Alguns pensam que Protágoras de Abdera pertence também ao grupo daqueles que aboliram o critério, uma vez que ele afirma que todas as impressões dos sentidos e todas as opiniões são verdadeiras, e que a verdade é uma coisa relativa, uma vez que tudo o que aparece a alguém ou é opinado por alguém é imediatamente real para essa pessoa.
KERFERD, G. B. O movimento sofista. São Paulo: Loyola, 2002 (adaptado).
O grupo ao qual se associa o pensador mencionado no texto se caracteriza pelo objetivo de
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Observe a imagem a seguir:
Disponível em: http://observadoressociais.blogspot.com/2009_11_01_archive.html.
Página acessada em maio de 2010.
A imagem mostra a capa de uma “edição histórica” da Revista Veja sobre o impeachment de Fernando Collor de Melo.
a) Considerando a definição histórica de “Revolução”, pode-se afirmar que a manchete da Revista é correta?
b) A queda de Collor representou ao mesmo tempo uma razão para a desilusão dos brasileiros em relação à democracia e outra para o fortalecimento deste regime. JUSTIFIQUE a afirmativa.
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Observe um trecho da entrevista cedida por Andres Sanchez a Folha de São Paulo e responda à questão.
FOLHA - O sigilo foi o maior mérito do projeto até agora?
Andres Sanchez - Esse projeto só sairá por causa do silêncio. Porque agora acabam as especulações, as maldades. Fizemos um comitê pequeno para manter o sigilo.
Mas vazou.
Infelizmente. Mas não foi pelo Corinthians.
Qual foi o papel do governo federal nisso?
Como tudo, o governo federal se preocupa com o país. A Copa do Mundo quem trouxe foi a CBF e o governo federal, então nada mais justo do que apoiar. Não vai apoiar apenas São Paulo, mas a Bahia e todos os outros Estados.
Mas nessa operação com a Odebrecht, o Lula teve alguma participação?
Não, nada de decisivo. Simplesmente ele, o governo do Estado e a prefeitura davam opiniões, tinha várias opções. E o Ricardo Teixeira [presidente da CBF] se reuniu com ele constantemente, com o governo, tudo, e chegou à conclusão que nosso projeto é o mais pronto.
Teixeira viu o projeto?
Não.
Ninguém da CBF viu?
Não. Nem dos governos federal, estadual e municipal.
Quem viu?
O Corinthians, a Odebrecht e os arquitetos.
E por que a CBF acha o projeto corintiano o mais pronto?
Porque nós temos credibilidade. Vocês podem não acreditar, mas nós temos. E eu não vou fazer como algumas pessoas fizeram e brincar com coisa muito séria. A partir do momento que eu falei, internamente, que o Corinthians tinha um projeto muito bom, todo mundo acreditou. Eu não vou ficar jogando pra lá e pra cá e daqui a seis meses falar que infelizmente não era como foi dito. Não sou irresponsável.
(http://www1.folha.uol.com.br/esporte/790806-cbf-governos-e-prefeitura-nao-viram-projeto-do-estadio-corintiano-revela-andres-sanchez.shtml, acessada em 30⁄08⁄10).
Observe os períodos a seguir:
- O Corinthians aspira a um estádio para sediar os jogos da Copa do Mundo de 2014.
- Cinquenta mil torcedores assistiram ao jogo da final da Copa do Mundo.
- Andres Sanches visa ao novo estádio para o Corinthians.
Identifique a predicação dos verbos destacados. Justifique sua resposta.
- História
Considere as afirmativas abaixo sobre as origens do feudalismo europeu entre os séculos V e VIII.
I. Os confrontos militares provocados, no século V, pelas invasões sucessivas de povos germânicos, pressionados pelos Hunos desde o oriente, apresentavam características desconhecidas para os exércitos romanos, pois os variados contatos econômicos e culturais anteriores com os ditos bárbaros eram de caráter estritamente pacífico.
II. Os reinos germânicos, até o século VII, em geral foram monarquias bastante frágeis, com regras de sucessão mal definidas e guiadas por dois sistemas legais diferentes: o romano, a que se submetiam os habitantes de origem romana; e o germânico, inicialmente um sistema oral e, depois, escrito.
III. Os primeiros povos germânicos convertidos ao cristianismo eram seguidores da seita de origem oriental conhecida como arianismo, o que manteve sua religião diferente do cristianismo romano e concorreu para tornar mais lento o processo de fusão entre os dois povos até o século VIII.
Está/Estão correta(s) a(s) afirmativa(s)
- Geografia | 5.3 Urbanização
O trânsito nas grandes cidades se transformou em problema que exige criatividade e pesados investimentos. A multiplicação dos acidentes, congestionamentos quilométricos e a poluição urbana, por exemplo, preocupam a sociedade. A indústria, por sua vez, teve de investir tanto em segurança ativa, facilitando o controle do veículo pelo motorista, quanto passiva, a fim de diminuir as consequências dos sinistros. A preocupação ambiental engloba também o trânsito, mas uma solução efetiva nessa área não pode se restringir à escolha de combustíveis pouco poluentes. A escritora Raquel de Queiroz, fazendo uma reflexão bem-humorada, em artigo da revista ‘O Cruzeiro’, desafiava o leitor a imaginar como seriam as cidades da década de 1970 com carruagens puxadas por cavalos: “a poluição causada pelos excrementos dos animais literalmente sufocaria a todos”.
Disponível em: http://www.primeiramao.com.br. Acesso em: 20 set. 2008 (adaptado).
Com base no texto anterior e na situação atual do trânsito, infere-se que
- História | 2.1 Primeiro Reinado
No dia 9 de janeiro, diante de Dom Pedro, na sala do trono, José Clemente Pereira, presidente do Senado da Câmara, interpretando o pensamento geral contido nos manifestos dos fluminenses, paulistas e mineiros, fez seu discurso pedindo a permanência do príncipe. O comovente texto da representação emocionou D. Pedro, que, compreendendo a magnitude do evento, reconheceu a sua responsabilidade junto ao povo brasileiro. (...) Os setores das classes médias e urbanas da época (...) muitos militantes da maçonaria que defendiam a implantação de uma república, passaram a digerir a monarquia constitucional com D. Pedro no poder. Priore, Mary del. As Vidas de José Bonifácio. Rio de Janeiro; Estação Brasil, 2019.(VOT19)
A situação descrita acima marcou uma grande medida tomada pelo Príncipe Regente antes do Grito do Ipiranga em 1822. Tal atitude está repleta de simbolismos, como o (a)