(UNIME)
Os dentistas utilizam solução aquosa de ácido tricloroacético, a 50%(m/v), para forçar a cicatrização ou cauterizar feridas na gengiva. Como se trata de um ácido forte, ele destrói o tecido lesado, o que permite o crescimento de uma nova porção sadia da gengiva. O ácido é também empregado por dermatologistas para extirpar pequenos focos potenciais de câncer de pele.
Considerando-se as informações referidas no texto e os conhecimentos de Química Orgânica, é correto afirmar:
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- Biologia | 10.2 Platelmintos e Nematelmintos
Dupla humilhação destas lombrigas, humilhação de confessá-las a Dr. Alexandre, sério, perante irmãos que se divertem com tua fauna intestinal em perversas indagações: “Você vai ao circo assim mesmo? Vai levando suas lombrigas? Elas também pagam entrada, se não podem ver o espetáculo? E se, ouvindo lá de dentro, as gabarolas do palhaço, vão querer sair para fora, hem? Como é que você se arranja?” O que é pior: mínimo verme, quinze centímetros modestos, não mais — vermezinho idiota — enquanto Zé, rival na escola, na queda de braço, em tudo, se gabando mostra no vidro o novelo comprovador de seu justo gabo orgulhoso: ele expeliu, entre ohs! e ahs! de agudo pasmo familiar, formidável tênia porcina: a solitária de três metros.
ANDRADE, C. D. Boitempo. Rio de Janeiro: Aguiar, 1988.
O texto de Carlos Drummond de Andrade aborda duas parasitoses intestinais que podem afetar a saúde humana. Com relação às tênias, mais especificamente, a Taenia solium, considera-se que elas podem parasitar o homem na ocasião em que ele come carne de
- Física | 5.4 Ondas Sonoras
Em um piano, o Dó central e a próxima nota Dó (Dó maior) apresentam sons parecidos, mas não idênticos. É possível utilizar programas computacionais para expressar o formato dessas ondas sonoras em cada uma das situações como apresentado nas figuras, em que estão indicados intervalos de tempo idênticos (T).
A razão entre as frequências do Dó central e do Dó maior é de:
- Biologia | 4.1 Envoltórios Celulares
(ENEM 2014 3ª APLICAÇÃO) As figuras A e B mostram um tecido vegetal observado sob microscópio, evidenciando o fenômeno da plasmólise de uma célula vegetal, quando em contato com um meio externo de diferente concentração.
Considerando que as figuras A e B mostram duas situações de um mesmo experimento, pode-se afirmar que as células da figura:
- Matemática | 10. Estatística
Devido ao não cumprimento das metas definidas para a campanha de vacinação contra a gripe comum e o vírus H1N1 em um ano, o Ministério da Saúde anunciou a prorrogação da campanha por mais uma semana. A tabela apresenta as quantidades de pessoas vacinadas dentre os cinco grupos de risco até a data de início da prorrogação da campanha.
Qual é a porcentagem do total de pessoas desses grupos de risco já vacinadas?
- História | 1.5 Ciclo do Açúcar e Sociedade Colonial
Gregório de Matos definiu, no século XVII,o amor e a sensualidade carnal.
O Amor é finalmente um embaraço de pernas, união de barrigas, um breve tremor de artérias.
Uma confusão de bocas, uma batalha de veias, um rebuliço de ancas, quem diz outra coisa é besta.
VAINFAS, R. Brasil de todos os pecados. Revista de História. Ano1. n°1. Rio de Janeiro:
Biblioteca Nacional. nov. 2003.Vilhena descreveu ao seu amigo Filopono, no século XVIII, a sensualidade nas ruas de Salvador.
Causa essencial de muitas moléstias nesta cidade é a desordenada paixão sensual que atropela e relaxa o rigor da Justiça, as leis divinas, eclesiásticas, civis e criminais. Logo que anoitece, entulham as ruas libidinosos, vadios e ociosos de um e outro sexo. Vagam pelas ruas e, sem pejo, fazem gala da sua torpeza.
VILHENA. L.S. A Bahia no século XVIII. Coleção Baiana. v.1. Salvador: Itapuã, 1969 (adaptado).
A sensualidade foi assunto recorrente no Brasil colonial. Opiniões se dividiam quando o tema afrontava diretamente os “bons costumes”. Nesse contexto, contribuía para explicar essas divergências