A entrada excessiva de nutrientes a partir de fontes como esgoto e lixiviação agrícola tem transformado muitos lagos saudáveis em águas eutrofizadas. Nesse caso, grandes entradas de nutrientes levam a alta produtividade do fitoplâncton, o que deixa as águas turvas e, na situação mais crítica, leva a ausência de oxigênio e a mortalidade de muitos peixes. Uma solução é a reversão da eutrofização pela combinação do controle das entradas de fósforo com intervenções, como a biomanipulação. A abordagem envolve um aumento do zooplâncton, via redução de animais zooplanctívoros.
BEGON.Metal. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre
A intervenção biológica indicada como biomanipulação consiste na redução do fitoplâncton devido:
Questões relacionadas
- Biologia | 4.3 Metabolismo Energético
Troels Prahl, mestre cervejeiro e microbiólogo da distribuidora de lêvedo White Labs, está diante de quatro copos de cerveja. Entre um gole e outro, ele descreve cada uma. (...) As cores das cervejas são tão diferentes quanto seus sabores, variando de dourado enevoado a âmbar transparente. (...) Após milhares de anos de domesticação involuntária, os lêvedos – os micro-organismos que fermentam grãos, água e lúpulo para que se transformem em cerveja – são tão distintos quanto a bebida que produzem.
(THE NEW YORK TIMES INTERNATIONAL WEEKLY, 10/junho/2014)
As afirmações abaixo estão relacionadas direta ou indiretamente com o texto. Assinale a INCORRETA.
- Língua Portuguesa | B. Classes de Palavras
TEXTO DE APOIO:
Política pública de saneamento básico: as bases do saneamento como direito de cidadania e os debates sobre novos modelos de gestão Ana Lucia Britto Professora Associada do PROURB-FAU-UFRJ Pesquisadora do INCT Observatório das Metrópoles
A Assembleia Geral da ONU reconheceu em 2010 que o acesso à água potável e ao esgotamento sanitário é indispensável para o pleno gozo do direito à vida. É preciso, para tanto, fazê-lo de modo financeiramente acessível e com qualidade para todos, sem discriminação. Também obriga os Estados a eliminarem progressivamente as desigualdades na distribuição de água e esgoto entre populações das zonas rurais ou urbanas, ricas ou pobres.
No Brasil, dados do Ministério das Cidades indicam que cerca de 35 milhões de brasileiros não são atendidos com abastecimento de água potável, mais da metade da população não tem acesso à coleta de esgoto, e apenas 39% de todo o esgoto gerado são tratados. Aproximadamente 70% da população que compõe o déficit de acesso ao abastecimento de água possuem renda domiciliar mensal de até ½ salário mínimo por morador, ou seja, apresentam baixa capacidade de pagamento, o que coloca em pauta o tema do saneamento financeiramente acessível.
Desde 2007, quando foi criado o Ministério das Cidades, identificam-se avanços importantes na busca de diminuir o déficit já crônico em saneamento e pode-se caminhar alguns passos em direção à garantia do acesso a esses serviços como direito social. Nesse sentido destacamos as Conferências das Cidades e a criação da Secretaria de Saneamento e do Conselho Nacional das Cidades, que deram à política urbana uma base de participação e controle social.
Houve também, até 2014, uma progressiva ampliação de recursos para o setor, sobretudo a partir do PAC 1 e PAC 2; a instituição de um marco regulatório (Lei 11.445/2007 e seu decreto de regulamentação) e de um Plano Nacional para o setor, o PLANSAB, construído com amplo debate popular, legitimado pelos Conselhos Nacionais das Cidades, de Saúde e de Meio Ambiente, e aprovado por decreto presidencial em novembro de 2013.
Esse marco legal e institucional traz aspectos essenciais para que a gestão dos serviços seja pautada por uma visão de saneamento como direito de cidadania: a) articulação da política de saneamento com as políticas de desenvolvimento urbano e regional, de habitação, de combate à pobreza e de sua erradicação, de proteção ambiental, de promoção da saúde; e b) a transparência das ações, baseada em sistemas de informações e processos decisórios participativos institucionalizados.
A Lei 11.445/2007 reforça a necessidade de planejamento para o saneamento, por meio da obrigatoriedade de planos municipais de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos, drenagem e manejo de águas pluviais, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. Esses planos são obrigatórios para que possam ser estabelecidos contratos de delegação da prestação de serviços e para que possam ser acessados recursos do governo federal (OGU, FGTS e FAT), com prazo final para sua elaboração terminando em 2017. A Lei reforça também a participação e o controle social, através de diferentes mecanismos como: audiências públicas, definição de conselho municipal responsável pelo acompanhamento e fiscalização da política de saneamento, sendo que a definição desse conselho também é condição para que possam ser acessados recursos do governo federal.
O marco legal introduz também a obrigatoriedade da regulação da prestação dos serviços de saneamento, visando à garantia do cumprimento das condições e metas estabelecidas nos contratos, à prevenção e à repressão ao abuso do poder econômico, reconhecendo que os serviços de saneamento são prestados em caráter de monopólio, o que significa que os usuários estão submetidos às atividades de um único prestador
FONTE: adaptado de http://www.assemae.org.br/artigos/item/1762-saneamento-basico-como-direito-de-cidadania
Em “ A Assembleia Geral da ONU reconheceu em 2010 que o acesso à água potável (...)”, a palavra “QUE” encontra emprego correspondente em
- Língua Portuguesa | Habilidade 19
O telefone tocou.
— Alô? Quem fala?
— Como? Com quem deseja falar?
— Quero falar com o sr. Samuel Cardoso.
— É ele mesmo. Quem fala, por obséquio?
— Não se lembra mais da minha voz, seu Samuel? Faça um esforço.
— Lamento muito, minha senhora, mas não me lembro. Pode dizer-me de quem se trata?ANDRADE, C. D. Contos de aprendiz. Rio de Janeiro: José Olympio, 1958 (fragmento).
Pela insistência em manter o contato entre o emissor e o receptor, predomina no texto a função - Língua Espanhola | 1.1 Processo De Formação Das Palavras
Texto
El fuego y los orígenes de la humanidad en la mitología griega
[1] En la mitología griega
existen versiones diferentes
sobre el origen de la humanidad
[4 ]y de la cultura. Uno de los mitos
más importantes a este respecto
es el de Prometeo. Según este
[7] mito, el creador del hombre fue
Prometeo, el titán, que lo
modeló con arcilla, y Atenea
[10] sopló aliento de vida sobre la
imagen de barro.
Prometeo es el benefactor de la humanidad por
[13] excelencia. También ayudó a los hombres al engañar a Zeus
haciendo que éste decidiera escoger para los dioses la parte en
apariencia más lustrosa del buey que, en cambio, sólo contenía
[16] los huesos, mientras que dejó para los hombres la parte más
sabrosa de la carne. Por eso en la Tierra, y desde entonces, los
hijos de los hombres queman los huesos desnudos de las
[19] ofrendas sobre altares perfumados. El hombre se queda con la
carne mientras que los dioses sólo reciben el humo de la grasa
quemada.
[22] Prometeo además benefició al hombre entregándole
el fuego sagrado que había robado del Olimpo, con el que dotó
a los hombres de inteligencia. También les enseñó las artes y
[25] las ciencias, actividades antes reservadas tan sólo a los dioses.
La historia de Prometeo ha inspirado a muchos
autores a lo largo de la historia para referirse a la osadía de los
[28] hombres de hacer o poseer las cosas divinas, y los románticos
vieron en él un prototipo del genio natural.
Internet: <www.recursos.cnice.mec.es> (adaptado).
Juzgue lo ítem siguiente de acuerdo con el texto y la imagen.
el vocablo “lustrosa” (l.15) significa lo mismo que brillante.
- Espanhol - Fundamental | 1. Interpretación de Texto (Interpretação de Texto)
Lee el texto a seguir.
La diferencia entre el correo postal y correo electrónico (email) es que el correo postal es un sistema que permite transportar cartas y otros objetos tangibles como documentos escritos, normalmente cerrados en sobres y paquetes que pueden contener artículos, enviar un correo postal tiene un precio de envío, mientras que el correo electrónico es mucho más eficiente, rápido y no cuesta nada. Que es el costo más lento, especialmente si es un paquete. Sin embargo, usted no puede enviar un paquete a alguien. Cualquier cosa enviada a través del sistema postal se conoce como mail o correo. Un servicio postal puede ser público o privado, aunque muchos gobiernos ponen restricciones sobre los sistemas privados. El correo postal nunca logrará la velocidad de entrega que ofrece el correo electrónico. Por otro lado, hay lugares en el mundo que pueden recibir correo postal, pero no pueden recibir un correo electrónico, ya que son áreas rurales que no cuentan con servicio de Internet. Disponible en:<http://www.cavsi.com/preguntasrespuestas/diferencia-entre-correo-electronico-y-correo-postal/>Acceso el: 23 nov. 2015.
De acuerdo al texto, el correo electrónico