Explicaê

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(BAHIANA) Vários princípios são fundamentais para garantir que a web continue cada vez mais valiosa. O princípio de design essencial à utilidade e ao crescimento é a universalidade. Quando as pessoas criam um link, devem poder relacioná-lo a qualquer coisa que desejem, independentemente do hardware de que dispõem (computador fixo ou móvel, de tela grande ou pequena), do idioma que falam, do software usado, ou do tipo de conexão à internet (com ou sem fio). A web deve ser acessível a deficientes.

Deve funcionar com qualquer formato de informação (documentos ou dados), de qualquer qualidade – seja um tweet bobo ou uma peça erudita.O URI é a chave da universalidade – originalmente esse esquema de nomeação foi denominado como Universal Resource Identifier, mas, depois, ele se tornou mais conhecido como URL, ou Uniform Resource Locator – e permite que você siga qualquer link, independentemente do conteúdo a que ele remete, ou de quem publica esse conteúdo. Os links agregam valor ao conteúdo da web, tornando-a um espaço interconectado de informação. A liberdade de expressão também deve ser protegida. A web deve ser como um papel em branco: pronto para ser escrito, mas sem qualquer controle sobre o que é escrito.

Neste ano, o Google acusou o governo chinês de entrar em sua data bases para procurar e-mails de dissidentes. As alegadas invasões ocorreram depois que o Google resistiu à exigência do governo de censurar certos documentos. Os governos totalitários não são os únicos a violar os direitos civis. Uma lei criada na França, em 2009, chamada Hadopi, autorizou uma nova agência com esse nome a desconectar qualquer domicílio da internet, por um ano, caso algum morador seja acusado de roubar músicas ou vídeos das empresas de mídia. Mas, após muita polêmica, o Conselho Constitucional da França exigiu, em outubro, que cada caso seja avaliado por um juiz antes que o acesso à internet seja revogado. Como, de muitas formas, a web tornou-se crucial para nossas vidas e nosso trabalho, a desconexão representa uma forma de privação de liberdade. Se pudéssemos recorrer à Magna Carta, seria a hora de afirmar: “Nenhuma pessoa ou organização será privada da capacidade de se conectar a outras sem o devido processo legal e a presunção de inocência.

BERNERS-LEE, T. Vida longa à web. Disponível em: http:/www2. uol.com.br/sciam/reportagem/vida_longa_a_web.html. Acesso em: 12 set. 2013. Adaptado.

Sobre o transformador – aparelho constituído por um circuito primário e outro circuito secundário, independentes, que envolvem um núcleo de ferro fechado e alicerçam os processos físicos envolvidos na revolução digital –, é correto afirmar:

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