No Brasil, a incidência da esquistossomose vem aumentando bastante nos estados da Região Nordeste e em Minas Gerais. Para tentar diminuir estes números, a Fundação Oswaldo Cruz anunciou a primeira vacina do mundo contra essa doença. A expectativa é que o produto chegue ao mercado em alguns anos.A tecnologia desenvolvida tem como finalidade:
Questões relacionadas
- Língua Espanhola | 1.4 Estratégias de Leitura
TEXTO I
CONFLICTOS MI-CORREO.CL
Con la masificación de internet, no sólo aumenta el número de parejas que nacen aquí, sino que también están las que mueren por culpa de una conexión defectuosa o por una ciber pelea amorosa, con ciber celos.
“Es raro, pero 1muchas veces peleo con mi pololo por lo celoso que se pone en el messenger. Si me demoro en responder, cree que estoy hablando con otro. Él es super tranquilo, relajado, casi tímido, por mensajes es más atrevido, más jugado. Pero también es celoso...Si veo que se conecta, me pongo invisible para no pelear” cuenta Byota, sicóloga que trabaja en selección de personal.
Para Loi, chef que se dedica al catering, internet es un infierno para los celosos “es fácil conocer más gente o comunicarme con los ex que le caen mal a mi pololo. Con uno no me deja ni juntarme, así que para no perderlo de vista nos escribimos por e-mail. A veces siento que igual es infidelidad. Pero es la única forma en que no sea una pelea más”.
Definitivamente, la tecnología ha cambiado la forma de relacionarnos, es como si en internet los conflictos estuvieran a un clic de distancia. Como si lo que pasara en la pantalla no fuera más de lo mismo que se vive en carne y hueso, sino que un terreno pantanoso y difícil, donde es fácil hundirse si no se sabe desde antes donde estás pisando. Las extrañas e indefinidas reglas del romance 2.0. [...]
ALDANA, C. Amor en tiempos de Internet: romance 2.0. Revista Ya El Mercurio, nº 1056, 200.
TEXTO II
Propaganda Telefónica, 2004.
Comparando os textos, pode-se afirmar que a temática central refere-se
- Matemática - Fundamental | 3.3 Centena
Enunciado:
Leia as informações sobre uma colônia de férias e responda.
3ª Colônia de Férias do Museu
de 23 a 27 de Janeiro
O pai de Julia matriculou-a em quatro dias da colônia, no período da tarde. Ele pagou com uma nota de 100 reais. Quanto recebeu de troco?
- Biologia | 9.3 Organologia Vegetal
(UPE) Açaí ou Juçara é o fruto bacáceo de cor roxa, que dá em cacho na palmeira conhecida como açaizeiro, cujo nome científico é Euterpe oleracea. Espécie Monocotiledonea nativa da várzea da região amazônica, especificamente dos seguintes países: Venezuela, Colômbia, Equador, Guianas e Brasil (estados do Amazonas, Amapá, Pará, Maranhão, Rondônia, Acre e Tocantins). A festa da Juçara do Maranhão refere-se ao açaí.
(Fonte: adaptado de http://pt.wikipedia.org/wiki/A%C3%A7a%C3%AD).
Sobre o texto, analise os itens abaixo:
I. O termo monocotiledônea coloca o açaizeiro no grupo de plantas traqueófitas e fanerógamas.
II. O termo palmeira encontrado no texto refere-se a plantas, que possuem caule cilíndrico, não ramificado, do tipo estipe.
III. As regiões, onde são encontradas essas palmeiras, possuem em comum sua localização dentro de áreas de clima temperado.
IV. O fruto do açaizeiro é resultado da fecundação de uma criptógama com formação de flor e fruto.
Estão corretos os itens
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.01 Intergenericidade e Hibridismo
Leia os textos a seguir.
TEXTO I
Havia uma mesa arrumada embaixo de uma árvore, em frente à casa, e a Lebre de Março e o Chapeleiro estavam tomando chá; um Leirão, que é uma espécie de rato silvestre, estava sentado entre os dois, dormindo profundamente, e os outros dois o usavam como almofada, descansando sobre ele e conversando sobre sua cabeça. “Muito desconfortável para o Leirão”, pensou Alice, “mas já que ele está dormindo, acho que não importa”.
A mesa era bem grande, mas os três amontoavam-se num canto. “Não tem lugar! Não tem lugar!”, eles gritaram ao ver Alice chegando. “Tem muito lugar!”, disse Alice com indignação, e sentou-se em uma grande poltrona numa das cabeceiras da mesa.
“Tome um pouco de vinho”, a Lebre de Março ofereceu em um tom muito gentil.
Alice olhou sobre a mesa e não havia nada senão chá.
“Eu não vejo nenhum vinho”, ela observou.
“Não tem nenhum mesmo”, retrucou a Lebre de Março.
“Então não é muito educado de sua parte oferecer”, respondeu Alice com raiva.
“E não é muito educado de sua parte sentar-se sem ser convidada”, disse a Lebre de Março.
“Eu não sabia que era sua mesa”, insistiu Alice, “ela está arrumada para muito mais que três convidados”.
“Seu cabelo está precisando ser cortado”, disse o Chapeleiro. Ele estivera olhando para Alice por algum tempo com grande curiosidade e esta fora sua primeira intervenção.
(CARROLL, L. Alice no País das Maravilhas. São Paulo: Universo dos Livros, 2009. p. 61)
TEXTO II
Referências para você entender Alice, de Tim Burton
Um manual que te ajudará a entender e contextualizar os personagens do filme
por Mariana Lucena
A menina Alice acorda de um pesadelo e pergunta ao pai se ficou maluca. Ele mede sua febre carinhosamente e dá o diagnóstico: sim. “Mas deixe eu te contar um segredo: as melhores pessoas são”. A cena é uma das tantas que recheiam o filme Alice no País das Maravilhas, de Tim Burton, em que o diretor pode colocar para fora seu amor pela excentricidade. O escuro e macabro é o belo, a loucura é a sanidade, não se encaixar é superar os limites da sociedade. E para que você não se perca em toda essa inversão do senso comum que permeia o novo filme da Disney, Galileu preparou um manual das referências que levaram Alice às telas.
O pai de Alice
A grande inspiração de Alice, e o homem que a ensina que “as melhores pessoas são meio malucas”, é seu pai Charles. O nome do personagem é uma homenagem a outro “pai” de Alice, o autor de Alice no País das Maravilhas, Lewis Carroll, que na verdade se chamava Charles Lutwidge Dodgson.
A época, os costumes
Alice está imersa na sociedade vitoriana do Reino Unido. Chama-se Era Vitoriana o período que vai de 1837 a 1901, durante o qual o país foi governado pela Rainha Vitória. A época é marcada por paz, expansão do Império Britânico, desenvolvimento industrial e surgimento de novas invenções. Com os lucros da indústria, uma grande classe média teve a oportunidade de se educar e a Inglaterra deu uma guinada para o liberalismo e ampliação do direito de votar. Apesar disso, a elite dessa sociedade é conhecida por ser extremamente austera, formal e frívola, como você pode perceber nas cenas iniciais do filme.
Mundo Subterrâneo
Para criar o visual sombrio do Mundo Subterrâneo, a equipe de Tim Burton se inspirou principalmente em uma fotografia da Segunda Guerra Mundial que mostrava uma família britânica tomando chá do lado de fora de sua casa. “Ao fundo dava para ver as construções de Londres, tudo bastante caótico”, diz o diretor de arte Todd Cherniawsky. “Isso alimentou o arco do Mundo Subterrâneo como um mundo muito contido, deprimido e com uma gama de cores desbotadas”.
Detalhe: aqui nós estamos falando de Underland e não de Wonderland. A explicação de Burton (que não fica muito explícita no filme) é a de que Alice teria entendido errado quando criança e trocado “under” (subterrâneo) por “wonder” (maravilha).
O exército da Rainha Branca
Uma das cenas mais ricas em referências do filme é a cena da batalha final. Vale reparar em duas coisas: o chão onde a batalha acontece é uma imitação de um tabuleiro de xadrez e o exército da rainha branca luta com armaduras de peças do jogo. A cena é uma alusão ao jogo de xadrez que, no livro, Alice estaria jogando todo o tempo. No livro, você consegue conferir as ilustrações em que Carroll descreve cada ação de Alice no decorrer da história como movimentos de peças do jogo.
Sabe-se que um texto pode ser re-contextualizado em formatos e épocas distintas do original. Um exemplo dessa comunicação textual foi o que Tim Burton, escritor e diretor norte americano, fez com o livro Alice no país das Maravilhas de Lewis Carroll. Entretanto, a releitura do romance, para chegar à sétima arte, sofreu algumas alterações. Analisando o texto II, indique a alternativa que apresenta as divergências do clássico para o filme.
- História | 6.15 Descolonização
A obtenção da liberdade não significou o fim da história na África, muito pelo contrário. A partir de então, as diferentes nações africanas tiveram de lidar com o desafio de construir estados nacionais que abarcavam povos, línguas e costumes diversos.
(Ynaê Lopes dos Santos. História da África e do Brasil afrodescendente, 2017.)
O “desafio” mencionado no excerto pode ser exemplificado pela (pelas)