(UFRGS) A figura mostra três trajetórias, 1, 2 e 3, através das quais um corpo de massa m no campo gravitacional terrestre, é levado da posição inicial i para a posição final f, mais abaixo.
Sejam W1, W2 e W3, respectivamente, os trabalhos realizados pela força gravitacional nas trajetórias mostradas.
Assinale a alternativa que correlaciona corretamente os trabalhos realizados.
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(PUC-RJ) O Apartheid foi uma política de segregação racial adotada pela República da África do Sul na segunda metade do século XX (1948-1994). Sobre esse período, analise as afirmativas abaixo:
I. Nas cidades a população negra era proibida de manter negócios em áreas destinadas aos brancos, assim como era impedida de circular livremente.
II. Os negros eram excluídos do governo nacional e não podiam votar, exceto em eleições para instituições voltadas para a população negra, que não tinham qualquer poder de fato.
III. A política de segregação isolava a população negra em guetos e realizava uma política de miscigenação da população negra como forma de garantir a dominação branca.
IV. A maioria das terras produtivas foi destinada à população branca o que resultou no confisco da propriedade e na remoção forçada de milhões de negros.
Assinale:
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O capitalismo se propagou em busca de mercados e de novas técnicas de produção. No entanto, o progresso desejado não atingia a todos e provocava desigualdades. Uma crítica radical ao capitalismo se expressou na obra de Marx, que:
- Língua Portuguesa | D. Regência
(UPE) Nostalgia do futuro
Em uma fazenda americana, nos anos 60, o garoto Frank Walker (Thomas Robinson) persegue o sonho de inventar uma engenhoca capaz de fazê-lo voar. O pai lhe dá uma bronca por perder tempo com tal sandice. Seu primeiro teste revela-se um doloroso anticlímax. Nem por isso Frank desanima. “Não vou desistir nunca”, diz. O filete de autoajuda contido na frase é uma premonição do gosto que restará na garganta do espectador ao fim de Tomorrowland (Estados Unidos, 2015). Na produção da Disney em cartaz no país, o personagem sonhador surge, já adulto, na pele de George Clooney, para narrar os estranhos fatos que se seguiram à apresentação de sua máquina na Feira Mundial de Nova York, em 1964. Na ocasião, o garoto é humilhado pelo chefe da comissão de novas invenções do evento, Nix (Hugh Laurie). Mas a enigmática menina Athena (Raffey Cassidy) vê tudo e percebe que está diante de alguém especial. O rumo da vida de Frank muda quando ela lhe dá de presente um item prosaico – um broche com a letra T. Ao passear em um brinquedo que parece saído dos parques de diversões da Disney, ele atravessa o portal para outra dimensão: na Tomorrowland do título, os cidadãos voam em versões modernosas de seu propulsor e aerotrens cruzam os ares em meio à selva de edifícios high-tech. Corta para o começo dos anos 2000. Filha de um engenheiro da Nasa ameaçado de perder o emprego com o ocaso da indústria espacial, a adolescente Casey Newton (Britt Robertson) vai para a cadeia após invadir a base de Cabo Canaveral, na Flórida. Por vias misteriosas, um broche como o de Frank cai em suas mãos. Da mesma forma que ocorrera com o garoto décadas antes, o artefato a transportará para a cidade futurista. Com um empurrão da mesma menina enigmática, Casey se conecta ao adulto Frank, ao lado de quem tentará impedir um cataclismo relacionado àquele mundo paralelo.
Tomorrowland deriva da ala futurista homônima que se pode visitar em vários parques da Disney – cujo espírito também está na base do Epcot, em Orlando. A ideia de um futuro de arquitetura sinuosa e modalidades flamantes de transporte era fixação do fundador da companhia, Walt Disney (1901-1966). No momento em que seu primeiro parque está para completar sessenta anos, é curioso notar como envelheceu aquela noção de futuro – assim como tantas outras desde os livros do francês Júlio Verne, que descreviam, com as lentes do século XIX, um mundo por vir. Apesar do frenesi de videogame, Tomorrowland cheira a um compêndio de design retrô, com seus robôs e naves malucas. Como fica explícito em sua ode à era da corrida espacial, o filme expressa um paradoxo: a nostalgia do futuro. Até porque o futurismo dos parques da Disney foi assimilado na arquitetura pós-moderna de cidades como Dubai, Xangai ou Las Vegas. Disney, enfim, ajudou a moldar o mundo de hoje – só que, no processo, seu futurismo virou item de museu.
Na verdade, o componente nostálgico é um fator de empatia do filme. O deslize está em outro detalhe: a indecisão existencial. Tomorrowland fica a meio caminho entre a aventura juvenil e a distopia tecnológica à la Matrix. Para os jovens, a pirotecnia não compensará o enfado com tanto papo-cabeça – o que talvez explique por que a produção de 180 milhões de dólares decepcionou nas bilheterias americanas. Para os adultos, a causa da frustração será diversa: sob a casca futurista, há um artigo requentadíssimo – a mensagem edificante de que as pessoas não devem se deixar anestesiar diante da ameaça do aquecimento global e das guerras. Com essa conversa para robô dormir, nem os cabelos grisalhos de George Clooney fariam algum filme ter futuro.
Marcelo Marthe. Veja, ed. 2429, ano 48, nº 23, 10 de jun. 2015. p. 110-111. Adaptado.
Observe o trecho: “Casey se conecta ao adulto Frank, ao lado de quem tentará impedir um cataclismo relacionado àquele mundo paralelo”. Considerando as normas da regência verbal e também os sentidos promovidos, identifique a alternativa cujas modificações (destacadas) mantêm a adequação linguística do trecho.
- Biologia | 4.2 Citoplasma
(Upf) Analise a figura e assinale a alternativa que indica o que é representado nela.
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Anda fugido, desde o dia 18 de outubro de 1854, o escravo crioulo de nome FORTUNATO,
de 20 e tantos anos de idade, com falta de dentes na frente, com pouca ou
nenhuma barba, baixo, reforçado, e picado de bexigas que teve há poucos anos, é
muito pachola, mal encarado, fala apressado e com a boca cheia olhando para o chão:
costuma às vezes andar calçado intitulando-se forro, e dizendo chamar-se Fortunato
Lopes da Silva. Sabe cozinhar, trabalhar de encadernador, e entende de plantações
da roça, donde é natural. Quem o prender, entregar à prisão, e avisar na corte ao seu
senhor Eduardo Laemmert, rua da Quitanda, no 77, receberá 50U000 de gratidão.
Vocabulário:
Picado – marcado; que apresenta cicatriz.
Bexigas – feridas.
Pachola – preguiçoso.
Forro – livre.