(FITS) A teoria endossimbiótica foi proposta, pela primeira vez, na década de 60. Durante muitos anos, essa teoria foi alvo de duras críticas. No entanto, com o levantamento de diversas evidências começou a se popularizar, tornando-se amplamente aceita pela comunidade científica.
A partir das informações apresentadas pela teoria endossimbiótica, é correto afirmar:
Questões relacionadas
- Química | 1.3 Classificação Periódica
Na tabela periódica abaixo, alguns elementos químicos foram representados aleatoriamente pelos algarismos romanos I, II, III, IV e V.
A respeito desses elementos químicos, é correto afirmar que
- Biologia | 03. Bioquímica
(Unime) A anemia falciforme é comum em populações africanas que apresentam maior resistência ao parasita da malária — o plasmódio, transmitido pelas fêmeas de mosquito do gênero Anopheles. O sangue dessas pessoas tem uma forma variante de hemoglobina — a hemoglobina S, possuindo genótipo HbS/HbS. Pessoas sadias, que não apresentam a doença, nem são portadoras do alelo mutante, são homozigotas HbA/HbA.
A análise das informações apresentadas, considerando-se o contexto genético e evolutivo, permite afirmar corretamente:
- Matemática | 13.3 Semelhança de Triângulo e Teorema de Tales
(FUVEST 2010 1ª FASE) Na figura, o triângulo ABC é retângulo com catetos BC = 3 e AB = 4. Além disso, o ponto D pertence ao cateto AB, o ponto E pertence ao cateto BC e o ponto F pertence à hipotenusa AC de tal forma que DECF seja um paralelogramo. Se DE = 3/2, então a área do paralelogramo DECF vale
- Matemática | 15.4. Cônicas
(AFA) Analise as proporções abaixo e escreva V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
I. ( ) A distância entre o vértice e o foco da parábola y² + 4x – 4 = 0 é igual a 1 unidade de comprimento.
II. ( ) Numa hipérbole equilátera, as assíntotas são perpendiculares entre si.
III. ( ) A equação 2x² + y² - 4x – 4y + 4 = 0 representa uma elipse que tem um dos focos no ponto P(1, 4)
A sequência correta é:
- Língua Portuguesa | 1.07 Coesão Textual
O filme Cazuza – O tempo não pára me deixou numa espécie de felicidade pensativa. Tento explicar por quê.
Cazuza mordeu a vida com todos os dentes. A doença e a morte parecem ter-se vingado de sua paixão exagerada de viver. É impossível sair da sala de cinema sem se perguntar mais uma vez: o que vale mais, a preservação de nossas forças, que garantiria uma vida mais longa, ou a livre procura da máxima intensidade e variedade de experiências?
Digo que a pergunta se apresenta “mais uma vez” porque a questão é hoje trivial e, ao mesmo tempo, persecutória. (...) Obedecemos a uma proliferação de regras que são ditadas pelos progressos da prevenção. Ninguém imagina que comer banha, fumar, tomar pinga, transar sem camisinha e combinar, sei lá, nitratos com Viagra seja uma boa idéia. De fato não é. À primeira vista, parece lógico que concordemos sem hesitação sobre o seguinte: não há ou não deveria haver prazeres que valham um risco de vida ou, simplesmente, que valham o risco de encurtar a vida. De que adiantaria um prazer que, por assim dizer, cortasse o galho sobre o qual estou sentado?
Os jovens têm uma razão básica para desconfiar de uma moral prudente e um pouco avara que sugere que escolhamos sempre os tempos suplementares. É que a morte lhes parece distante, uma coisa com a qual a gente se preocupará mais tarde, muito mais tarde. Mas sua vontade de caminhar na corda bamba e sem rede não é apenas a inconsciência de quem pode esquecer que “o tempo não pára”. É também (e talvez sobretudo) um questionamento que nos desafia: para disciplinar a experiência, será que temos outras razões que não sejam só a decisão de durar um pouco mais?
Contardo Calligaris, Folha de S. Paulo
(FUVEST 2005 1ª FASE) Considere as seguintes frases:
V. O autor do texto assistiu ao filme sobre Cazuza.
VI. O filme provocou-lhe uma viva e complexa reação.
VII. Sua reação mereceu uma análise.
O período em que as frases acima estão articuladas de modo correto e coerente é: