O permanganato de potássio (KMnO4) é um agente oxidante forte muito empregado tanto em nível laboratorial quanto industrial. Na oxidação de alcenos de cadeia normal, como 1-fenil-1-propeno, ilustrado na figura, KMnO4é utilizado para a produção de ácidos carboxílicos.
Os produtos obtidos na oxidação do alceno representado, em solução aquosa de KMnO4 , são:
Questões relacionadas
- Química | 1.7 Gases
(UEFS) Um cilindro metálico com capacidade para 100,0L contém 24g de hidrogênio, H2(g), e 32g de metano, CH4(g), a uma temperatura de 27°C.
Considerando-se que os gases se comportam como ideais, é correto concluir:
- Sociologia | 4. Poder, Estado e Política
O princípio básico do Estado de direito é o da eliminação do arbítrio no exercício dos poderes públicos, com a consequente garantia de direitos dos indivíduos perante esses poderes. Estado de direito significa que nenhum indivíduo, presidente ou cidadão comum está acima da lei. Os governos democráticos exercem a autoridade por meio da lei e estão eles próprios sujeitos aos constrangimentos impostos pela lei.
CANOTILHO, J. J. G. Estado de direito. Lisboa: Gradiva, 1999 (adaptado).
Nas sociedades contemporâneas, consiste em violação do princípio básico enunciado no texto:
- Matemática - Fundamental | 08. Polígonos
Analise as quatro afirmativas a seguir:
I - Todo Quadrado é um Losango.
II - Todo Quadrilátero é um Paralelogramo.
III - Não existem Retângulos que sejam Losangos.
IV - Nem todo Losango é um Paralelogramo.
Está correta a afirmativa:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.01 Coesão Textual: Pronomes Anafóricos e Catafóricos
Texto base:
Enunciado:
Redija um parágrafo, explicando a importância da preposição DE – no título “Erro de português” – para a construção da ambiguidade no poema.
- Filosofia | 2.3 Helenismo
Acostuma-te à ideia de que a morte para nós não é nada, visto que todo bem e todo mal residem nas sensações, e a morte é justamente a privação das sensações. A consciência clara de que a morte não significa nada para nós proporciona a fruição da vida efêmera, sem querer acrescentar-lhe tempo infinito e eliminando o desejo de imortalidade. Não existe nada de terrível na vida para quem está perfeitamente convencido de que não há nada de terrível em deixar de viver. É tolo, portanto, quem diz ter medo da morte, não porque a chegada desta lhe trará sofrimento, mas porque o aflige a própria espera.
EPICURO. Carta sobre a felicidade [a Meneceu]. In: COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2006.
O epicurismo foi uma escola filosófica do período helenístico. No texto, percebe-se que, o filósofo Epicuro defende que o medo da morte levava o individuo ao(à)