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( ) O hidroxitirosol é um trifenol.
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Questões relacionadas
- Arte - Fundamental | 12. Arte Moderna
13. Texto base: .
Enunciado:
Os primeiros artistas da videoarte foram o alemão Wolf Vostell e o coreano Nam June Paik, ambos integrantes do Grupo Fluxus, no final da década de 1960. Até então, o vídeo era utilizado apenas para fins comerciais, como treinamento em empresas ou para televisão. Os artistas do Fluxus procuravam utilizar novos suportes e, dessa maneira, viram na possibilidade de recorrer ao audiovisual eletrônico criar uma “contra-televisão”, assimilando o meio e subvertendo seu uso mais frequente. Nesse início da videoarte, o alto preço dos equipamentos limitou essa linguagem a artistas de países desenvolvidos, onde o acesso à tecnologia era menos custoso.
No Brasil, o vídeo enfrentou dificuldades para ser incorporado às artes, o que ocorreu aos poucos ao longo da década de 1970. A presença do audiovisual nas artes plásticas brasileiras ocorria desde o fim da década anterior, impulsionada pelo experimentalismo presente no cinema nacional da época, especialmente no Cinema Novo. No entanto, as produções utilizavam super-8 ou película cinematográfica, e não suportes eletrônicos, como no caso do “Quase-cinema”, que Hélio Oiticica realizou junto com o cineasta Neville D’Almeida. No início dos anos 70, algumas iniciativas isoladas com esse suporte foram registradas, sendo considerado um dos primeiros vídeos produzidos no Brasil o “M 3x3”, realizado pela coreógrafa Analívia Cordeiro (filha de Waldemar Cordeiro), com o auxílio da TV Cultura, em 1973. O artista Antonio Dias, que morava na Itália, havia utilizado o vídeo anteriormente, mas não em território nacional.
No entanto, somente em 1974 pode-se afirmar que surgiu uma geração de artistas nacionais que contava frequentemente com esse suporte. Foi o ano em que o Institute of Contemporary Art, da Universidade da Pensilvânia, coordenou uma representação brasileira na exposição Vídeo Art, contando com a participação dos artistas do Rio de Janeiro – Ana Bella Geiger, Ângelo de Aquino, Sônia Andrade, Ivens Olinto Machado e Fernando Cocchiarale - que, dispondo do portapack (equipamento de filmagem em preto-e-branco da Sony) de Jom Azulay, conseguiram finalizar seus vídeos e enviá-los à exposição.
Nos anos seguintes, o empenho do Professor Walter Zanini, então diretor do MAC-USP, foi fundamental para a consolidação da videoarte no Brasil. O museu adquiriu um portapack colocado à disposição de um grupo cada vez mais extenso: Regina Silveira, Gabriel Borba Filho, Jonier Marin, Carmela Gross, Marcelo Nitsche, Júlio Plaza, Gastão Magalhães Flávio Pons e Sônia Andrade. Formou-se assim, o Espaço B, um núcleo para a produção de audiovisuais. Foram também realizadas exposições importantes como a Vídeo Art (mostra homônima a dos Estados Unidos, em 1975) e a Vídeo MAC (com a participação dos artistas do Espaço B, em 1977). Com a saída de Zanini do MAC, em 1978, o núcleo foi fechado, encerrando-se um ciclo de incentivo e consolidação da videoarte. Nesse mesmo ano, um evento realizado no MIS, o I Encontro Internacional de Vídeo Arte, possibilitaria uma amostra da principal produção realizada no Brasil até então.
Carol Aguiar [bolsista]
Daisy Peccinini [coordernadora]
http://www.mac.usp.br/mac/templates/projetos/seculoxx/modulo5/videoarte/videoarte.html
Converse com os alunos sobre esse tema, e sugira que pesquisem sobre a videoarte em livros, revistas, jornais e sites. Abra um espaço para compartilharem as informações descobertas.
Proponha que façam um videoarte que conte a história dessa manifestação artística. Para a elaboração dessa atividade eles poderão incluir vídeos ou trechos de vídeos de alguns artistas que pertencem a esse tipo de arte. No site Youtube existem vários videoartes disponíveis, se for necessário promova uma aula para assistirem a esses videoartes antes da elaboração da atividade, e também para escolher os fragmentos que irão incluir no trabalho.
- Biologia | 11.7 Sistema Imune
Um indivíduo ao ser picado por uma abelha pode ter uma reação alérgica que irá estimular as células produzirem _________ que liberada em grande quantidade no sangue desencadeia sintomas de um choque anafilático como taquicardia, queda da pressão arterial e inchaço da glote.
A alternativa que completa, corretamente, a lacuna acima é:
- Física | 2.3 Trabalho, Potência e Energia
(FUVEST 2015 1ª FASE) A figura abaixo mostra o gráfico da energia potencial gravitacional U de uma esfera em uma pista, em função da componente horizontal x da posição da esfera na pista.
A esfera é colocada em repouso na pista, na posição de abscissa x = x1, tendo energia mecânica E < 0. A partir dessa condição, sua energia cinética tem valor
Note e adote:
- desconsidere efeitos dissipativos.
- Física | B. Vetorial
(UNICENTRO) Durante um jogo de futebol, um goleiro chuta uma bola para um jogador, distante 20,0m, a uma velocidade de 36 km/h e inclinada de 45° em relação a horizontal.
Desprezando-se a resistência do ar e considerando-se o módulo da aceleração da gravidade local como sendo 10,0 m/s², sen 45° = cos 45°= , a velocidade que o jogador deve correr para alcançar a bola na mesma altura que foi lançada, em m/s, é, aproximadamente, igual a
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.05 Narração e Dissertação
Texto para a questão. O Encontro Em redor, o vasto campo. Mergulhado em névoa branda, o verde era pálido e opaco. Contra o céu, erguiam-se os negros penhascos tão retos que pareciam recortados a faca. Espetado na ponta da pedra mais alta, o sol espiava atrás de uma nuvem. “Onde, meu Deus?! – perguntava a mim mesma – Onde vi esta mesma paisagem, numa tarde assim igual?” Era a primeira vez que eu pisava naquele lugar. Nas minhas andanças pelas redondezas, jamais fora além do vale. Mas nesse dia, sem nenhum cansaço, transpus a colina e cheguei ao campo. Que calma! E que desolação. Tudo aquilo – disso estava bem certa – era completamente inédito pra mim. Mas por que então o quadro se identificava, em todas as minúcias, a uma imagem semelhante lá nas profundezas da minha memória? Voltei-me para o bosque que se estendia à minha direita. Esse bosque eu também já conhecera com sua folhagem cor de brasa dentro de uma névoa dourada. “Já vi tudo isto, já vi ... Mas onde? E quando?” Fui andando em direção aos penhascos. Atravessei o campo. E cheguei à boca do abismo cavado entre as pedras. Um vapor denso subia como um hálito daquela garganta de cujo fundo insondável vinha um remotíssimo som de água corrente. Aquele som eu também conhecia. Fechei os olhos. “Mas se nunca estive aqui! Sonhei, foi isso? Percorri em sonho estes lugares e agora os encontro palpáveis, reais? Por uma dessas extraordinárias coincidências teria eu antecipado aquele passeio enquanto dormia?” Sacudi a cabeça, não, a lembrança – tão antiga quanto viva – escapava da inconsciência de um simples sonho [...] TELLES, Lygia Fagundes. Oito contos de amor.
São Paulo: Ática.1996.
Considerando o contexto, infere-se que a paisagem descrita no primeiro parágrafo, em destaque no texto, provoca no narrador-personagem uma sensação de: