(MACKENZIE) Numere a coluna B, que contém compostos orgânicos, associando-os com a coluna A, de acordo com o tipo de isomeria que cada molécula orgânica apresenta.
Coluna A | Coluna B |
1. Isomeria de compensação | ( ) ciclopropano |
2. Isomeria geométrica | ( ) etóxi-etano |
3. Isomeria de cadeia | ( ) bromo-cloro-fluoro-metano |
4. Isomeria óptica | ( ) 1,2-dicloro-eteno
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A sequência correta dos números da coluna B, de cima para baixo, é
Questões relacionadas
- Química | 1.3 Classificação Periódica
Cientistas podem ter encontrado o bóson de Higgs, a “partícula de Deus”
Os cientistas ainda precisam confirmar que a partícula que encontraram se trata, de fato, do bóson de Higgs. Ela ganhou o apelido de “partícula de Deus” por ser considerada crucial para compreender a formação do universo, já que pode explicar como as partículas ganham massa. Sem isso, nenhuma matéria, como as estrelas, os planetas e até os seres humanos, existiria.
(Adaptado de g1.globo.com, 04/07/2012).
O bóson de Higgs, apesar de ser uma partícula fundamental da natureza, tem massa da ordem de 126 vezes maior que a do próton, sendo, portanto, mais pesada do que a maioria dos elementos químicos naturais.
O símbolo do elemento químico cuja massa é cerca de metade da massa desse bóson é:
- Língua Portuguesa
Sobre o mar e o navio
Na guerra naval, existem ainda algumas peculiaridades que merecem ser abordadas.
Uma delas diz respeito ao cenário das batalhas: o mar. Diferente, em linhas gerais, dos teatros de operações terrestres, o mar não tem limites, não tem fronteiras definidas, a não ser nas proximidades dos litorais, nos estreitos, nas baías e enseadas.
Em uma batalha em mar aberto, certamente, poderão ser empregadas manobras táticas diversas dos engajamentos efetuados em área marítima restrita. Nelas, as forças navais podem se valer das características geográficas locais, como fez o comandante naval grego Temístocles, em 480 a.C. ao atrair as forças persas para a baía de Salamina, onde pôde proteger os flancos de sua formatura, evitando o envolvimento pela força naval numericamente superior dos invasores persas.
As condições meteorológicas são outros fatores que também afetam, muitas vezes de forma drástica, as operações nos teatros marítimos. O mar grosso, os vendavais, ou mesmo as longas calmarias, especialmente na era da vela, são responsáveis por grandes transtornos ao governo dos navios, dificultando fainas e manobras e, não poucas vezes, interferindo nos resultados das ações navais ou mesmo impedindo o engajamento. É oportuno relembrar que o vento e a força do mar destruíram as esquadras persa (490 a.C.), mongol (1281) e a incrível Armada Espanhola (1588), salvando respectivamente a Grécia, o Japão (que denominou de kamikaze o vento divino salvador) e a Inglaterra daqueles invasores vindos do mar.
O cenário marítimo também é o responsável pela causa mortis da maioria dos tripulantes dos navios afundados nas batalhas navais, cujas baixas por afogamento são certamente mais numerosas do que as causadas pelos ferimentos dos impactos dos projéteis, dos estilhaços e dos abalroamentos. Em maio de 1941, o cruzador de batalha britânico HMS Hood, atingido pelo fogo da artilharia do Bismarck, afundou, em poucos minutos, levando para o fundo cerca de tripulantes, dos quais apenas três sobreviveram.
Aliás, o instante do afundamento de um navio é um momento crucial para a sobrevivência daqueles tripulantes que conseguem saltar ou são jogados ao mar, pois o efeito da sucção pode arrastar para o fundo os tripulantes que estiverem nas proximidades do navio no momento da submersão. Por sua vez, os náufragos podem permanecer dias, semanas, em suas balsas à deriva, em um mar batido pela ação dos ventos, continuamente borrifadas pelas águas salgadas, sofrendo o calor tropical escaldante ou o frio intenso das altas latitudes, como nos mares Ártico, do Norte ou Báltico, cujas baixas temperaturas dos tempos invernais limitam cabalmente o tempo de permanência n’água dos náufragos, tornando fundamental para a sua sobrevivência a rapidez do socorro prestado.
O navio também é um engenho de guerra singular. Ao mesmo tempo morada e local de trabalho do marinheiro, graças à sua mobilidade, tem a capacidade de conduzir homens e armas até o cenário da guerra. Plataforma bélica plena e integral, engaja batalhas, sofre derrotas, naufraga ou conquista vitórias, tornando-se quase sempre objeto inesquecível da história de sua marinha e país.
(CESAR, William Carmo. Sobre o mar e o navio. In: __________. Uma história das Guerras Navais: o desenvolvimento tecnológico das belonaves e o emprego do Poder Naval ao longo dos tempos. Rio de Janeiro: FEMAR, 2013. p. 396-398)
Assinale a opção em que a oração subordinada reduzida está corretamente classificada:
- Geografia - Fundamental | 3.3 Placas Tectônicas
As duas imagens a seguir mostram o relevo de uma mesma região em dois momentos distintos. Disponível em: <http://www.funape.org.br/geomorfologia/cap2/2.28.gif>. Acesso em: 10 out. 2013.
Na imagem que representa o tempo 2, existe um relevo denominado morro testemunho. A sua existência comprova que a
- Biologia | 01. Introdução à Biologia
(IFCE) A primeira etapa do método científico consiste em:
- Matemática - Fundamental | 04. Equações e Sistemas de Equações do 1º Grau
Considere a expressão S dada por:
S = 2ay + 7y - 2ax - 7x.
Sabendo que y - x = -9 e que a = -2, o valor numérico de S é: