(FCMMG) Dois espelhos perpendiculares entre si estão posicionados em paredes verticais de um shopping. Mônica move-se entre eles na direção de Pedro, que está sentado num banco, também entre os espelhos, como mostrado na figura, vista do alto.
Pedro observa três imagens da Mônica, através dos espelhos, nas regiões R1, R2 e R3. O sentido do movimento de Mônica observado por Pedro na região R2 é representado pela seta:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.3 Intenção do Texto
Disponível em: http://www.clubedamafalda.blogspot.com. Acesso em: 24 set. 2007.
A língua é um patrimônio cultural indispensável para a preservação da memória e da identidade de um povo. Nesse contexto, percebe-se, na tirinha, uma crítica:
- Matemática | 09. Probabilidade
Uma loja identifica seus produtos com um código que utiliza 16 barras, finas ou grossas. Nesse sistema de codificação, a barra fina representa o zero e a grossa o 1. A conversão do código em algarismos do número correspondente a cada produto deve ser feita de acordo com esta tabela:
Observe um exemplo de código e de seu número correspondente:
Existe um conjunto de todas as sequências de 16 barras finas ou grossas que podem ser representadas.
Escolhendo-se ao acaso uma dessas sequências, a probabilidade de ela configurar um código do sistema descrito é:
- Matemática | 1.7 Razão, Proporção e Regra de Três
Toda a esfera visível ao longo do ano, nos hemisférios celestes Norte e Sul, está dividida em 88 partes, incluindo, cada uma delas, um número variável de estrelas. A unidade de medida utilizada pelos astrônomos para calcular a área de uma constelação é o grau quadrado. Algumas constelações são imensas, como Erídano, o rio celeste, localizada no hemisfério celeste Sul e ocupa uma área de 1 138 graus quadrados. Em contraponto, a constelação Norma, localizada no mesmo hemisfério, não passa de 165 graus quadrados.
Capozzoli, U. Origem e Evolução das Constelações. Scientific American Brasil. Nº 2. 2010.
Em um mapa do hemisfério celestial feito em uma escala de 1:1 000, as constelações Erídano e Norma ocuparão, respectivamente, uma área, em graus quadrados, de
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.05 Narração e Dissertação
Texto base: Diziam que fora minha mãe que antes de morrer pedira para que eu não fosse criado com meu pai. Fiquei assim no engenho do meu avô, aos cuidados da tia Maria. A casa-grande do engenho Corredor quase que não tinha dono. A velha Janoca, a minha avó, desde que me entendi de gente não tinha olhos para tomar conta das coisas. Mandava em tudo, sem, porém, dar boa ordem na vida de sua casa. As minhas tias Maria e Naninha viviam já neste tempo como se fossem pernas de governo. A tia mais velha olhava para as relações com o mundo de fora. Se havia visita, se era preciso uma carta, se carecessem de um telegrama, tudo isto seria feito pela tia Maria. Quando o meu avô tinha que sair para ir ao júri ou à Paraíba, quem lhe preparava a camisa, quem lhe botava as abotoaduras nos punhos, era a tia Maria. A velha Janoca tomava partido entre as filhas e criava às vezes preferências odiosas. Aí tudo seria para a sua preferida. O meu avô não dava a menor opinião. Janoca era para ele a última palavra [...] A mulher não o embaraçava na vida, não lhe dava despesas, não criava situações. Apenas era preciso respeitar-lhe o gênio. REGO, José Lins do. Meus verdes anos. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008.
Enunciado:
As minhas tias Maria e Naninha viviam já neste tempo como se fossem pernas de governo.
Nesse fragmento, por meio da expressão em destaque, o narrador afirma que suas tias
- Língua Portuguesa | F. Colocação Pronominal
(FATEC) Queria evitar, mas me vejo obrigado a falar na literatura da Bruzundanga. É um capítulo dos mais delicados, para tratar do qual não me sinto completamente habilitado. Dissertar sobre uma literatura estrangeira supõe, entre muitas, o conhecimento de duas cousas primordiais: ideias gerais sobre literatura e compreensão fácil do idioma desse povo estrangeiro. Eu cheguei a entender perfeitamente a língua da Bruzundanga, isto é, a língua falada pela gente instruída e a escrita por muitos escritores que julguei excelentes; mas aquela em que escreviam os literatos importantes, solenes, respeitados, nunca consegui entender, porque redigem eles as suas obras, ou antes, os seus livros, em outra muito diferente da usual, outra essa que consideram como sendo a verdadeira, a lídima, justificando isso por ter feição antiga de dous séculos ou três.
Quanto mais incompreensível é ela, mais admirado é o escritor que a escreve, por todos que não lhe entenderam o escrito. Lembrei-me, porém, de que as minhas notícias daquela distante república não seriam completas, se não desse algumas informações sobre as suas letras e resolvi vencer a hesitação imediatamente, como agora venço. A Bruzundanga não podia deixar de tê-las, pois todo o povo, tribo, clã, todo o agregado humano, enfim, tem a sua literatura, e o estudo dessas literaturas muito tem contribuído para nós nos conhecermos a nós mesmos, melhor nos compreendermos e mais perfeitamente nos ligarmos em sociedade, em humanidade, afinal.
Continuemos, porém, na Bruzundanga. Nela, há a literatura oral e popular de cânticos, hinos, modinhas, fábulas, etc.; mas todo esse folk-lore não tem sido coligido e escrito, de modo que, dele, pouco lhes posso comunicar. Porém, um canto popular que me foi narrado com todo o sabor da ingenuidade e dos modismos peculiares ao povo, posso reproduzir aqui, embora a reprodução não guarde mais aquele encanto de frase simples e imagens familiares das anônimas narrações das coletividades humanas.
(Lima Barreto. Os Bruzundangas.)
Assinale a alternativa em que a nova colocação do pronome destacado na frase é aceita pela norma culta: