sumérios na região da Mesopotâmia.
B) De acordo com o texto, os Sumérios eram um povo nômade. Explique o significado dessa expressão.
C) Escreva três contribuições culturais do povo sumério.
- Física | 5.3 Fenômenos Ondulatórios
Considere uma corda de violão, esticada e fixada nos pontos A e I, na qual são colocados pedacinhos de papel sobre os pontos D, E, F, G e H, conforme a figura a seguir. Observe que as distâncias entre cada ponto e seus vizinhos são todas iguais.
EPSTEIN, L. C. Thinking physics. São Francisco: Insight Press, 1995 (adaptado).
Com dois dedos de uma das mãos, comprime-se o ponto C e com um dedo da outra mão levanta-se a corda pelo ponto B, soltando-a em seguida. Nessa situação, os pedacinhos de papel que serão jogados para cima correspondem aos seguintes pontos da corda: