(UNISC) Uma bolha de ar, com volume de 1,5 cm³, forma-se no fundo de um lago, a 20 m de profundidade, e sobe até atingir a superfície. A pressão atmosférica no local tem valor de 1,0 atm e a temperatura do lago é a mesma em qualquer profundidade. Defina a transformação sofrida pela bolha de ar ao se deslocar do fundo até a superfície, o valor da pressão, em atmosferas, sobre a bolha no fundo do lago e qual o volume da bolha ao atingir a superfície.
(Lembre-se que uma coluna de água de 10 m de altura exerce uma pressão de, aproximadamente, 1,0 atm)
Questões relacionadas
- Física | 3.3 Calorimetria e Mudança de Fase
(UEG) A mudança do estado físico de determinada substância pode ser avaliada em função da variação da temperatura em relação ao tempo, conforme o gráfico a seguir. Considere que a 0°C o composto encontra-se no estado sólido.
No gráfico, encontra-se a substância no estado líquido nos pontos
- Matemática | 10. Estatística
Para fazer uma campanha contra o tabagismo, um empresário encomendou uma pesquisa com pessoas que trabalham em suas cinco empresas para saber quantas fumam. O gráfico mostra o número de pessoas entrevistadas e quantas responderam ser fumantes em cada uma das empresas.
A empresa que possui o menor percentual de pessoas fumantes é:
- Biologia | A. Digestão
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
O suco gástrico contém um ácido, produzido pelas células da parede do estômago, que desempenha papel fundamental para a eficiência do processo digestório no ser humano.
O consumo excessivo de antiácidos pode interferir na atuação do suco gástrico, prejudicando o funcionamento normal do estômago.
As duas principais funções do estômago prejudicadas por esse uso excessivo são:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.05 Narração e Dissertação
Leia os textos I e II, a seguir, e resolva as questões.
TEXTO I
A vida na vaga
Atualmente, sai do escritório, come alguma coisa e vai direto para o carro, esperar a hora de retornar ao trabalho
No começo, ele tinha de chegar de carro à Berrini duas horas e meia antes do horário de expediente para conseguir estacionar. Era um problema, sobretudo para quem, como ele, não gostava de acordar cedo; mas, lutador que era, não deixava se intimidar por aquilo. Chegava cedo, sim, e tratava de usar o tempo da melhor maneira possível: escutava rádio, lia jornal, e até escrevia – ficcionista frustrado tinha o projeto de um grande romance e, aos poucos, ia digitando no laptop uma e outra cena.
Mas – e isso apesar da crise – a situação se agravou. Em breve, duas horas e meia de antecedência não eram suficientes. Ele aumentou-as para quatro horas. Agora, dormia menos ainda, mas, em compensação, ficava cada vez mais atualizado com as notícias de rádio e de jornal. E, assim, o romance ia crescendo.
A primeira parte já estava quase pronta, e ele começava a projetar as outras. Tinha de lutar contra o invencível sono, claro, mas a garrafa térmica com café (e ele esvaziava-a toda) ajudava um pouco.
Contudo, mais e mais carros entravam na luta por uma vaga. Ele começou a chegar seis horas antes do expediente. Era ainda noite fechada quando estacionava, mas, de novo, isso não o perturbava; ao contrário, até gostava do silêncio que então reinava naquela artéria em outros horários tão movimentada. Isso também mudou a sua rotina familiar, claro; depois de jantar com a mulher e os dois filhos, não ia para a cama: cochilava umas horas na poltrona e seguia para o carro.
Passava mais tempo no veículo, mas isso só fazia aumentar seu universo cultural: além de rádio e jornais, lia revistas, livros diversos (estava pensando em fazer um mestrado) e, logicamente, trabalhava no seu romance, cada vez maior.
E o problema do estacionamento sempre crescendo. Chegou um momento em que ele chegava em casa, jantava apressado, e, embarcando no carro, retornava para a Berrini. Por fim chegou à conclusão de que não valia mais a pena a volta ao lar.
Atualmente, sai do escritório, come alguma coisa numa lanchonete, e vai direto para o carro, esperar a hora de retornar ao trabalho. A mulher e os filhos é que vêm visitá-lo no veículo, que se transformou assim numa espécie de lar.
Não, ele não se queixa. Vê algumas vantagens na nova situação. Não precisa dirigir mais, não se estressa no trânsito, não gasta combustível.
É um homem cada vez mais culto, uma verdadeira enciclopédia ambulante (quando deambula, claro). E seu romance, que já está com mais de mil laudas, tem tudo para ser uma grande obra literária. O título, ainda provisório é "A vida na vaga".
SCLIAR, Moacyr. A vida na vaga. Jornal Folha de São Paulo. 9 de mar. de 2009.
VOCABULÁRIO
Berrini: sobrenome da avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, na zona oeste de São Paulo.
Ficcionista: escritor que faz ficção ou literatura de ficção.
Laudas: cada página do livro.
Deambular: passear, vaguear.
TEXTO II
Relacione o assunto abordado no texto I ao texto II
- Matemática - Fundamental | 11. Áreas e Volumes
Dona Isabel deseja cercar um pedaço do seu quintal para fazer uma horta. Para isso, ela dispõe de uma área em forma retangular cujas dimensões estão mostradas na figura a seguir.
(Adote ξ2=1,4)
Ela colocará uma estaca em cada vértice do retângulo e passará quatro voltas de arame ao redor. Sabendo que o preço do arame é de R$ 3,20 o metro, o valor gasto de arame na construção da cerca é, em R$, igual a: