(UERJ) Um foguete persegue um avião, ambos com velocidades constantes e mesma direção. Enquanto o foguete percorre 4,0 km, o avião percorre apenas 1,0 km. Admita que, em um instante t1, a distância entre eles é de 4,0 km e que, no instante t2, o foguete alcança o avião. No intervalo de tempo t2 – t1, a distância percorrida pelo foguete, em quilômetros, corresponde aproximadamente a:
Questões relacionadas
- Matemática | 1.7 Razão, Proporção e Regra de Três
Um jornaleiro irá receber 21 revistas. Cada uma terá um carrinho na escala de 1:43 do tamanho real acompanhando-a em caixinha à parte. Os carrinhos são embalados com folga de 0,5 cm nas laterais, como indicado na figura. Assim, o jornaleiro reservou três prateleiras com 95 cm de comprimento por 7 cm de largura, onde as caixas serão acomodadas de forma a caberem inteiramente dentro de cada prateleira. Além disso, sabe-se que os carrinhos são cópias dos modelos reais que possuem 387 cm de comprimento por 172 cm de largura.
Quantos carrinhos, no máximo, cabem em cada uma das prateleiras?
- História | 1.7 Período Joanino
[...] Estamos em 1817, ano em que estoura em Pernambuco o amplo movimento que rapidamente se transformaria na “pedra no sapato” da política joanina. Pernambuco passava por um momento difícil em virtude da queda dos preços do açúcar e do algodão, além da alta no preço dos escravos. Como se não fosse suficiente, o ambiente tornava-se ainda pior com a má fama do governados Caetano Pinto Montenegro, cantada em verso e prosa: “Caetano no nome; Pinto na falta de coragem; Monte na altura e Negro nas ações”.
SCHWARCZ, L. M; STARLING, H. M. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015 (adaptado). VOT2021.
Conhecida também como a “Revolução dos Padres”, a revolta ocorrida em Pernambuco no ano de 1817 deixava transparecer que o Brasil
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
Leia o texto abaixo. A questão refere-se a ele.
Chávez, poeta
El estadista venezolano recurrió una vez más a su fina prosa para mandarle un mensaje al imperio. “Váyanse al carajo, yanquis de mierda”, gritaba el presidente Hugo Chávez en un discurso que merece ser visto y oído en vivo (es fácil encontrarlo en Internet). Y alguien se podría preguntar qué pasó ¿Cuáles fueron las razones que motivaron a Chávez a expulsar al embajador estadounidense y empeorar sus ya malas relaciones con Estados Unidos? Las posibles respuestas a esta pregunta constituyen una especie de test de Rorschach político. Dígame por qué cree que el presidente venezolano expulsó al embajador de Estados Unidos y probablemente yo pueda adivinar cuáles son sus opiniones sobre Irak, Rusia y la globalización.
Para muchos de sus simpatizantes en el mundo la razón por la cual él tuvo que actuar así es obvia: Estados Unidos está conspirando para derrocar a Evo Morales en Bolivia y asesinar al líder venezolano. ¿Por qué? Porque Chávez defiende a los pobres, intenta corregir siglos de injusticia social y porque está esparciendo por América Latina y el mundo la resistencia a la hegemonía estadounidense. Además, Chávez ahora tiene a Rusia como aliado y Putin está de malas con los yanquis. Y no hay que olvidar, por supuesto, que al final lo que más importa en todo esto es el petróleo, por cuyo control los estadounidenses están dispuestos – como vimos en Irak – a hacer cualquier cosa.
Otros ven cosas muy distintas en las imágenes de Chávez gritándole al imperio. Ven a un político haciendo uso del viejo truco de acusar al imperialismo yanqui para distraer a los desprevenidos de problemas muy reales que son hechos en Caracas y no en Washington. La popularidad del presidente Chávez ya no es la que era y las pugnas entre sus seguidores y opositores se han exacerbado. La economía venezolana sufre una tasa de inflación que está entre las más altas del mundo, y el estallido de asesinatos, asaltos y secuestros sitúa al país entre los más inseguros. Todo esto a quienes más daño hace es a los pobres. Por si fuera poco, la economía no petrolera ha sido devastada y sólo quedan los ingresos por exportaciones de petróleo, y éstos están cayendo precipitadamente.
NAÍM, Moisés. Chávez, poeta. El País. Madri, 14 set. 2008. Disponível em: . Acesso em: 16 mar. 2009. (Adaptado).
Moisés Naím dice que las contestaciones que él recibiría de la pregunta que formula servirían para que
- Física | 3.3 Calorimetria e Mudança de Fase
(UNICENTRO)
A temperatura de um bloco sólido homogêneo, que recebeu calor de uma fonte térmica com potência constante, variou de acordo com o gráfico. Com base nas informações e sabendo-se que o calor específico do bloco, na fase sólida, é de 0,60 cal/g℃, o calor latente de fusão do bloco, em cal/g, é igual a
- Física | 3.3 Calorimetria e Mudança de Fase
(UEFS)
O diagrama mostra a variação de temperatura de certa massa de uma substância em função do calor transferido. Sabendo-se que o calor de fusão dessa substância é 50 cal/g e que, a 0℃, ela se encontra no estado sólido, é correto afirmar: