O mercado de carbono foi ratificado, em 1997, pelo Protocolo de Quioto. Esse acordo convencionou que cada tonelada de emissão de carbono reduzida equivale a um crédito. Isso significa que caso uma determinada nação reduzisse suas emissões além da meta, podia vender os créditos excedentes a outros países. O protocolo também já previa que as nações ricas comprassem créditos de carbono ao financiar projetos que reduzissem as emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE) em países em desenvolvimento – usinas eólicas no lugar de usinas termelétricas a carvão, por exemplo. Mas esse dispositivo foi alvo de críticas porque não considerava riscos sociais. Alguns projetos receberam críticas, como hidrelétricas que, embora reduzam emissões de GEE, trazem diversos problemas sociais e ambientais relacionados, como o alagamento e a remoção de populações tradicionais e de comunidades indígenas.
Disponível em: . Acesso em: 6 jul. 2021 (Adaptação).
A implementação de um mercado de carbono foi proposta com o objetivo de