(UNICENTRO)
O indol tem odor semelhante à essência floral, quando bastante diluído em etanol, e odor muito forte, quando em solução etanólica concentrada. Considerando-se essas informações, é correto afirmar que o indol
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- Física | D. Capacitores
(UEFS) Um dispositivo utilizado para armazenar carga e energia é o capacitor, que consiste em dois condutores espaçados, porém bem próximos e isolados um do outro.Considere os capacitores C1 = 4,0mF e C2 = 6,0mF, que estão associados, de acordo com o diagrama da figura:
Considerando-se V = 33,0V, é correto afirmar que a energia total armazenada na associação é, em mJ, igual a
- História | 6.16 Conflitos no Oriente Médio
(UNESP) A crise que envolveu a nacionalização do canal de Suez pelo Egito conjugou questões políticas, econômicas e militares numa escala internacional. O coronel Gamal Abdel Nasser, governante egípcio, anunciou a nacionalização em julho de 1956, provocando ataques militares contra o Egito por Israel, Grã-Bretanha e França. Que condições históricas internacionais dos anos 50 permitiram a nacionalização do canal de Suez e o fracasso dos movimentos armados contra o Egito?
- Física | 5.3 Fenômenos Ondulatórios
Ao diminuir o tamanho de um orifício atravessado por um feixe de luz, passa menos luz por intervalo de tempo, e próximo da situação de completo fechamento do orifício, verifica-se que a luz apresenta um comportamento como ilustrado nas figuras. Sabe-se que o som, dentro de suas particularidades, também pode se comportar dessa forma.
Em qual das situações a seguir está representado o fenômeno descrito no texto?
- Química | 1.4 Ligações Químicas
(FUVEST 2006 1ª FASE) Os desenhos são representações de moléculas em que se procura manter proporções corretas entre raios atômicos e distâncias internucleares. Os desenhos podem representar, respectivamente, moléculas de
- Literatura | 8. Obras Literárias
Vestindo água, só saído o cimo do pescoço, o burrinho tinha de se enqueixar para o alto, a salvar também de fora o focinho. Uma peitada. Outro tacar de patas. Chu-áa! Chu-áa... — ruge o rio, como chuva deitada no chão. Nenhuma pressa! Outra remada, vagarosa. No fim de tudo, tem o pátio, com os cochos, muito milho, na Fazenda; e depois o pasto: sombra, capim e sossego... Nenhuma pressa. Aqui, por ora, este poço doido, que barulha como um fogo, e faz medo, não é novo: tudo é ruim e uma só coisa, no caminho: como os homens e os seus modos, costumeira confusão. É só fechar os olhos. Como sempre. Outra passada, na massa fria. E ir sem afã, à voga surda, amigo da água, bem com o escuro, filho do fundo, poupando forças para o fim. Nada mais, nada de graça; nem um arranco, fora de hora. Assim.
João Guimarães Rosa. O burrinho pedrês, Sagarana.
(FUVEST 2009 1ª FASE) Quando nos apresentam os homens vistos pelos olhos dos animais, as narrativas em que aparecem o burrinho pedrês, do conto homônimo (Sagarana), os bois de “Conversa de bois” (Sagarana) e a cachorra Baleia (Vidas secas) produzem um efeito de