O marco inicial das discussões parlamentares em torno do direito do voto feminino são os debates que antecederam a Constituição de 1824, que não trazia qualquer impedimento ao exercício dos direitos políticos por mulheres, mas, por outro lado, também não era explicitada quanto à possibilidade desse exercício. Foi somente em 1932, dois anos antes de estabelecido o voto aos 18 anos, que as mulheres obtiveram o direito de votar, o que veio a se concretizar no ano seguinte. Isso ocorreu a partir da aprovação do Código Eleitoral de 1932.
Disponível em: http://tse.jusbrasil.com.br. Acesso em: 14 maio 2018.
Um dos fatores que contribuíram para a efetivação da medida mencionada no texto foi a
Questões relacionadas
- Matemática - Fundamental | 05. Expressões Algébricas I
O produto e a soma entre os monômios estão correta e respectivamente representados na alternativa:
- Língua Portuguesa | 1.04 Inferência, Dedução ou Conclusão
Logo todos na cidade souberam: Halim se embeiçara por Zana. As cristãs maronitas de Manaus, velhas e moças, não aceitavam a ideia de ver Zana casar-se com um muçulmano. Ficavam de vigília na calçada do Biblos, encomendavam novenas para que ela não se casasse com Halim. Diziam a Deus e ao mundo fuxicos assim: que ele era um mascate, um teque-teque qualquer, um rude, um maometano das montanhas do sul do Líbano que se vestia como um pé rapado e matraqueava nas ruas e praças de Manaus. Galib reagiu, enxotou as beatas: que deixassem sua filha em paz, aquela ladainha prejudicava o movimento do Biblos. Zana se recolheu ao quarto. Os clientes queriam vê-la, e o assunto do almoço era só este: a reclusão da moça, o amor louco do “maometano”.
HATOUM, M. Dois irmãos. São Paulo: Cia. das Letras, 2006 (fragmento).
Dois irmãos narra a história da família que Halim e Zana formaram na segunda metade do século XX. Considerando o perfil sociocultural das personagens e os valores sociais da época, a oposição ao casamento dos dois evidencia:
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Lee el texto a seguir para contestar a la cuestión. Medio Ambiente, reciclaje: actitudes, políticas y empresas correctas Todos estamos de acuerdo en cambiar unos hábitos y unas costumbres adquiridas con el desarrollo despreocupado por el medio ambiente. No hay políticos que digan estar en contra del medio ambiente aunque después las actuaciones de algunos así lo demuestren. No hay empresas que hagan publicidad de sus destrozos en la naturaleza, pero hay muchas que no aplican medidas correctoras por no hacer inversiones a menudo ínfimas en relación con la mejora ambiental que supondrían. Hay leyes de mercado derivadas de políticas de mercado que no se entienden. ¿Por qué el papel reciclado es más caro que el que proviene de pasta de papel nueva proveniente de talas a menudo ilegales? ¿Por qué el plástico reciclado tiene el mismo precio que el plástico nuevo proveniente del petróleo? ¿Por qué hay más trabas burocráticas por instalar placas solares que por instalar un depósito de gasoil? ¿Por qué productos contaminantes tienen el mismo tipo de IVA que otros que sirven por todo el contrario? Empresas ambientalmente correctas Las PYMES que no evolucionen hacia la mejora ambiental se verán obsoletas tal y como por ejemplo vemos ahora a las empresas que no disponen de página Web. No se dan cuenta que las preferencias de los consumidores cada vez se decantan más por las empresas socialmente ambientalmente responsables. Hace falta observar el ejemplo de las grandes empresas energéticas que invierten en energías renovables para mejorar su imagen y seguir controlando su sector de negocio "la energía". Asimismo hace falta que todas las empresas apliquen medidas correctoras cada una en su sector, es decir, mejorar para sobrevivir. Políticas ambientalmente correctas
Rebajando el impuesto de sociedades para las empresas que reúnan unos criterios ambientales previamente establecidos conseguimos que estas empresas inviertan más recursos en el desarrollo de nuevos y mejores productos. Reduciendo el IVA a los productos que tengan una clara utilidad social o medioambiental también con unos criterios previamente establecidos conseguimos que los usuarios de estos productos los tengan más a su alcance. Disponible en:<http://waste.ideal.es/reciclado-politicas.htm>Acceso en: 10 mar. 2013.
Enunciado:
Lee el fragmento del texto: “Asimismo hace falta que todas las empresas apliquen medidas correctoras cada una en su sector, es decir, mejorar para sobrevivir.” En el contexto la expresión en negrita introduce la idea de:
- Geografia | 5.3 Urbanização
(UEL) Leia o texto e observe as figuras a seguir.
O esquema clássico de hierarquia urbana teve origem no final do século XIX e se estendeu até meados da década de 1970. Porém, essa concepção tradicional de hierarquia urbana não explica as relações travadas entre as cidades no interior da rede urbana. Dessa forma, uma nova hierarquia urbana foi elaborada, aproximando-se da realidade de uma rede urbana.
Adaptado de: MOREIRA, J. C.; SENE, E. Geografia para o Ensino Médio: geografia geral e do Brasil. V.único. São Paulo: Scipione, 2002, p.101-102.
A figura a seguir mostra as relações entre as cidades em uma rede urbana.
Com base no texto, associe os elementos da figura com as descrições apresentadas a seguir.
A. As relações seguem uma hierarquia crescente sob a influência de certos centros urbanos.
B. Em função dos avanços tecnológicos nos transportes e nas comunicações, rompe-se com a hierarquia rígida.
C. A cidade local pode se relacionar diretamente com a metrópole nacional, pois a hierarquia é rompida.
D. As relações das cidades são diretas com a metrópole nacional, sem a intermediação de cidade de porte médio.
E. A hierarquia é destacada a partir da submissão das cidades menores às grandes cidades.
Assinale a alternativa que contém a associação correta.
- Filosofia | 5.1 Filosofia no Século XIX
O existencialismo ateu, que eu represento, é mais coerente. Declara ele que, se Deus não existe, há pelo menos um ser no qual a existência precede a essência, um ser que existe antes de poder ser definido por qualquer conceito, e que este ser é o homem ou, como diz Heidegger, a realidade humana. Assim, não há natureza humana, visto que não há Deus para conceber. O homem é, não apenas como ele se concebe, mas como ele quer que seja, como ele se concebe depois da existência, como ele se deseja após este impulso para a existência: o homem não é mais que o que ele faz. Assim, o primeiro esforço do existencialismo é o de pôr todo homem no domínio do que ele é e de lhe atribuir a total responsabilidade de sua existência.
(SARTRE, J. P. O existencialismo é um humanismo. São Paulo: Abril Cultural, 1978. p. 6).
Um dos conceitos fundamentais da filosofia existencialista sartriana é o de liberdade. Nesse trecho, Sartre apresenta: