Como estamos na “Era Digital”, foi necessário rever os velhos ditados existentes e adaptá-los à nova realidade. Veja abaixo...
A pressa é inimiga da conexão.
Amigos, amigos, senhas à parte.
Para bom provedor uma senha basta.
Não adianta chorar sobre arquivo deletado.
Mais vale um arquivo no HD do que dois baixando.
Quem clica seus males multiplica.
Quem semeia e-mails, colhe spams.
Os fins justificam os e-mails.
Disponível em: www.abusar.org.br. Acesso em: 20 maio 2015 (adaptado).
No texto, há uma reinterpretação de ditados populares com o uso de termos da informática. Essa reinterpretação:
Questões relacionadas
- Física | A. Escalar
(EEAR) Um móvel completa 1/3 de um percurso com o módulo da sua velocidade média igual a 2km/h e o restante com o módulo da velocidade média igual a 8 km/h. Sendo toda a trajetória retilínea, podemos afirmar que a velocidade média desse móvel durante todo o percurso, em km/h foi igual a
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Texto base: Leia o trecho a respeito da revolta que ocorreu no Rio de Janeiro no ano de 1904. O repórter do jornal A Tribuna, falando a elementos do povo sobre a revolta, ouviu de um preto acapoeirado frases que bem expressavam a natureza da revolta e este sentimento de orgulho. Chamando o repórter de "cidadão", o preto justificava a revolta: era para "não andarem dizendo que o povo é carneiro. De vez em quando é bom a negrada mostrar que sabe morrer como homem!". Para ele, a vacinação em si não era importante – embora não admitisse de modo algum deixar os homens de higiene aplicar coisa alguma em suas virilhas. O mais importante era "mostrar ao governo que ele não põe o pé no pescoço do povo”. CARVALHO, José Murilo de. Os Bestializados. 1989. p. 121. (Fragmento)
Enunciado:
C om base no texto, indique qual seria um dos principais motivos para a eclosão da Revolta da Vacina.
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Textos para a questão. TEXTO 1 TEXTO 2 Leia último texto publicado no blog de José Saramago Desde setembro de 2008, José Saramago escrevia um blog, o Outros Cadernos. A página, que reunia textos inéditos e antigos, reflexões e trechos de entrevistas realizadas com o escritor português, que acreditava que a ferramenta fez as pessoas escreverem pior. Pelo site, onde escreveu crônicas pessoais da atualidade com o olhar crítico que lhe era característico, estabeleceu uma nova forma de comunicação com seus leitores, que diariamente puderam compartilhar seus comentários, opiniões e reflexões sobre os mais variados eventos. “Me impressiona, sobretudo, a rapidez da resposta dos leitores e a franqueza com que se expressam, como se estivéssemos entre colegas...”, declarou. Ao longo de sua experiência na internet, o prêmio Nobel de Literatura vivenciou em seu blog acontecimentos como a explosão da crise financeira mundial e o triunfo eleitoral de Barack Obama nos Estados Unidos. No ano passado, ele avisou aos leitores que daria um tempo a suas atividades de blogueiro para se dedicar à produção de um novo livro. “Se alguma vez sentir necessidade de comentar ou opinar sobre algo, virei bater à porta do Caderno”, escreveu. Nesta sexta-feira (18), dia de sua morte, o blog traz “Pensar, pensar”, uma pequena reflexão do autor sobre a sociedade atual. — “Acho que na sociedade actual nos falta filosofia. Filosofia como espaço, lugar, método de reflexão, que pode não ter um objectivo determinado, como a ciência, que avança para satisfazer objetivos. Falta-nos reflexão, pensar, precisamos do trabalho de pensar, e parece-me que, sem ideias, não vamos a parte nenhuma”. Os textos do blog de Saramago foram reunidos há um ano em um livro, intitulado “O caderno”, que dedicou a sua esposa e tradutora, Pilar del Rio, inspiradora de sua experiência na internet. Disponível em: <http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2010/06/leia-ultimo-texto-
publicado-no-blog-de-jose-saramago.html>. Acesso em: 5 mar. 2017. Adaptado.
A palavra “como”, no primeiro quadrinho (texto 1), indica:
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
Una obra basada en fotografías de Sebastião Salgado recrea la tragedia de los refugiados
"En un rincón entre las hojas / dos niños me miraban. / Uno sujetaba una taza blanca. / El otro nada, / arrebujado / en una especie de manta. / No estaban asustados. / No estaban tristes. / No estaban interesados. / Simplemente me miraban". Una actriz recrea el instante en el que Sebastião Salgado prepara su cámara para retratar a dos niños tirados en un camino durante la Primera Guerra del Congo, en 1997, cuando miles de huérfanos vagaban por los campos de Zaire en busca de comida. Es una de las escenas centrales del espectáculo teatral Éxodos, inspirado en imágenes de refugiados, exiliados y migrantes captadas por el fotógrafo brasileño y recogidas después en su libro Éxodos.
La obra, que cuenta en tono poético el viaje de un grupo de niños que huyen de una guerra, irrumpe en un momento en el que fotografías muy parecidas a los que hizo Salgado hace 20 años se reproducen a diario en los periódicos. Ahora mismo hay 50 millones de personas desplazadas forzosamente de sus hogares.
Las fotografías de Salgado cobran vida en el escenario. Algunas fotos se proyectan, otras se ponen en movimiento y se transforman en escenas. "La atmósfera global del espectáculo parte del estudio minucioso de esas imágenes. Las miradas, la textura de la tierra, los muros rotos, los ladrillos, los refugios de plástico. Todo eso está recogido. Y también los objetos que las personas se llevan precipitadamente en los éxodos: las pequeñas maletas, las mantas, los juguetes... siempre hay un juguete", explica el director. El espectáculo se centra en los niños, "los más vulnerables y desprotegidos en las migraciones. Miles de ellos caminan solos, aferrados a un juguete que quizá sea su único vínculo con su pasado, en busca de un lugar donde haya paz".
Internet: elpais.com.es (con adaptaciones).
Basándose en las informaciones contenidas en el texto y en la imagen, juzgue los ítem siguiente.
Las dos figuras humanas retratadas por el fotógrafo durante la Primera Guerra del Congo carecen de, al menos, uno de los progenitores.
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
[...] Melhor, se arrepare: pois num chão, e com igual formato de ramos e folhas, não dá mandioca mansa, que se come comum, e a mandioca-brava, que mata? Agora, o senhor já viu uma estranhez? A mandioca doce pode de repente virar azangada - motivos não sei; às vezes se diz que é por replantada no terreno sempre, com mudas seguidas, de manaíbas - vai em amargando, de tanto em tanto, de si mesma toma peçonhas. E, ora veja: a outra, a mandioca-brava, também é que às vezes pode ficar mansa, a esmo, de se comer sem nenhum mal. [...] Arre, ele (o demo) está misturado em tudo.
ROSA, J. G. Grande Sertão: Veredas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
Na obra de Guimarães Rosa, destaca-se o aspecto subjetivo no contorno dos elementos dos sertões descritos. Nesse fragmento, o narrador empresta à descrição das mandiocas uma expressividade apoiada na