(ITA)
Um pêndulo simples é composto por uma massa presa a um fio metálico de peso desprezível. A figura registra medidas do tempo T em segundos, para 10 oscilações completas e seguidas do pêndulo ocorridas ao longo das horas do dia, t.
Considerando que neste dia houve uma variação térmica total de 20°C assinale o valor do coeficiente de dilatação térmica do fio deste pêndulo.
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Os smartphones estão sugando a sua produtividade. Você abriria mão deles?
Telefones inteligentes drenam nossa atenção mesmo quando desligados. E isso não é nada bom para a sua carreira. Pesquisadores e empresas tentam achar uma solução para o problema.
Funcionários estão distraídos com seus smartphones, browsers web, aplicativos de mensagem, sites de compras e muitas redes sociais.
Os trabalhadores distraídos são improdutivos. Uma pesquisa da CareerBuilder descobriu que os gerentes de contratação acreditam que os funcionários são extremamente improdutivos e mais da metade desses gerentes acreditam que os smartphones são culpados.
Alguns empregadores disseram que os smartphones degradam a qualidade do trabalho, diminuem a moral, interferem no relacionamento entre chefe e empregado e fazem com que os funcionários percam os prazos. (Os funcionários entrevistados discordaram e apenas 10% disseram que os telefones prejudicam a produtividade durante o horário de trabalho.)
A única solução é uma combinação entre treinamento, educação e melhor gerenciamento.
Os departamentos de RH devem procurar um problema maior: a distração extrema do smartphone pode significar que os funcionários estão completamente desativados do trabalho. Os motivos para isso devem ser identificados e abordados.
A pior “solução” é a negação.
ELGAN, M. Disponível em: http://idgnow.com.br. Acesso em: 24 ago. 2017 (adaptado).
Ao expor um problema contemporâneo do mercado de trabalho e apontar uma solução, o texto evidencia a
- História | 5.4 Absolutismo
(UESPI) O poder dos reis tinha, na época do absolutismo, respaldo em ideias de filósofos, como Hobbes, e fortalecia a centralização de suas ações colonizadoras no tempo das navegações. Os reis do absolutismo:
- Física | A. Imãs e Campo Magnético
(UESB) As leis do eletromagnetismo fundamentam boa parte da nossa tecnologia mecânica e eletroeletrônica. Os campos magnéticos e suas interações elétricas fazem funcionar desde um secador de cabelos até os complexos sistemas de telecomunicações, desde os poderosos geradores elétricos das usinas nucleares até os minúsculos componentes utilizados nos circuitos eletrônicos. Com base nos conhecimentos sobre o Eletromagnetismo, analise as afirmativas e marque com V as verdadeiras e com F, as falsas.
( ) No gerador elétrico, a movimentação de uma bobina em relação a um ímã não produz uma corrente elétrica, enquanto, no motor elétrico, uma corrente elétrica produz a movimentação de uma bobina em relação ao gerador.
( ) Sendo a massa e a carga do elétron, respectivamente, iguais a 9,0.10-31kg e 1,6. 10-19C, é necessário um campo magnético uniforme de módulo igual a 2,0. 10-5 T, aplicado, perpendicularmente, a um feixe de elétrons que se move a 1,6. 106m/s, para fazer com que os elétrons percorram uma trajetória circular de raio igual a 45,0cm.
( ) A corrente elétrica induzida em uma espira circular é, inversamente, proporcional à variação do fluxo magnético com o tempo.
( ) Um solenoide, quando percorrido por uma corrente, produz um campo magnético com polos Norte e Sul, igual a um ímã natural.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a
- Língua Portuguesa
Um leitor de La Repubblica perguntou o que podemos fazer para escapar da situação alarmante em que nos encontramos depois da crise do crédito e como evitar suas consequências possivelmente 1catastróficas.
Essas são 2perguntas que nos 3fazemos todos os dias; afinal, não foi só o sistema bancário e a bolsa de valores que sofreram duros e sucessivos golpes – nossa confiança nas estratégias de vida, nos modos de agir, nos padrões de sucesso e no ideal de 4felicidade que, dia após dia, nos últimos anos, nos disseram que valia a pena seguir também 5foi abalada e 6perdeu parte considerável de 7sua autoridade e poder de atração. Nossos ídolos, 8versões líquido-modernas do bezerro de ouro bíblico, 9derreteram ao mesmo tempo que a 10confiança na economia!
Pensando em 11retrospecto, os anos anteriores à crise do crédito parecem ter sido tempos tranquilos e alegres do tipo “aproveite agora, pague depois”; uma época em que nós agíamos com a certeza 12de que haveria riqueza suficiente e até maior no dia seguinte, anulando qualquer preocupação com o crescimento das dívidas de hoje, desde que fizéssemos 13o que se exigia para aderir aos “caras mais inteligentes da turma” e seguir seu exemplo. Naqueles dias que ficaram para trás, o exercício de subir montanhas cada vez mais altas e ter acesso a paisagens cada vez mais arrebatadoras, eclipsar as grandiosas montanhas de ontem com o perfil das colinas de hoje e aplainar as colinas de ontem na gentil ondulação das planícies de hoje parecia durar para sempre.
Uma possível reação à crise econômica atual é o que Mark Furlong denominou de “militarização do eu”. É o que vão fazer, sem dúvida, os produtores e comerciantes interessados em capitalizar a catástrofe transformando-a em lucro acionário, 14como de hábito. A indústria farmacêutica já está em plena atividade, tentando invadir, conquistar e colonizar a nova “terra virgem” da depressão pós-crise a fim de vender sua “nova geração” de smart drugs, começando por semear, cultivar e fazer crescer as novas ilusões que tendem a propulsionar a demanda. Já estamos ouvindo falar de drogas fantásticas que prometem “melhorar tudo”, memória, humor, potência sexual e a energia de quem as ingere com regularidade, proporcionando assim total controle sobre a construção do próprio ego e sua preponderância sobre o ego de outros.
15Contudo há outra possibilidade. Existe a opção de tentar chegar às raízes do problema atual e (16como sugeriu Furlong) “fazer o contrário do que estamos acostumados: inverter o padrão e organizar nosso pensamento não mais a partir daquele em que o ‘indivíduo’ está no centro, mas segundo uma ordem alternativa centrada em práticas éticas e estéticas que privilegiem a relação e o contexto”.
17Trata-se, sem dúvida, de uma possibilidade remota (18inverossímil ou pretensiosa, diriam alguns), que exige um período prolongado, tortuoso e muitas vezes doloroso de autocrítica e reajuste. Nascemos e crescemos numa sociedade completamente “individualizada”, na qual a autonomia, a autossuficiência e o egocentrismo do 19indivíduo eram 20axiomas que não exigiam provas (nem as admitiam), e que dava pouco espaço, se é que dava, à discussão. Só que mudar nossa visão de mundo e assumir uma compreensão adequada do lugar e do papel que temos na sociedade não é fácil nem se faz de um dia para o outro. No entanto, essa mudança parece ser 21imperativa, na verdade, 22inevitável.
BAUMAN, Zygmunt. Como escapar da crise? In: 44 Cartas do Mundo Líquido Moderno. Tradução Vera Pereira. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. p. 161-165. Tradução de: 44 Letters from the Liquid Modern World. Adaptado.
O aspecto linguístico do texto e seus efeitos de sentido estão devidamente analisados em:
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Texto base: Leia o texto a seguir. Temos como certo que a guerra moderna envolve todos os cidadãos e mobiliza a maioria: é travada com armamentos que exigem o desvio de toda a economia para sua produção, e são usados em quantidades inimagináveis; produz indizível destruição e domina e transforma absolutamente a vida dos países nela envolvidos. Contudo, todos esses fenômenos pertencem apenas às guerras do século XX. [...] O monstro da guerra total do século XX não nasceu já do seu tamanho. Contudo, de 1914 em diante, as guerras foram inquestionavelmente guerras de massa. HOBSBAWN, Eric. A era dos extremos: o breve século XX – 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. p.51.
Enunciado:
a) Ao analisar as duas Grandes Guerras da primeira metade do século XX, o historiador Eric Hobsbawn utiliza o conceito de “Guerra Total” para caracterizá-las. A partir do texto apresentado, explique o que o autor entende como “Guerra Total”.
b) Analise os impactos desta forma de guerra para as sociedades nela envolvidas.