(Uesc)
A chave dicotômica ilustra, de forma simplificada, uma possível classificação dos grupos animais de vertebrados, representados pelas letras A, B, C, D, E, F e G.
A partir da análise dessa ilustração e do conhecimento atual acerca da evolução dos grandes grupos animais, pode-se afirmar:
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- Biologia | 10.4 Artrópodes e Equinodermos
O número total de polinizadores é estimado em espécies, dentre as quais são de abelhas. Elas também são responsáveis pela produção de alimentos para o homem, provenientes de das espécies vegetais cultivadas no mundo e respondem por dos requerimentos de polinização das culturas agrícolas.
Esses animais são eficientes polinizadores porque
- Língua Inglesa | 1.2 Competências e Habilidades
(ENEM 2015 2ª APLICAÇÃO)
Disponível em: www.barhampc.kentparishes.gov.uk. Acesso em 31 jul 2012.
Uma campanha pode ter por objetivo conscientizar a população sobre determinada questão social. Na campanha realizada no Reino Unido, a frase “A thirdofthe food webuy in the UK endsupbeingthrownaway” foi utilizada para enfatizar o(a):
- Matemática
2 máquinas A e B de modelos diferentes, mantendo cada qual sua velocidade de produção constante, produzem juntas n peças iguais, gastando simultaneamente 2 horas e 40 minutos.A máquina A funcionando sozinha, mantendo sua velocidade constante, produziria, em 2 horas de funcionamento, dessas peças.É correto afirmar que a máquina B mantendo sua velocidade de produção constante, produziria também dessas peças em:
- Matemática | 12.2 Arcos e Ciclos
(UDESC) O relógio Tower Clock, localizado em Londres, Inglaterra, é muito conhecido pela sua precisão e tamanho. O ângulo interno formado entre os ponteiros das horas e dos minutos deste relógio, desprezando suas larguras, às 15 horas e 20 minutos é:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto para a questão Todo mundo tem sotaque Sou um imigrante que passou quase tanto tempo nos EUA quanto na minha terra natal, a Espanha. [...] Vivendo a minha rotina, profundamente envolvido no trabalho do ensino e aprendizado de segundas línguas, foi divertido assistir a um seriado de TV no qual a aptidão [linguística] dos personagens principais era tão importante para a trama; apesar disso, a premissa de que você pode falar uma língua sem absolutamente nenhum sotaque é exagerada. Na verdade, não é nem possível. Pior ainda, o fetiche com alguns sotaques e o desprezo por outros pode levar a uma discriminação real em entrevistas de emprego, avaliações de desempenho e acesso a moradia, para citar apenas algumas áreas nas quais exibir ou não determinada pronúncia tem consequências profundas. Frequentemente, no hospital ou no banco, no escritório ou em um restaurante – e até na sala de aula – assumimos a ideia de que nossas palavras têm de soar de maneira correta e que o sotaque perfeito não é só inaudível, mas também invisível. Se você analisar a questão do ponto de vista sociolinguístico, a ausência de sotaque é simplesmente impossível. A pronúncia é meramente uma forma de falar moldada por uma combinação de geografia, classe social, nível de escolaridade, etnia e língua-mãe. Eu tenho, você tem, todo mundo tem. Não existe essa coisa de inglês perfeito, neutro e sem sotaque – ou espanhol, ou qualquer outra língua. Dizer que alguém não tem sotaque é tão crível quanto dizer que alguém não tem feições. Sabemos bem disso, mas, mesmo assim, em um momento em que a porcentagem de habitantes estrangeiros nos EUA alcançou o ponto mais alto do século, a diferença entre “nativo” e “não nativo” tornou-se cruel, e é por isso que vale a pena ter em mente o tempo todo que ninguém fala sem sotaque. [...] A discriminação baseada no sotaque não é apenas um conceito acadêmico; experimentos mostram que as pessoas tendem a fazer presunções estereotipadas sobre os falantes com sotaque não nativo, cujo efeito acaba se estendendo aos nativos cujos nomes e/ou etnias parecem estrangeiros. Os estudos mostram que quando um anglofalante não nativo responde a um anúncio de moradia, seu diálogo com o proprietário, em média, tem maiores chances de não dar em nada do que daqueles “que não têm sotaque”. Só espero então que vocês gostem do meu sotaque tanto quanto eu gosto do seu. AGUDO, Roberto Rey. Todo mundo tem sotaque. Disponível em: <www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/
todo-mundo-tem-sotaque-4en5vgto9005ssiznxh8269w7>. Acesso em: 20 jul. 2018. Adaptado.
O segundo parágrafo do texto é parte da introdução do artigo, uma vez que: