(FUVEST) Uma determinada quantidade de metano (CH4) é colocada para reagir com cloro (Cl2) em excesso, a 400°C, gerando HCl(g) e os compostos organoclorados H3CCl, H2CCl2, HCCl3, CCl4, cujas propriedades são mostradas na tabela. A mistura obtida ao final das reações químicas é então resfriada a 25°C, e o líquido, formado por uma única fase e sem HCl, é coletado.
A melhor técnica de separação dos organoclorados presentes na fase líquida e o primeiro composto a ser separado por essa técnica são:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Tipologias Textuais
TEXTO 2
Leia-o e observe-o com atenção.
Esta é sua vida
Maltratado e descamisado
A história da colonização do Brasil pelos portugueses coincide com a história das transformações que vêm ocorrendo no solo brasileiro. Você pode até pensar: o que Ciências tem a ver com essa "história"? Ou, ainda, o que o solo tem a ver com a história do Brasil?
Quando os portugueses aportaram à costa brasileira, vieram com a intenção de tomar posse das terras e com a esperança de encontrar ouro, prata e especiarias que, até então, compravam nas índias. Vocês sabem o que são especiarias? São aqueles condimentos que melhoram o sabor dos alimentos, tais como cravo, noz-moscada, canela, na época já muito apreciados na Europa.
Os portugueses não encontraram prontamente os minerais que procuravam, e entre as espécies vegetais de nossas matas não existiam as esperadas especiarias, mas em compensação se depararam com uma outra riqueza vegetal, o pau-brasil. Conhecedores de sua aplicação como matéria-prima no tingimento de tecidos e vislumbrando a possibilidade de comercialização desse produto na Europa, já podemos imaginar o que aconteceu...
Intensificou-se o extrativismo sem reposição dessa espécie vegetal. Se hoje ainda conhecemos o pau-brasil, é porque ele vem sendo cultivado por meio de sementes, em áreas de preservação ambiental.
O processo da colonização foi se intensificando, e com os novos habitantes foram sendo introduzidas outras plantas de espécies diferentes das existentes por aqui.
Vieram os ciclos da cana-de-açúcar do ouro, do café, do cacau, do gado, dê soja e das indústrias.
A forma de plantio adotada não era adequada ao tipo de solo e de clima. Empregavam a rotina de fogo na mata para limpar o terreno (técnica que aprenderam com os índios) e do plantio morro-abaixo, o que favoreceu a erosão pelas águas das chuvas, muito abundantes nas regiões tropicais.
Assim os ricos solos de terra roxa, espalhados por várias regiões de nossa terra, foram pouco a pouco perdendo seus nutrientes.
Os índios, ao cultivar a terra, também alteraram a natureza porque dela retiravam materiais, mas sem intenção exploratória. Quando suas terras perdiam a fertilidade, praticavam a rotação de terras, ou seja, buscavam outras áreas como alternativas para o plantio, deixando para trás as terras fracas, mal-usadas e improdutivas.
Por meio da agricultura, o ser humano tem provocado alterações nos solos do planeta. Ficando a terra desprovida de vegetação, a erosão se intensifica e o solo, que demorou milhares de anos para ser criado, pode desaparecer em poucos meses.
Hoje, vemos milhares de hectares de vegetação nativa substituídos por pastos, agricultura e cidades.
Você pode imaginar o que todas essas modificações introduzidas na natureza têm acarretado para o solo? Até quando os ecossistemas brasileiros suportarão tantas agressões em função das necessidades humanas? O que fazer para que as gerações atuais deixem a visão imediatista e se preocupem com as gerações futuras?
O crescimento econômico, social e cultural de uma nação pode ocorrer de duas formas: uma delas aponta para a industrialização do país para torná-Io desenvolvido a todo custo, e a outra propõe um tipo de desenvolvimento que se chama desenvolvimento sustentável.
Esse tipo de desenvolvimento propõe refletir sobre a qual idade de vida e a redução da desigualdade social, permitindo o acesso aos recursos naturais, desde que haja a preservação da diversidade natural e sociocultural.
Sílvia Bortolozzo e Suzana Maluhy. Ciências 5ª série. São Paulo: Escala Educacional, s.d. (Série Link da Ciência) Adaptado
TEXTO 3
Leia o texto a seguir e observe-o com atenção.
Disponível em> www.cienciahoje.uol.com.br (trecho) Acesso: 02/09/2007
Qual das alternativas constitui DIFERENÇA entre os textos 2 e 3?
- Química | 1.3 Classificação Periódica
(IFSUL) Uma das aplicações dos percloratos é o uso em foguetes de propulsão. O combustível sólido é preparado segundo a equação química abaixo:
São características dos não metais Cl, C e N:
- Biologia | 12.3 Ciclos Biogeoquímicos
O aumento da temperatura média dos oceanos e da atmosfera, próximo à superfície do planeta, o aquecimento global, decorre da intensificação do efeito estufa, fenômeno natural que mantém a temperatura planetária dentro de níveis adequados à existência da vida. Sabe-se que as alterações nas concentrações de CO2 contribuem significativamente para o aquecimento do planeta.
Com base nos conhecimentos relacionados ao CO2 atmosférico e à sua disponibilização por meio do ciclo de carbono, marque V nas afirmativas verdadeiras e F, nas falsas.
( ) A ação de micro-organismos saprófitos devolve ao ambiente grande parte do carbono aprisionado nas moléculas orgânicas.
( ) A queima, pelo homem, de hidrocarbonetos retirados do fundo oceânico causa sensíveis elevações na concentração de CO2 atmosférico.
( ) Grande parte das substâncias orgânicas produzidas pelos vegetais é degradada e liberada sob a forma de CO2 atmosférico durante a fotossíntese.
( ) As substâncias orgânicas incorporadas pelas células dos animais herbívoros são degradadas na respiração, sendo o CO2 liberado nesse processo.
A alternativa que indica a sequência correta, de cima pra baixo, é a:
- Química | 2.6 Eletroquímica(UECE) Uma pilha de alumínio e prata foi montada e, após algum tempo, constatou-se que o eletrodo de alumínio perdeu 135 mg desse metal. O número de elétrons transferidos de um eletrodo para outro durante esse tempo foi de:Dados: Al = 27; NA = 6,02 x 1023 mol– 1.
- Matemática | 15.1 Ponto
Devido ao aumento do fluxo de passageiros, uma empresa de transporte coletivo urbano está fazendo estudos para a implantação de um novo ponto de parada em uma determinada rota. A figura mostra o percurso, indicado pelas setas, realizado por um ônibus nessa rota e a localização de dois de seus atuais pontos de parada, representados por P e Q.
Os estudos indicam que o novo ponto T deverá ser instalado, nesse percurso, entre as paradas já existentes P e Q de modo que as distâncias percorridas pelo ônibus entre os pontos P e T e entre os pontos T e Q sejam iguais. De acordo com os dados, as coordenadas do novo ponto de parada são: