(IFCE) Sobre os grupos de plantas, é correto afirmar que
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Objetos trivializados por seu largo uso, os relógios são mais que instrumentos indispensáveis à rotina diária: apontam para um modo historicamente construído de lidar com o tempo. O emprego mais rigoroso e cotidiano de instrumentos que registram a passagem do tempo pode ser constatado pela produção massificada de relógios: em espaços públicos, no ambiente doméstico e nos incontáveis movimentos do homem urbano, outrora na algibeira, atualmente no pulso. Em seus ponteiros, a sucessão dos instantes é padronizada em unidades fixas: horas, minutos, segundos.
SILVA FILHO, A. L. M. Fortaleza: imagens da cidade. Fortaleza: Museu do Ceará; Secult.CE, 2001 (adaptado).
Durante o século XX, essa forma de conceber o tempo, experimentada sobretudo no espaço urbano, traz indícios de uma cultura marcada pela
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O arrojado projeto arquitetônico e urbanista da nova capital federal fez com que Brasília fosse, no ano de 1987, considerada Patrimônio da Humanidade pela Unesco, porque o Plano Piloto de Brasília concretizava os princípios do
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Desenganos da vida humana metaforicamente
É a vaidade, Fábio, nesta vida,
Rosa, que da manhã lisonjeada,
Púrpuras mil, com ambição dourada,
Airosa rompe, arrasta presumida.
É planta, que de abril favorecida,
Por mares de soberba desatada,
Florida galeota empavesada,
Sulca ufana, navega destemida.
É nau enfim, que em breve ligeireza
Com presunção de Fênix generosa,
Galhardias apresta, alentos preza:
Mas ser planta, ser rosa, nau vistosa
De que importa, se aguarda sem defesa
Penha a nau, ferro a planta, tarde a rosa?
Disponível em http://saladeportugues-cel.blogspot.com/2014/01/gregorio-de-matos.html
O lirismo barroco está fundamentado na relação do homem entre precariedade da vida humana e a ação do tempo. Nesse aspecto, o texto poético conclui metaforicamente que
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(ALBERT EINSTEIN) A tira de quadrinhos abaixo mostra, de maneira espirituosa, o aumento de acuidade auditiva em uma das duas figuras que ali aparecem. Em seguida, há uma descrição de passos hipotéticos, enumerados de 1 a 3, que tentam explicar a evolução do comprimento das orelhas em coelhos.
A descrição em questão está em DESACORDO com
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(UESB) Em 1953, Stanley Miller, um estudante de pós-graduação da Universidade de Chicago, pegou dois frascos – um contendo um pouco de água para representar um oceano primordial, o outro com uma mistura dos gases metano, amoníaco e ácido sulfídrico para representar a atmosfera antiga da Terra. Uniu-os com tubos de borracha e introduziu algumas faíscas elétricas para representar os raios. Após alguns dias, a água dos frascos, agora verde e amarela, tornara-se um caldo forte de aminoácidos, ácidos gordurosos, açúcares e outros compostos orgânicos. “Se Deus não fez desta maneira” — observou encantado o supervisor de Miller, o prêmio Nobel Harold Urey — “perdeu uma boa chance. ” (BRYSON, 2005, p. 293).
Considerando-se as conclusões obtidas a partir dos resultados dos experimentos realizados por Stanley Miller, é correto afirmar: