O existencialismo ateu, que eu represento, é mais coerente. Declara ele que, se Deus não existe, há pelo menos um ser no qual a existência precede a essência, um ser que existe antes de poder ser definido por qualquer conceito, e que este ser é o homem ou, como diz Heidegger, a realidade humana. Assim, não há natureza humana, visto que não há Deus para conceber. O homem é, não apenas como ele se concebe, mas como ele quer que seja, como ele se concebe depois da existência, como ele se deseja após este impulso para a existência: o homem não é mais que o que ele faz. Assim, o primeiro esforço do existencialismo é o de pôr todo homem no domínio do que ele é e de lhe atribuir a total responsabilidade de sua existência.
(SARTRE, J. P. O existencialismo é um humanismo. São Paulo: Abril Cultural, 1978. p. 6).
Um dos conceitos fundamentais da filosofia existencialista sartriana é o de liberdade. Nesse trecho, Sartre apresenta:
Questões relacionadas
- Física | 3.3 Calorimetria e Mudança de Fase
(UERJ) Para explicar o princípio das trocas de calor, um professor realiza uma experiência, misturando em um recipiente térmico 300 g de água a 80°C com 200 g de água a 10°C.
Desprezadas as perdas de calor para o recipiente e para o meio externo, a temperatura de equilíbrio térmico da mistura, em °C é igual a:
- Matemática | 1.06 Razão, Proporção e Regra de Três
(FUVEST 2016 1ª FASE) Em uma classe com 14 alunos, 8 são mulheres e 6 são homens. A média das notas das mulheres no final do semestre ficou 1 ponto acima da média da classe. A soma das notas dos homens foi metade da soma das notas das mulheres.
Então, a média das notas dos homens ficou mais próxima de
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
Hoy en día existen aproximadamente seis mil lenguas. Hay ocho que tienen más de 100 millones de hablantes: español, inglés, hindi, portugués, ruso, japonés, mandarín y bengalí. Entre estas ocho lenguas hay un total de 2,4 billones de hablantes. Al incluir 12 lenguas más, es decir las 20 lenguas con las cantidades más grandes de hablantes, el número de hablantes aumenta a 3,2 billones, más de la mitad de la población del mundo. De hecho el 96,0% de la población entera habla solamente 4,0% de las lenguas en el mundo. Si usamos 6.000 como el número total de lenguas, el 96,0% de la población habla solamente 240 lenguas de las 6.000 que existen. De estas estadísticas se puede ver que la gran mayoría de la población mundial habla pocas lenguas. Además, esta información revela que el 4,0% demás de la población habla el 96,0% restante de las lenguas. Esto es, el 4,0% de la población habla 5.760 de las 6.000 lenguas existentes.
Según este porcentaje mínimo de gente que habla tantas lenguas diferentes, se puede concluir que hay muchas lenguas existentes que tienen pocos hablantes y que, por lo tanto, están potencialmente amenazadas de extinción. En efecto, hay cerca de 3.340 lenguas habladas por menos de 10.000 personas, alrededor de 1.500 habladas por menos de 1.000 personas y casi 500 lenguas habladas por menos de 100 hablantes. Junto a esto, existen 51 lenguas que tienen solamente un hablante: 18 en Australia, 8 en los EEUU, 3 en América del Sur, 3 en África, 6 en Asia y 3 en las islas pacíficas.
Pero, ¿por qué desaparece una lengua? Una de las principales causas es lo que los especialistas denominan diglosia. Se trata de una situación en la que dos lenguas distintas existen en la misma comunidad a la vez. Al existir dos (y a través del efecto de factores económicos y sociales), una puede llegar a ser dominante dejando la otra como subordinada. La consecuencia de este desequilíbrio del prestigio entre las lenguas puede ser que los hablantes de la lengua menos prestigiosa o dominada acaben adoptando la lengua dominante en detrimento del uso de la propia.
¿Y cuáles son las consecuencias de la muerte de una lengua? Una lengua es una representación de un grupo de gente y la sociedad en que vive. Además, una lengua identifica a la gente y del mismo modo su manera de vivir. Cada comunidad tiene sus peculiaridades y vive de una manera única según varios factores: la geografía de una región, las creencias de una cultura, etcétera. Consecuentemente cada lengua tiene sus diferencias semánticas y sintácticas según la región de dónde viene. Así que una lengua en su totalidad es una representación de la vida cotidiana de una comunidad y la manera única de vivir dentro de ella. Al desaparecer una lengua, también desaparece una cultura y una identidad propia de una comunidad. En efecto, contribuye a la pérdida de la diversidad. Tras la desaparición de una lengua, el mundo pierde conocimiento de algún tipo porque cada lengua tiene la capacidad de informarnos de cosas que todavía no sabemos. Es preciso reconocer que ninguna lengua sola contiene todo el conocimiento del mundo. Tampoco es posible entender el mundo perfectamente utilizando solamente una lengua.
Colleen Walsh. Internet:. (con adaptaciones).
A partir de los datos y argumentos presentados en el texto precedente, es correcto inferir que
todo lo que se puede saber del mundo está representado en alguna de las 6.000 lenguas existentes.
- Física
PROCESSOS ADIABÁTICOS:
O gráfico representado a seguir é um modelo ideal do ciclo das transformações que ocorrem em um motor à explosão de quatro tempos (de um automóvel, por exemplo), uma das máquinas térmicas mais populares que existem. As transformações são realizadas no interior de um cilindro, usando uma mistura de vapor de gasolina e ar (considerada um gás ideal), para produzir movimento em um pistão. As evoluções de A para B e de C para D são processos adiabáticos enquanto de B para C e de D para A são processos isométricos.
Considerando o texto e o gráfico representados acima, analise as seguintes afirmações:
I. Na transformação de A para B, o trabalho realizado é positivo.
II. Na transformação de B para C, a variação da energia interna do gás é negativa.
III. Na transformação de C para D, a temperatura do gás diminui.
IV. A variação da entropia, na transformação reversível de C para D, é nula
Estão corretas somente:
- História | 5.9 Colonização da América
A imagem de uma floresta intocada durante milhares de anos não resiste às evidências de que as ações humanas tiveram grande influência sobre os ecossistemas amazônicos. Estudos recentes vêm mostrando que a influência do homem sobre a cobertura vegetal da Amazônia, além de intensa, teve início com a chegada dos primeiros grupos de caçadores-coletores há 11 mil anos. As evidências botânicas dessa influência são concentrações de castanhais com árvores alinhadas, associados ao cacau selvagem, cujas árvores mais antigas chegam a mais de 500 anos de idade, além da grande heterogeneidade de plantas úteis cercadas por sítios arqueológicos.
A presença humana é também evidenciada pela presença de geóglifos, que são estruturas geométricas de terra desenhadas por trincheiras escavadas no solo argiloso. Eles ocupam vastas regiões desde a fronteira com a Bolívia até a várzea amazônica. Pesquisas revelaram impressionantes paisagens construídas na Amazônia boliviana, compostas de campos elevados para agricultura e canais em zigue-zague, com lagos e reservatórios, para a criação de peixes.
Scientific American Brasil, Especial Amazônia, 2008 (com adaptações).
A partir do texto, é correto inferir que os povos pré-colombianos amazônicos tinham conhecimento de