Australians are not known for their love of boat people. They famously turned away a small group of Afghan refugees at the height of the war and rather amusingly, ran a scare campaign featuring crocodiles and sharks to deter would-be immigrants. But if global warming continues at its current rate, neighbouring Pacific islands could be lost to floods and Australia will be facing a new kind of intruder: climate refugees. Although the Red Cross produced a report four years ago estimating that 58 per cent of refugees are caused by environmental factors, no one has made any attempt to tackle the issue. Oxford University’s Norman Myers recently claimed that there could be an estimated 150 million environmental refugees within the next 50 years, and half of these could land on Australia’s doorstep. But the UN refuses to grant them refugee status, and aid groups and environmentalists squabble over whose responsibility they are.

DAZED & CONFUSED July 2005

 (FUVEST 2006 1ª FASE) According to the passage, Australians

Leia o texto a seguir:

A cidade de Pompéia, uma cidade no sul da Itália, servia como local de férias e descanso para aqueles que fugiam da agitação de Roma, quando, em 79 d.C., uma erupção do vulcão Vesúvio provocou a morte e o sepultamento de grande parte da população. [...]

As ruínas de Pompéia revelam [...] muitos aspectos da vida cotidiana dos romanos antigos. A ornamentação das casas é muitas vezes riquíssima. A beleza das pinturas nas paredes (afrescos), elaboradas com cores vivas e representando cenas mitológicas, dos pisos caprichosamente feitos de mosaico, das estátuas e dos jardins causa a seus visitantes um deslumbramento inesquecível.

As casas da classe alta de Pompéia dão-nos a idéia do luxo em que viviam seus moradores. Mostram também recursos ‘modernos’ de que dispunham os habitantes privilegiados da cidade: encanamentos de chumbo, janelas com vidraças, pisos de mármore e móveis luxuosos.  [...].

FERREIRA, Olavo Leonel. Visita a Roma antiga. São Paulo: Moderna, 2003. p. 94-98.(Fragmento)

a) Qual a importância das ruínas de Pompéia para o trabalho dos historiadores?



b) Identifique quais características e elementos da vida cotidiana dos romanos antigos que estão evidenciadas nas ruínas de Pompéia.

Os frutos são exclusivos das angiospermas, e a dispersão das sementes dessas plantas é muito importante para garantir seu sucesso reprodutivo, pois permite a conquista de novos territórios. A dispersão é favorecida por certas características dos frutos (ex.: cores fortes e vibrantes, gosto e odor agradáveis, polpa suculenta) e das sementes (ex.: presença de ganchos e outras estruturas fixadoras que se aderem às penas e pelos de animais, tamanho reduzido, leveza e presença de expansões semelhante a asas). Nas matas brasileiras, os animais da fauna silvestre têm uma importante contribuição na dispersão de sementes e, portanto, na manutenção da diversidade da flora.

CHIARADIA, A. Minimanual de pesquisa: Biologia.Uberlância: Claranto, 2003 (adaptado).

Das características de frutos e sementes apresentadas, as que estão diretamente associadas a um mecanismo de atração de aves e mamíferos são os (as)

 Escreva 2 direitos dos Índios previstos na Constituição.



XAVIER, C. Disponível em: http://www.releituras.com. Acesso em: 03 set. 2010.

Considerando a relação entre os usos oral e escrito da língua, tratada no texto, vefirica-se que a escrita: