(UNEAL) As semelhanças genéticas que atravessam reinos diferentes são o equivalente biológico de antigas “impressões digitais”, provando que as organelas fotossintéticas não evoluíram aos poucos, por um acúmulo de mutações no DNA dos progenitores das plantas e algas, mas repentinamente, quando bactérias resistentes à digestão passaram a residir em células maiores. (MARGULIS; SAGAN, 2002, p. 134).
Em relação às hipóteses hoje aceitas pela ciência sobre a evolução das organelas fotossintéticas, é correto afirmar:
Questões relacionadas
- Matemática | 09. Probabilidade
Um casal decidiu que vai ter 3 filhos. Contudo, quer exatamente 2 filhos homens e decide que, se a probabilidade fosse inferior a 50%, iria procurar uma clínica para fazer um tratamento específico para garantir que teria os dois filhos homens.
Após os cálculos, o casal concluiu que a probabilidade de ter exatamente 2 filhos homens é:
- Biologia | 13.1 Conceitos Básicos
(PUCRJ) O termo “código genético” refere-se
- Biologia | 11.2 Sistema Respiratório
(UNIPÊ)
O gráfico representa a variação da frequência respiratória em função das variações das pressões parciais ou concentrações de gás carbônico e de oxigênio no ar inalado, detectáveis pelo centro nervoso cardiorrespiratório e por sensores nas artérias aorta e carótidas. A regulação da taxa respiratória depende dessas percepções e está relacionada a variações metabólicas e emocionais do organismo.
A partir da análise do gráfico e com base nos mecanismos relacionados ao controle da frequência respiratória, é correto afirmar.
- Língua Portuguesa
Buscando a excelência
Lya Luft
Estamos carentes de excelência. A mediocridade reina, assustadora, implacável e persistentemente. Autoridades, altos cargos, líderes, em boa parte desinformados, desinteressados, incultos, lamentáveis. Alunos que saem do ensino médio semianalfabetos e assim entram nas universidades, que aos poucos – refiro-me às públicas – vão se tornando reduto de pobreza intelectual.
As infelizes cotas, contras as quais tenho escrito e às quais me oponho desde sempre, servem magnificamente para alcançarmos este objetivo: a mediocrização também do ensino superior. Alunos que não conseguem raciocinar porque não lhes foi ensinado, numa educação de brincadeirinha. E, porque não sabem ler nem escrever direito e com naturalidade, não conseguem expor em letra ou fala seu pensamento truncado e pobre. [...] E as cotas roubam a dignidade daqueles que deveriam ter acesso ao ensino superior por mérito [...] Meu conceito serve para cotas raciais também: não é pela raça ou cor, sobretudo autodeclarada, que um jovem deve conseguir diploma superior, mas por seu esforço e capacidade. [...]
Em suma, parece que trabalhamos para facilitar as coisas aos jovens, em lugar de educá-los com e para o trabalho, zelo, esforço, busca de mérito, uso da própria capacidade e talento, já entre as crianças. O ensino nas últimas décadas aprimorou-se em fazer os pequenos aprender brincando. Isso pode ser bom para os bem pequenos, mas já na escola elementar, em seus primeiros anos, é bom alertar, com afeto e alegria, para o fato de que a vida não é só brincadeira, que lazer e divertimento são necessários até à saúde, mas que a escola é também preparação para uma vida profissional futura, na qual haverá disciplina e limites – que aliás deveriam existir em casa, ainda que amorosos.
Muitos dirão que não estou sendo simpática. Não escrevo para ser agradável, mas para partilhar com meus leitores preocupações sobre este país com suas maravilhas e suas mazelas, num momento fundamental em que, em meio a greves, justas ou desatinadas, [...] se delineia com grande inteligência e precisão a possibilidade de serem punidos aqueles que não apenas prejudicaram monetariamente o país, mas corroeram sua moral, e a dignidade de milhões de brasileiros. Está sendo um momento de excelência que nos devolve ânimo e esperança.
(Fonte: Revista Veja, de 26.09.2012. Adaptado).
Assinale o pronome que corretamente substitui a expressão grifada no trecho – E as cotas roubam a dignidade.
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
Grecia y el urbanismo moderno
[1] Un plan hipodámico o trazado hipodámico es el tipo de planeamiento urbanístico que organiza una ciudad mediante el diseño
de sus calles en ángulo recto, creando manzanas (cuadras) rectangulares. El apelativo hipodámico proviene del nombre del arquitecto
griego Hipódamo de Mileto, considerado uno de los padres del urbanismo, cuyos planes de organización se caracterizaban por un
[4] diseño de calles rectilíneas y largas que se cruzaban en ángulo recto. Se utiliza un plano urbano llamado plano ortogonal o
equirrectangular. Las ciudades que presentan este tipo de planeamiento urbano tienen una morfología perfectamente distinguible en
su trazado viario.
[7] Este tipo de planeamiento tiene la ventaja de que su parcelamiento es más fácil por la regularidad de la forma de sus
manzanas. Pese a esta simplicidad aparente, este tipo de plan presenta también algunos inconvenientes, pues prolonga la longitud de
los trayectos. Para evitarlo, normalmente se complementa con grandes calles diagonales que atraviesan toda la ciudad.
[10] Hipódamo de Mileto fue un arquitecto y urbanista griego del siglo V a. C. Aristóteles lo consideró el introductor del plano
cuadriculado en las ciudades griegas.
Dirigió la construcción de El Pireo por orden de Pericles. También intervino en la planificación de la reconstrucción de su
[13] propia ciudad, Mileto, y probablemente en la de Rodas.
Modernamente se comprobó que el tipo de ciudad de plano regular ya había aparecido en el siglo VII a. C. y se cree que si
Aristóteles atribuyó a Hipódamo su creación fue a causa de su labor teórica, aplicando sistemáticamente criterios matemáticos y
[16] físicos, y a su participación en la urbanización de grandes ciudades.
Las ciudades que se acogen al plano hipodámico son de muy diferentes épocas y se construyeron así por diversos motivos.
Algunas de las más destacadas son: Manhattan (es uno de los cinco distritos metropolitanos de Nueva York), Lima y Pequín.
Lima, capital de Perú y ciudad más grande y poblada del país. Su plano ortogonal se creó después de la colonización española. Este es el mapa de Lima en 1750.
Internet: www.mariacvg.wordpress.org (con adaptaciones).
Juzgue lo ítem siguiente de acuerdo con el texto.
El mapa de Lima en 1750 muestra la aplicación de la solución adoptada normalmente en los planos hipodámicos para superar la prolongación de la longitud de los trayectos.