Meu nome é Vitória, tenho 8 anos. Nasci na cidade de Lagoa Santa. Quando eu tinha 4 anos, mudei para a cidade de Belo Horizonte.. Meus pais fizeram minha primeira carteira de identidade quando tinha 7 anos, pois precisei dela nas férias do ano passado, para viajar para a cidade do Rio de Janeiro. Adoro ir ao clube do qual minha família é sócia! Entrei para a escola quando tinha 2 anos. Divirto-me também com minha avó, quando ela começa a contar as histórias de sua infância.
Texto elaborado por: BRANDÃO, Eliane
Marque a alternativa correta de acordo com os dados da vida de Vitória.
Questões relacionadas
- Sociologia | 2. Diversidade Cultural e Estratificação Social
O entretenimento e os elementos da indústria cultural já existiam muito tempo antes dela. Agora, são tirados do alto e nivelados à altura dos tempos atuais. A indústria cultural pode ufanar-se de ter levado a cabo com energia e de ter erigido em princípio a transferência muitas vezes desajeitada da arte para a esfera do consumo, de ter despido a diversão de suas ingenuidades inoportunas e de ter aperfeiçoado o feitio das mercadorias.
ADORNO, Theodor.; HORKHEIMER, Max, Dialética do Esclarecimento.Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
A partir do fragmento, o conceito de indústria cultural está ligado a um(a)
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.01 Carta Pessoal e Carta ao Leitor
Texto base: Considere o texto a seguir para responder à questão 2. Carta de amigo Alô, Guilherme, tudo bem? Você lembra quando a gente conversava do que ia ser quando crescer? Você sempre sabia o que queria, só que a toda hora mudava: médico, arquiteto, escritor. Eu não, lembra? Eu nunca sentia muita vontade de ser nada. E daquela última vez que a gente conversou, eu até te disse: acho que eu não vou ser nada de tanto que eu não sei o quê que eu quero ser. Mas agora você vai ficar bobo: essa semana — até que enfim!! — eu descobri o quê que eu quero. Adivinha. Pensa bem. Resposta [...] de cabeça para baixo. Professor Tá duvidando? No princípio eu também duvidei. Tudo começou por causa do Tuca, aquele bolsista que veio pra escola e que senta no mesmo lugar que você sentava. Eu comecei dando explicações de matemática pra ele. Mas agora eu estou dando aula de tudo. Pra ver se ele alcança a turma. Senão ele é capaz de perder a bolsa. Eu nunca tinha pensado que eu ia gostar de ensinar, mas sabe? quando o Tuca saca o que eu explico me dá uma sensação assim de... sei lá, isso eu não sei explicar. Só sei que é bom. Então eu resolvi que vou ser professor. E você? continua mudando de profissão a toda hora? Vê se escreve, viu, cara? Abração do Rodrigo BOJUNGA, Lygia. “O bife e a pipoca” In: Tchau. Rio de Janeiro: Agir, 2000.
Enunciado:
Rodrigo e Guilherme se conhecem
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Leia o trecho abaixo:
O propósito da reforma urbana iniciada em 1903, que ficou conhecida como “o bota-abaixo” – nome estendido ao prefeito que comandaria o processo – era, no entanto, mais ambicioso. Não se tratava apenas – e já seria muito – de remodelar e sanear o Distrito Federal. O que a série de decretos e posturas municipais então vigentes deixa perceber é o intuito de modificar o modo de vida da população carioca, introduzindo novos hábitos e costumes. [...] Todo esse esforço convergia para o objetivo de tornar a capital uma “cidade civilizada”, condição indispensável para a inserção do Brasil no mundo do progresso.
MOTTA, Marly. Pereira Passos. Verbete do Dicionário da Política Fluminense. Coord. Alzira Alves de Abreu. FGV.
Disponível em: https://atlas.fgv.br/verbetes/pereira-passos. Acesso em: 10 fev. 2019.
A reconfiguração do espaço urbano do Rio de Janeiro estava atrelada às mudanças estruturais políticas e sociais do Brasil no início do século XX, já que:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.05 Narração e Dissertação
Texto base: 9716349
Texto para a questão Vocabulário brasileiro: Culturas africanas influenciaram nosso idioma Heidi Strecker O português que falamos no Brasil tem muitas palavras de origem africana, você sabia? Isso acontece porque – principalmente durante o período colonial – os negros foram trazidos da África como escravos, para trabalhar na lavoura. Os africanos trouxeram consigo sua religião – o candomblé – e sua cultura, que inclui as comidas, a música, o modo de ver a vida e muitos dos seus mitos e lendas. Trouxeram ainda – é claro – as línguas e dialetos que falavam. Os povos bantos, que habitavam o litoral da África, falavam diversas línguas (como o quicongo, o quimbundo e o umbundo). Muitos vocábulos que nós usamos frequentemente vieram desses idiomas. Quer exemplos? "Bagunça", "curinga", "moleque", "dengo", "gangorra", "cachimbo", "fubá", "macaco", "quitanda"... Outras palavras do português falado no Brasil também têm raízes africanas. Muitas delas vêm de diferentes povos do continente, como os jejes e os nagôs (que falavam línguas como o fon e o ioruba). Palavras como "acarajé", "gogó", "jabá" e muitas outras passaram a fazer parte do nosso vocabulário, foram incorporadas à nossa cultura. Em geral, trata-se de nomes ligados à religião, à família, a brincadeiras, à música e à vida cotidiana. [...] A verdade é que hoje a gente usa tantas palavras africanas que nem repara em sua origem. Quer ver? O que seria do Brasil sem o "samba"? E tem mais: "cachaça", "dendê", "fuxico", "berimbau", "quitute", "cangaço", "quiabo", "senzala", "corcunda", "batucada", "zabumba", "bafafá" e "axé". Para quem não sabe, "bafafá" significa confusão. E "axé" é uma saudação com votos de paz e felicidade. Disponível em: <https://educacao.uol.com.br/disciplinas/cultura-brasileira/vocabulario-brasileiro-culturas-africanasinfluenciaram-nosso-idioma.htm?>. Acesso em: 26 out. 2017.
Enunciado:
De acordo com o texto é correto afirmar que
- Geografia | 5.2 Migração
Uma pesquisa feita em 2019 pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) mostra que 20% dos estrangeiros refugiados no Brasil vêm procurando trabalho, mas sem sucesso. Trata-se praticamente do dobro da taxa nacional de desemprego, que, segundo o IBGE, é de 12% da população economicamente ativa.
WESTIN, R. Disponível em: www12.senado.leg.br. Acesso em: 14 out. 2019 (adaptado).
A condição dos refugiados retratada no Brasil é explicada